O mau hálito tem cura?
Mais de mil alunos já se formaram sob a orientação do médico e de sua equipe.
Professor Penteado também tem um programa no canal CNT e nas emissoras de rádio Globo, entre outras emissoras.
Nesta entrevista ao saude.com.br, o especialista fala sobre o mau hálito, um problema social que aflige milhares de pessoas e ainda é considerado pela população um grande tabu.
De acordo com Dr. Penteado, quem tem mau hálito sofre de halitose. Ele explica que as causas desta doença podem ser digestivas ou não, e existem dois tipos: a real e a irreal ou psicogênica.
A halitose real vem de causas orgânicas como as digestivas, bucais, pulmonares ou da rinite, faringite e sinusite. No caso da irreal ou psicogênica as causas são imaginárias. "O paciente acha que tem mau hálito devido aos comentários que ouviu de outras pessoas. Um exemplo típico é quando uma esposa ciumenta fala para o marido que ele tem mau hálito com o intuito de afastá-lo de outras mulheres e o indivíduo acaba acreditando.
A halitose traz um problema de convívio social e até separações de casais", declara Dr. Penteado. Segundo o médico, a língua é a grande vilã do mau hálito. Ele afirma que o correto é tratá-la como higiene e não como profilaxia da halitose.
O especialista fala ainda sobre a dificuldade das pessoas em comentar o assunto: "Geralmente o marido não diz para mulher que ela tem mau hálito e vice-versa.
Tudo acaba se complicando porque fica cada vez mais difícil descobrirmos se temos ou não mau hálito. Nosso olfato é bem primitivo e nos acostumamos com o cheiro.
Às vezes, as crianças, por serem mais sinceras, dizem a verdade e só assim percebemos e procuramos algum auxílio".
Para diagnosticar melhor a halitose o especialista indica um exame realizado com o aparelho Hallimeter .
Segundo o médico, é possível descobrir se a pessoa tem mau hálito ou não, e também quantificá-lo.
Dr. Penteado afirma que no Brasil existem apenas 5 aparelhos como este, sendo que dois estão em sua clínica.
O tratamento completo da halitose inclui o exame e consultas com dentista, nutricionista, otorrinolaringologista, clínico geral e psicólogo.
O Dr. Penteado explica que após o paciente passar pelo exame e pelas consultas com os especialistas, é feito um relatório onde se indica o tratamento adequado para cada caso.
De acordo com o médico, o percentual de cura é muito grande e novas tecnologias já estão chegando para atender o pequeno número de pacientes que não conseguem um resultado satisfatório durante o tratamento.
Dr. Penteado diz que o grande obstáculo é o financeiro, porque nenhum convênio cobre o tratamento da halitose e muitas pessoas não podem pagar por um serviço especializado. Dr. José Figueiredo Penteado é um dos mais renomados gastroenterologista do Brasil.
Atua no Rio de Janeiro como Diretor Técnico da Rio Gastro Clínica, onde além de dar consultas, ministra um curso de pós-graduação com especialização em gastroenterologia, patrocinado pelo Instituto Carlos Chagas.
Dr. Penteado Fonte: www.saude.com.b
Professor Penteado também tem um programa no canal CNT e nas emissoras de rádio Globo, entre outras emissoras.
Nesta entrevista ao saude.com.br, o especialista fala sobre o mau hálito, um problema social que aflige milhares de pessoas e ainda é considerado pela população um grande tabu.
De acordo com Dr. Penteado, quem tem mau hálito sofre de halitose. Ele explica que as causas desta doença podem ser digestivas ou não, e existem dois tipos: a real e a irreal ou psicogênica.
A halitose real vem de causas orgânicas como as digestivas, bucais, pulmonares ou da rinite, faringite e sinusite. No caso da irreal ou psicogênica as causas são imaginárias. "O paciente acha que tem mau hálito devido aos comentários que ouviu de outras pessoas. Um exemplo típico é quando uma esposa ciumenta fala para o marido que ele tem mau hálito com o intuito de afastá-lo de outras mulheres e o indivíduo acaba acreditando.
A halitose traz um problema de convívio social e até separações de casais", declara Dr. Penteado. Segundo o médico, a língua é a grande vilã do mau hálito. Ele afirma que o correto é tratá-la como higiene e não como profilaxia da halitose.
O especialista fala ainda sobre a dificuldade das pessoas em comentar o assunto: "Geralmente o marido não diz para mulher que ela tem mau hálito e vice-versa.
Tudo acaba se complicando porque fica cada vez mais difícil descobrirmos se temos ou não mau hálito. Nosso olfato é bem primitivo e nos acostumamos com o cheiro.
Às vezes, as crianças, por serem mais sinceras, dizem a verdade e só assim percebemos e procuramos algum auxílio".
Para diagnosticar melhor a halitose o especialista indica um exame realizado com o aparelho Hallimeter .
Segundo o médico, é possível descobrir se a pessoa tem mau hálito ou não, e também quantificá-lo.
Dr. Penteado afirma que no Brasil existem apenas 5 aparelhos como este, sendo que dois estão em sua clínica.
O tratamento completo da halitose inclui o exame e consultas com dentista, nutricionista, otorrinolaringologista, clínico geral e psicólogo.
O Dr. Penteado explica que após o paciente passar pelo exame e pelas consultas com os especialistas, é feito um relatório onde se indica o tratamento adequado para cada caso.
De acordo com o médico, o percentual de cura é muito grande e novas tecnologias já estão chegando para atender o pequeno número de pacientes que não conseguem um resultado satisfatório durante o tratamento.
Dr. Penteado diz que o grande obstáculo é o financeiro, porque nenhum convênio cobre o tratamento da halitose e muitas pessoas não podem pagar por um serviço especializado. Dr. José Figueiredo Penteado é um dos mais renomados gastroenterologista do Brasil.
Atua no Rio de Janeiro como Diretor Técnico da Rio Gastro Clínica, onde além de dar consultas, ministra um curso de pós-graduação com especialização em gastroenterologia, patrocinado pelo Instituto Carlos Chagas.
Dr. Penteado Fonte: www.saude.com.b
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