quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

INTOLERÂNCIA ALIMENTAR O QUE É ISSO?




Olá meninas, fevereiro acabando mas a vida só está começando então vamos falar de saúde hoje, através do texto de Rachel Campello e conteúdo CLAUDIA.
Nessa oportunidade a autora nos mostra as seis verdades sobre intolerância alimentar e ainda diz o que nós precisamos saber sobre o mal que pode estragar o prazer de uma boa refeição
Vejamos os detalhes então.
1. O problema pode ser confundido com alergia
Reações físicas à comida são comuns. Quase sempre trata-se de intolerância, e não de alergia. Mas, como têm sintomas semelhantes, há confusão entre os males, o que pode atrasar o diagnóstico. Alergia é a resposta imunológica do organismo ao reconhecer algo que julga prejudicial e digno de combate. A intensidade independe da quantidade de substância "inimiga" ingerida. Resulta em coceira na pele, na garganta e nos olhos e inchaço no rosto, entre outros sintomas. Já a intolerância, segundo a médica Ariana Yang, do Ambulatório de Alergia Alimentar do Hospital das Clínicas de São Paulo, é a incapacidade de metabolizar um alimento por deficiência ou ausência da enzima necessária para isso. Nesse caso, quanto mais comer o que faz mal, pior.
2. Não se trata de uma doença grave
Diferentemente da alergia, que pode levar a reações sérias e fatais - a exemplo do edema de glote, inchaço que faz cessar a respiração -, a intolerância não é perigosa. Causa desconfortos digestivos, como cólicas, gases, diarreias e náuseas. Os sintomas podem surgir horas ou até dias após o consumo da substância intolerada. A intensidade do quadro depende não só da quantidade ingerida do alimento desencadeador como de quanto da enzima essencial para sua digestão a pessoa produz. Se o foco do problema é eliminado da dieta, os incômodos somem. "Já os danos causados por alergias demoram a desaparecer", diz o gastroenterologista Jaime Zaladek Gil, do paulistano Hospital Albert Einstein.
3. Em algum momento todos vão ter
A hipersensibilidade à lactose, causada por uma baixa de lactase (enzima essencial para o processamento do açúcar do leite), é a intolerância mais comum. Segundo estimativas brasileiras, ela atinge quase 70% das pessoas em algum momento da vida. Mas um grupo de especialistas vai além e defende que, em graus diferentes, todo mundo apresenta alguma reação alimentar adversa pelo menos uma vez na vida. "A intolerância é uma predisposição individual", define a médica Ariana Yang. Em quem já tem a tendência, o consumo excessivo de certo alimento pode dificultar a digestão, gerando um episódio. Outros fatores, no entanto, podem tornar a pessoa intolerante. De acordo com o gastroenterologista Jaime Gil, existe o risco de infecções ou cirurgias que encurtam o intestino fazerem o corpo perder a capacidade de absorver determinada substância.
4. Dá para comer o que causa a intolerância.
Se na alergia é essencial banir da mesa o agente causador, em quase todas as intolerâncias é possível mantê-lo no menu em pequenas porções, sem desconforto. Para tanto, é preciso descobrir, usando o método de tentativa e erro, o limiar de aceitação do organismo e evitar ultrapassá-lo. A exceção é a intolerância ao glúten, presente em pães, biscoitos, macarrão e outras massas à base de trigo. Aí a restrição total é obrigatória, pois o consumo dessa proteína por quem não a digere bem pode causar câncer de intestino. Já quem tem intolerância à lactose conta com cápsulas para repor a enzima lactase. "A proposta não é ingerir todo dia, mas dar à pessoa a chance de consumir lactose de vez em quando", explica Ariana Yang.
5. O leite não é o único vilão
A mais comum de todas as hipersensibilidades, a intolerância à lactose, normalmente não se manifesta logo no começo da vida, quando o organismo produz em quantidade adequada a enzima necessária para metabolizar esse açúcar. É mais frequente que o corpo perca depois, progressivamente, a capacidade de produzir lactase e os desconfortos comecem a surgir. Isso pode ocorrer ainda na infância ou só na fase adulta. Mas o leite não é o único vilão nessa seara. Nem o glúten. Os sulfitos (substâncias conservantes usadas nos vinhos), as tiraminas, presentes em queijos e chocolates, e os corantes são fontes frequentes de intolerância. E, relembrando, qualquer alimento consumido em excesso pode provocar mal-estar no sistema digestivo. "O intestino é uma verdadeira barreira imunológica", afirma a nutricionista funcional Daniela Jobst, de São Paulo.
6. É possível passar anos sem um diagnóstico
Como os sintomas podem ser vagos e nem sempre são contínuos, há quem passe anos - ou até a vida inteira - sem descobrir a causa de desconfortos gastrointestinais, segundo a alergista Ariana. Ao desconfiar de que é intolerante a algo, pesquise, com base em observação e testes, se existem comidas específicas que disparam os sintomas. Em seguida, procure um médico para obter um diagnóstico preciso. Manter um diário alimentar vai ajudá-la a fazer sua parte. Com as anotações, será fácil identificar o que as refeições dos dias em que a indisposição surge têm em comum. Outra maneira eficiente de achar o que faz mal é, aos poucos, excluir os alimentos suspeitos da dieta até se livrar do mal-estar. Depois, reintroduza-os, um a um, para se certificar de qual deles acende a luz vermelha. "Com a intolerância controlada, o intestino se regulariza, o humor e o sono melhoram, as doenças respiratórias somem e as dores de cabeça ficam menos frequentes", afirma a nutricionista Daniela.
Então meninas vamos nos cuidar pois a vida segue cheia de possibilidades.

Lady Chic
Por
Beth Vasconcelos

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

PARA VIVER MELHOR




Olá amigas e seguidoras do Lady Chic Blog, um dia maravilhoso para vocês.
Hoje vamos falar de bem estar e saúde emocional, através do artigo da coluna Zíbia e você que nos ensina a dizer não e viver melhor!
O crédito é do site M. de Mulher por Redação Viva!Mais
Vamos então aos detalhes.
Todos atravessamos momentos na vida nos quais precisamos parar um pouco, respirar e tentar ordenar os pensamentos, a fim de recuperar o equilíbrio. Você tem vivido uma fase dessas? Que bom! Olhando bem, talvez descubra que, ao assumir problemas e responsabilidades que não são suas, transformou seu dia-a-dia em confusão; envolveu-se em situações delicadas. Agora, tenta encontrar soluções e não consegue – pudera: elas não dependem de você! Essa mania de grandeza, esse ego imenso que todos carregamos, nos impede de enxergar nossos limites.
Sentimo-nos constragidos de dizer ‘não’ por julgarmos a negativa como ofensa grave quando, na verdade, ela apenas significa recusar algo que não desejamos/podemos fazer. Claro: se alguém nos pede um favor e sentimos vontade/possibilidade de fazê-lo sem nos prejudicar, pode ser algo bom. Faz bem à nossa alma. Mas ajuda é coisa muito delicada, a ser praticada com inteligência para dar bom resultado. Afinal, muitas pessoas preferem pendurar-se nos outros, evitando, assim, assumir a responsabilidade pela própria vida.
Quando alguém com esse perfil se aproxima solicitando algo, nos sentimos incomodados e sem nenhuma vontade de atender. Então, sem coragem para usar de sinceridade – e essa seria a ajuda mais indicada! – tornamo-nos reticentes. Tentamos enrolar em prol de comprovar o quanto somos bondosos. Mesmo pretendendo não atender, prometemos ajudar. Resultado? Candidatamo-nos a futuras e inevitáveis cobranças.
Para agravar, em nosso país, é cultural a obrigação de ajudar os outros. Fica feio você recusar. Por esse motivo, há muita gente esperando tudo dos outros, colocando-se na posição de vítima, o que impede qualquer realização de progresso. Pois crer que os outros podem resolver todos os seus problemas é viver na ilusão. Para se defender da desilusão, você precisa enfrentar seu orgulho com coragem e dizer a verdade. Adote uma postura e fará com que a pessoa entenda que ela pode fazer a sua parte – e possui meios para isso!
Diga-lhe que basta olhar as pessoas que estão bem, que conquistaram uma vida melhor para descobrir que andaram com as próprias pernas para chegar onde estão. Conhecer nossos limites não é diminuir nossas reais qualidades, mas controlar nossas pretensões. Desejar ser mais e melhor do que é só aumenta o estresse. Assumir mais compromissos do que é capaz de realizar torna sua vida um inferno, impede que você cuide como se deve do que realmente é de sua responsabilidade.
Cuidar de você é sua principal missão. Por isso, analise suas atitudes. Não para se autocriticar, mas para reconhecer seus pontos fracos e, com paciência e especialmente bom senso, tentar reorganizar sua vida de maneira mais harmônica. O primeiro passo será desvencilhar-se de todos os compromissos que estão deixando você infeliz. Tenha coragem para assumir a sua verdade. Reconheça que exagerou e deixe que os outros cuidem da própria vida. Você pode até dar apoio moral, mas sem fazer a parte que cabe a eles no processo.
A partir disso, terá mais tempo livre. Para conhecer-se melhor, descobrir suas fontes de prazer para encontrar a alegria de viver – que sempre aparece quando você fica no presente, reconhecendo o que já tem de bom. Rodeie-se de coisas belas, mesmo singelas e simples. A alegria é tônico da alma. Reserve um tempo para ficar sem fazer nada, relaxando… Ou para dedicar-se a algo que gosta muito, acreditando estar tudo bem em sua vida e que forças positivas do universo cuidam das coisas que não dependem de você. Reaja, sua vida pode e deve ser muito melhor do que é!
Um beijo no coração de todas e até amanhã.

Lady Chic
Por
Beth Vasconcelos

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

UM CONVITE PARA A SAÚDE




Olá meninas, saúde para vocês.
Hoje eu falo da respiração que alivia angústias.
O crédito é do site M. de Mulher, conteúdo Mais Feliz.
Nessa oportunidade vocês poderão confirir o passo a passo do Dr. Filippo Pedrinolla, autor do livro "Um Convite à Saúde" (Ed. Abril), para aliviar o estresse com a respiração correta
Vejamos os detalhes.
1. Busque um ambiente tranquilo e silencioso, onde não seja interrompida.
2. Sente-se em posição confortável.
3. Foque o pensamento numa palavra, frase, imagem ou apenas no ritmo de sua respiração.
4. Feche os olhos bem de leve, procurando relaxar todos os músculos.
5. Inspire lenta e naturalmente. Ao expirar, lembre a palavra ou concentre-se no foco escolhido no terceiro item desta lista.
6. Caso se distraia ou note pensamentos ocupando a mente, respire fundo e volte a se concentrar.
7. Repita o processo entre cinco e dez minutos, sempre que se sentir estressada ou antes de dormir.
Um beijão carinhoso para todas e até amanhã com muito carinho.

Lady Chic
Por
Beth Vasconcelos

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

VAI COMER FORA DE CASA? CUIDADO!!




Oi moças tudo ótimo com vocês?
Hoje nosso assunto vem do Grupo Personare por Andrea Alves. Ela é terapeuta Ayurveda, professora de Yoga e Yogaterapeuta. Coordena o blog andreaalves.blog.br, especializado em bem-estar através de Yoga e Ayurveda e nessa oportunidade nos fala dos benefícios e cuidados ao comer fora de casa
Para início de conversa a autora afirma que escolher as comidas certas nos restaurantes ajuda a ter vida saudável.
Vejamos os detalhes.
Às vezes bate uma preguiça de cozinhar, enquanto em outros momentos a pressa é a inimiga do fogão. No dia-a-dia agitado, comer fora de casa virou "modus operandi" de muitos brasileiros, como os paulistanos, por exemplo, que não conseguem voltar para casa na hora do almoço em um dia de trabalho.
Mas seja por prazer ou necessidade, a opção pelos restaurantes pode ser mais um ponto positivo para sua saúde ou até prejudicá-la. Os buffets self-service são muito interessantes, pois apresentam uma grande variedade de alimentos. Se você for atento às suas escolhas, poderá compor um prato até mais completo do que em casa. Mas lembre-se: cuidado com as tentações pelo caminho.
Vejamos abaixo algumas dicas que podem ajudar vocês na hora de comer fora, sem prejudicar a saúde:
1 Varie a cor da comida. Escolha verduras, legumes, carboidratos e proteínas de maneira a deixar o prato colorido. Assim você garante a ingestão de diferentes nutrientes importantes para o organismo.
2 Perto do seu escritório, avalie as opções de restaurante que também se preocupam em oferecer opções mais saudáveis, além do cuidado no preparo e higiene como um todo. Se você não fiscaliza estes itens, não pode querer que o restaurante cuide disso por você.
3 Turbine a salada com as "sementinhas mágicas", como quinua, gergelim, etc. Muitos restaurantes já oferecem esta opção. Elas contêm todos os macronutrientes (carboidratos, proteínas, gorduras e fibras) e por isso são consideradas alimentos funcionais. No caso da linhaça, encontramos ainda Ômega 3, 6 e 9 , importantes para o equilíbrio hormonal, diminuição do risco de aterosclerose e controle de diabete.
4 Deixe os refrigerantes e sucos processados de lado, optando pelos sucos frescos da fruta. Se não tiver essa opção, tome água. Os refrigerantes possuem muito açúcar e, mesmo as versões diet, contêm altos níveis de corantes e acidulantes, prejudiciais à saúde.
5 Coma de maneira consciente! Comer rápido e sem prestar atenção ao alimento atrapalha o processo enzimático e, por consequência, a digestão. Faça algumas respirações profundas e tranquilas, desta forma poderá amenizar as tensões e a ansiedade antes da refeição.
6 Evite alimentos pesados, como carnes vermelhas e frituras. Essas comidas podem aumentar o sono quando você voltar ao trabalho, além de aumentar os níveis de colesterol ruim (LDL).
7 Na saída do restaurante, ao invés de beber o cafezinho que muitos estabelecimentos oferecem de graça, opte pelo chá digestivo. Uma boa opção é o de erva-doce, que ajuda a controlar os gases. Já o chá de camomila combate a queimação no estômago. Se exagerou na gordura, opte pelos amargos, como o chá de boldo e carqueja. Se não tiver essas opções no restaurante, sugira ao gerente e colabore com uma bela iniciativa.
Já nos restaurantes a la carte, que servem porções individuais, é comum que um prato seja suficiente para saciar a fome de uma pessoa. Neste caso, você terá menos variedade à disposição, então invista na qualidade do prato. Carboidratos (massas, arroz) em sua forma integral são muito mais nutritivos do que suas versões refinadas, e contêm fibras e proteínas, além de outros minerais. Esses alimentos ajudarão na digestão, pois as fibras controlam a liberação de açúcar no organismo, evitando a fadiga e outras indisposições.
Carnes brancas são sempre as mais indicadas. No entanto, carnes vermelhas como búfalo, perdiz e vitela são consideradas magras também, sendo uma opção saudável para os onívoros. Para os vegetarianos, capriche nos grãos como feijão, lentilha e grão de bico - importantes fontes de proteínas - e nos ovos, em versão de omelete ou cozidos. Preferencialmente, acompanhe esta ingestão rica em ferro com um suco de fruta cítrica, e evite laticínios (alimentos derivados do leite, como queijo e manteiga) nesta hora, pois são ricos em cálcio, que atrapalha a assimilação do ferro pelo organismo.
Dias frios e cheios de saúde
Nos dias frios, as sopas são uma deliciosa companhia para o jantar, pois são muito leves, nutritivas e saborosas. As versões "sopa creme" são mais calóricas, porque adicionam creme de leite. Minha dica é a sopa de abóbora com gengibre, hit em vários restaurantes do país. Fuja da opção com carne seca, pois é muito gordurosa para comer de noite.
Ainda neste clima delicioso da boa refeição, capriche na escolha do lugar e do prato. Que eles tenham a harmonia que você deseja para seu corpo e mente. Os restaurantes não precisam ser necessariamente caros, mas devem ser limpos e de preferência sem televisão, pois ela tira a atenção do ato de comer consciente. E escolhas conscientes trazem mais equilíbrio e vitalidade. Bom apetite!
Um beijão no coração de todas com votos de uma excelente segunda feira.

Lady Chic
Por
Beth Vasconcelos