quinta-feira, 30 de maio de 2013

HOJE COM VOCÊS ATÉ À TARDINHA - COMPAREÇA!!





Olá meninas aproveitem o feriado de corpus christi para ficar ainda mais linda,hoje iremos funcionar até as 17:00 hrs.

AS VANTAGENS E DESVANTAGENS DE CADA UMA


Meninas lindas, bom feriado para todas.
Hoje estamos com sorte pois, eu trouxe para abrilhantar nosso dia as  diferentes técnicas para depilar o rosto. O texto apresenta técnicas para dar fim aos pelos do rosto da tradicional cera a pouco conhecida mola; além disso os especialistas listam as vantagens e desvantagens de cada uma.
O crédito é de iG São Paulo – site Delas
Vamos apreciar?
Cera ou pinça? Creme depilatório ou linha? Laser ou mola? Não faltam opções para se livrar dos pelos inconvenientes que, muitas vezes, espalham-se pelo rosto, e, por isso mesmo, é interessante conhecer os prós e os contras de cada uma antes de escolher a melhor para você.
A dermatologista Elvira Cancio, da clínica Vivid, em São Paulo, avisa que, quanto às diferentes áreas da face, não há com o quê se preocupar, pois não existe técnica ideal para cada uma. "Não há uma regra específica para as diferentes regiões, mas, sim, as que se adequam melhor às exigências de cada paciente", explica. Vivilaine Campelo, dermatologista responsável pelo Instituto da Pelle, do Rio de Janeiro, faz uma única ressalva: "Nada de tratamento a laser na sobrancelha, que deve ser tirada com pinça. Nessa área, não é recomendado nenhum outro tipo de depilação, aliás ".
A cera é uma das técnicas mais populares para depilar o rosto, mas exige cuidados
Segundo a dermatologista Silvia Zimbres, não há também idade especifica para começar a tirar os pelos do rosto. "Eles podem ser removidos a partir do momento em que a pessoa se incomodar com eles", resume. As especialistas ainda garantem que cada técnica tem os seus pontos altos e baixos e os esclarecem, para que não restem dúvidas na hora da escolha.
Cera: um dos métodos mais comuns, elimina os pelos temporariamente - eles voltam a crescer após cerca de 20 dias. A cera pode ser quente ou fria, mas a primeira opção é melhor por dilatar os poros e permitir uma remoção mais fácil, sem tantas "puxadas". "É importante observar e exigir que a esteticista use um produto descartável", alerta Silvia. Elvira chama a atenção a possibilidade de foliculite (inflamação causada por problemas de obstrução na saída do pelo), um dos riscos do método. "Inflamações recorrentes podem marcar a pele", fala. Outros aspectos aos quais se deve ficar atenta são as queimaduras, no caso da cera quente, e o fato de tracionar a pele repetidamente. "Isso pode causar rugas e flacidez", avisa Elvira.
Pinça: mais usada em regiões com menor concentração de pelos, como a sobrancelha e o queixo, costuma também durar, em média, 20 dias. “Mas não oferece o risco de flacidez nem rugas, pois a tração exercida sobre a pele é menor”, garante Elvira. No entanto, a foliculite também é um contra.
Linha: a técnica egípcia também remove os pelos pela raiz, o que faz com que a duração seja de 20 dias. “É dolorida, mas não causa danos a pele e é indicada especialmente aos pelos mais finos”, afirma Elvira. O método consiste no uso de uma linha de algodão que, ao deslizar sobre a pele, entrelaça o pelo, puxando-o. Passar um esfoliante antes e depois do processo ajuda a evitar os pelos encravados, de acordo com as médicas.
Cuide das sobrancelhas e fique mais bonita
Mola: a técnica chegou há pouco tempo no Brasil e remove o pelo pela raiz, por isso dura também uns 20 dias. “É um mecanismo parecido com a depilação com linha, com a vantagem de que pode ser feito pela própria pessoa em casa”, diz Silvia. Eficiente, arranca os pelos mais fininhos com a ajuda de uma mola que é passada em movimentos giratórios nas regiões desejadas. Não precisa associar a ela nenhum outro produto, diminuindo, assim, o risco de causar alergia. Contudo, vale dizer que há chance de surgirem pelos encravados.
Lâmina: dura, no máximo, três dias. Apesar de não causar dor, por ser um método de corte do pelo sobre a superfície da pele, não é muito indicado ao rosto, já que os pelos podem engrossar e aparecer em maior quantidade quando voltarem a crescer. Silvia recomenda que a lâmina nunca seja passada no rosto seco. “Use, de preferência, uma espuma para depilação - vale também sabonete, e a lâmina deve acompanhar o sentido do crescimento do pêlo, para diminuir a agressão à pele e os pelos encravados.” A médica aconselha a nunca usar a mesma lâmina várias vezes, pois o metal oxida e há chance de causar alergia. Pós-depilação, Elvira afirma que é interessante lavar o rosto com um sabonete antisséptico.
Creme depilatório: os cremes agem de forma semelhantemente à lâmina, cortando o pelo, ou seja, também é indolor e pode ser aplicado em casa, mas o crescimento do pelo ocorre em poucos dias. “Alguns, porém, podem conter na fórmula substâncias que tendem a inibir e retardar o processo”, ressalta Elvira. Silvia aponta que a principal desvantagem é que a pele pode ficar sensível, favorecendo uma dermatite.
Laser: usado na depilação considerada definitiva, o laser, segundo Ingrid Peres, fisioterapeuta dermato-funcional responsável pela rede de clínicas de estética Onodera, destrói a raiz do pelo após algumas sessões - e o número delas, aponta a especialista, depende da coloração, da grossura e da quantidade de pelo. “Esse tipo tratamento deve sempre ser indicado e supervisionado por um médico dermatologista, pois podem ocorrer queimaduras e eventualmente aumento dos pelos, se for receitado o tipo de laser inadequado ao tipo de pele e pelo da paciente”, avisa Elvira. Vivilaine chama a atenção para o fato de a depilação a laser não exterminar os pelos para sempre. “Ao fim das sessões, conseguimos bloquear o crescimento de aproximadamente 80% deles.”
A depilação a laser é unanimidade entre as especialistas quando a questão é o melhor método de depilação para o rosto. Vivilaine lista os motivos: “Os resultados são mais duradouros, o método evita a foliculite e, quando administrado por um médico treinado, tem poucos riscos de complicações”.
Independentemente da técnica escolhida, Elvira orienta que, após a depilação, as pacientes usem cremes hidratantes e protetor solar, para evitar manchas, e esfoliantes, para minimizar a ocorrência de pelos encravados.
Caso tenha ficado alguma dúvida na cabeça das ladys sobre os procedimentos apresentados não se apoquentem, visitem-nos e cuidaremos de vocês com muito carinho, cuidado e glamor.
Beijos no coração de todas e até amanhã.


Lady Chic
Por

Beth Vasconcelos

quarta-feira, 29 de maio de 2013

CUIDADO COM ESSES VILÕES !!


Oi meninas, quarta feira escândalo de boa para todas.
Hoje nosso texto é de Júlia Reis, iG São Paulo, trazendo uma reflexão sobre os seis vilões do casamento.
A autora fala que a rotina, filhos e até o videogame são os desafios da vida a dois ensinando ainda como evitar desgastes e distanciamento.
Vamos observar com carinho.
A vida do casal depois da lua-de-mel não é feita só de romance. A rotina revela vilões que muitas vezes colocam o encanto e o amor em perigo. Os jantares em restaurantes descolados dão lugar ao lanche rápido no balcão da cozinha, e o tempo compartilhado ao final do dia, quem diria, agora é usado para jogar videogame e atualizar o Facebook.
Sim, as mudanças são naturais ao longo do tempo, porém é preciso atentar para os exageros em busca de relações mais harmoniosas e satisfatórias para os dois lados. Feras em terapia de casal e autoras de livros sobre o assunto, Lidia Aratangy e Magdalena Ramos apontam caminhos para lidar com os seis potenciais vilões do casamento e do sexo.
1.Tarefas domésticas
Dividir o mesmo teto significa dividir também a pilha de louça para lavar. E as brigas envolvendo trabalhos domésticos são comuns. Se a trabalhosa compra do mês e os copos fora do lugar andam disparando discussões, "então está na hora de distribuir as tarefas de maneira justa", avalia a mediadora de conflitos Magdalena Ramos. A recomendação é que cada um escolha as responsabilidades de acordo com suas habilidades e preferências, mesmo que tenham feito tudo diferente por vários anos. “As mulheres tendem a pegar mais coisas para fazer, porém com o tempo começam a se ressentir e reclamar”, alerta. Segundo a terapeuta Lidia Aratangy, não deve existir o conceito de “ajudar em casa”, já que a responsabilidade é igual para os dois. A hora da faxina – ou mesmo a orientação de uma faxineira – deve servir como um exercício de companheirismo, e não virar um cabo de guerra.
É preciso companheirismo na hora da faxina e organização
2. As crianças
É consenso entre os especialistas que os filhos reduzem o tempo a sós do casal e a rotina sexual – reduzem, não eliminam. Os primeiros anos são os mais difíceis. “É uma temporada sem ‘eu e você’. Paciência, isso volta“, diz Magdalena. Separar um momento diário para conversar e brincar com as crianças é uma tentativa para que elas interrompam menos os pais durante outras atividades. “Quando eles sabem que terão um espaço para serem ouvidos, não ficam insistindo e atrapalhando”, diz Aratangy. De acordo com Magdalena, é normal que os pais discordem com o estilo do outro de educar. O caminho para evitar conflitos é realmente conversar e tentar um equilíbrio construtivo.
Amantes ou pais? Depois dos filhos é normal essa divisão ficar complicada
3. Televisão, computador e videogame
Como é bom chegar em casa e simplesmente relaxar. Televisão, jogos eletrônicos e novelas não são inimigos do casamento, desde que não isolem um dos pares. “Muita gente mora sob o mesmo teto, mas não compartilha nada. Em função disso, não constroem uma relação”, aponta Magdalena. Com o tempo, a distância entre os dois cresce e o tédio aumenta. Contudo, abrir totalmente mão de fazer o que gosta também não é o caminho. “É uma equação complicada conciliar o território das coisas partilhadas com os interesses individuais, que precisam ser mantidos”, avalia Lidia. “Um bom antídoto é perguntar como foi o dia do outro, escutar, esse já é um grande passo”, diz. Outra boa ideia é incluir o(a) parceiro(a) no programa – que tal jogar em equipe?
É um desafio conciliar o tempo livre entre a convivência e a diversão individual
4. Descuido como corpo
Compartilhar um pote de sorvete durante o filme, preparar aquela receita calórica ou bebericar todos os dias num happy hour caseiro; quem não gosta? Pesquisas revelam que o casamento faz bem para a saúde, mas engorda. Além disso, a natural sensação de segurança pode gerar certo relaxamento, que até pode ser bom, desde que não vire desleixo. “Não precisa estar de salto alto, mas também não precisa estar com a camiseta furada”, diz Aratangy. O descuido, ela conta, demonstra falta de interesse: homens e mulheres deixam de se cuidar porque acham que não são mais notados ou avaliados da mesma maneira pelo(a) parceiro(a). Assim, elogios podem estimular a autoestima e o desejo de caprichar mais no visual. O primeiro passo, no entanto, é cuidar da própria imagem.
Casamento não é desculpa para descuidar da balança ou da depilação
5. Intimidade demais
Atenção para não confundir intimidade com falta de boas maneiras. Como os dois passam muito tempo juntos, é natural que não tenham vergonha um do outro. Isso é bom, mas com limites. “Fechar a porta para fazer xixi é sinal de respeito e dignidade, e isso tem que ser mantido”, exemplifica Lidia. Ela diz que a acomodação leva os casais a compartilharem demais: acham que se conhecem tanto que não há mais surpresas. A partir daí não demora muito para alguém espremer uma espinha ou até soltar gases na frente do outro. E assim aquele mistério, que tempera a relação, fica ameaçado.
Banheiro de porta fechada "é sinal de respeito e dignidade"
6. Rotina e cansaço
É natural que o cansaço do dia a dia desestimule a interação entre os pares. Porém, desfrutar dos momentos juntos é fundamental para manter a saúde da união. Jantar separados ou na frente da televisão desperdiça um horário de troca precioso. Claro, a vida não é uma festa, todo mundo pode ter um dia ruim no trabalho ou estresse no trânsito. Assim, saber como administrar isso e, principalmente, não descontar o nervosismo no outro, é prática dos casais felizes. As brigas não devem se tornar constantes e permanentes, esperando que o dia a dia fique mais fácil ou com menos cobranças. “O casal maduro tem uma lógica equilibrada e adequada. Às vezes precisamos dispensar algumas discussões e viver mais a relação”, avalia Lidia.
Para ter uma relação saudável é preciso deixar alguns problemas e discussões de lado
Então, o que fui capaz de entender é que o equilíbrio, o diálogo e a renúncia de ambos na hora de administrar os conflitos, sempre serão um antíodoto contra o fim do relação.

Beijão para todas e até amanhã.

Lady Chic
Por
Beth Vasconcelos

terça-feira, 28 de maio de 2013

UMA ARMADURA PODEROSA


Olá amigas, boa terça feira para todas. Mês acabando mas em nós sempre o desejo de continuar saudável e bela.
Pensando nisso eu trouxe do site M. de Mulher, conteúdo CLÁUDIA, o que a autora chamou de a Armadura, propondo protejer a pele dos cotovelos, joelhos e calcanhares.
A autora diz como blindar a pele contra estragos naquelas áreas mais propensas ao ressecamento, como cotovelos, joelhos e calcanhares
Vamos ver os detalhes.
Esfoliar é preciso
Áreas ressecadas costumam ter pele mais grossa e escura do que a do restante do corpo. Por isso, a dermatologista Karla Assed, do Rio de Janeiro, recomenda esfoliar essas partes antes de hidratar. "Assim, o tecido fica mais fino e o hidratante penetra mais."
As táticas
Faça esfoliação uma vez por semana com cremes formulados com ingredientes como ácido salicílico, semente de uva ou açúcar. Lembre-se de que, quanto maior o grânulo presente no produto, mais agressivo ele é. Outra boa estratégia, segundo a dermatologista Bianca Gastaldi, de São Paulo, é usar diariamente um sabonete líquido à base de ácido glicólico. "Ele funciona como hidratante despigmentante e esfoliante suave", explica.
Bucha pode?
É melhor não usar. "A bucha vegetal agride a pele e pode provocar efeito rebote, ressecando ainda mais a região", afirma Bianca. O ideal é espalhar o esfoliante com as mãos em movimentos circulares, já que no sentido de vai e vem pode arranhar o corpo. Para Karla Assed, a bucha de material sintético, geralmente usada em crianças, é menos prejudicial. "Mesmo assim, diminui a sensibilidade. Então, cuidado para não esfregar com mais força que o necessário."
Super-hidratação
Depois da esfoliação, é hora de hidratar essas áreas. Prefira cremes que contenham boa quantidade de ativos altamente emolientes, como ureia, lactato de amônio ou óleos naturais (girassol, amêndoa, argan...). "As manteigas, de consistência espessa, também são boas opções, pois retêm mais água na pele e por mais tempo", sugere Karla.
Sugestão de produtos
1. Sais de banho esfoliantes de verbena, L'Occitane.
2. Manteiga Corporal de Amêndoa com Colágeno, Muriel.
3. Esfoliante Compose Sugar, Dermage.
4. Loção Hidratante Epidrat Corpo, Mantecorp.
*os preços desses produtos variam de praça para praça e precisam  ser pesquisados na época de compra.
Beijão para todas e até amanhã.

Lady Chic
Por

Beth Vasconcelos

segunda-feira, 27 de maio de 2013

A MAIOR BARREIRA PARA A ASCENSÃO PROFISSIONAL?



Olá amigas, bom dia, segunda feira radiante para vocês.
Hoje eu trouxe do site PENSOU MULHER PENSOU ABRIL essa matéria onde se diz que sucesso é equilíbrio entre carreira e vida pessoal. Vocês concordam?
Vamos ver na íntegra então.
Mulheres que se consideram modelo de sucesso no trabalho são aquelas que encontraram um equilíbrio entre a vida pessoal e a profissional. Esta é uma das conclusões do estudo Conte com Elas, divulgado em 2012 pelo Pensou Mulher Pensou Abril, confirmada nesta semana por pesquisa realizada pelo Linkedin, a grande rede social com foco em carreira.
O levantamento do Linkedin, feito em 13 países (Alemanha, Austrália, Brasil, Canadá, Cingapura, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda, Índia, Itália, Reino Unido e Suécia), revela que 63% das mulheres enxergam a divisão equilibrada de interesses como fator essencial para sua realização pessoal.
Entre as brasileiras, os números mostram que:
71% delas consideram este equilíbrio como o resultado de sua ascensão profissional;
85% acreditam que podem conciliar sucesso profissional e bem-estar na vida pessoal;
88% consideram-se bem sucedidas na carreira;
68% afirmam que não vão desacelerar o ritmo de trabalho após uma futura gravidez;
90% das mulheres afirmam que ter flexibilidade no trabalho é sinônimo de sucesso - e 65% gostariam de ter um ambiente de trabalho mais flexível;
90% acreditam que um ambiente de trabalho flexível será fundamental para a próxima geração.
O apoio das empresas
Mas nem tudo são flores. Para 62% das brasileiras ouvidas pelo Linkedin, o fato de as empresas não investirem nas mulheres é a maior barreira para a ascensão profissional. Além disso, a diferença dos salários oferecidos a homens e mulheres foi apontada como um desafio para 47% das brasileiras.
Na semana passada, a Comissão Europeia divulgou outro estudo, mostrando que, na União Europeia, elas recebem em média 16,2% menos do que os homens, o que faz com que tenham que trabalhar 59 dias a mais do que eles para ganhar o mesmo salário.
Já o estudo Conte com Elas identificou que, quanto mais se estuda, maior é a defasagem salarial das mulheres em relação aos homens. Se compararmos duas pessoas com o Ensino Fundamental Completo, o homem vai ganhar R$ 440 a mais que a mulher. Agora, se os dois concluíram o Ensino Superior, a diferença salarial média será de R$ 1.479.
Independente do estudo exposto o que precisamos entender é que quanto mais nos garantimos em nosso talento ou profissão, podemos galgar excelente lugar na sombra com condições de vida qualitativas para nós e os nossos. Então meninas nada de se deixar levar por notícias ruins de que o homem ganha mais e nós ganhamos menos. O importante é ter um diferencial na nossa arte, pois é esse diferencial que nos manterá no mercado e ganhando dinheiro.

Beijão para todas e até amanhã.

Lady Chic
Por
Beth Vasconcelos

domingo, 26 de maio de 2013

COLOCANDO EM PERIGO A AUTOESTIMA E A FELICIDADE


Olá amigas e companheiras, domingo show para vocês.
Hoje nosso encontro reflete sobre o texto de Camila Gomes Conteúdo BOA FORMA, que vem nos indagar se somos compulsivas. Vocês seriam?
A autora afirma que mulheres compulsivas no jeito de se apaixonar, comer e comprar colocam em perigo a autoestima e a felicidade. Ela também nos ensina a reconhecer os sinais de perigo, nos mostrando por fim como é possível retomar as rédeas da vida
Vejamos os detalhes.
Na novela Salve Jorge, finda recentemente, a delegada Helô, interpretada por Giovanna Antonelli, descontava suas frustrações nas compras: quanto mais séria a briga em casa ou o pepino no trabalho, maior era o estouro na fatura do cartão de crédito. Enquanto isso, Aída, papel de Natália do Valle, se desdobrava (e pagava vários micos) controlando cada passo da vida do namorado, que tinha verdadeiro pavor das cenas de ciúme que ela aprontava.
Fora da televisão, comportamentos desse tipo, descontrolados, têm consequências piores do que as mostradas na ficção. E se manifestam de diversas maneiras: comprar, comer, se exercitar, navegar na internet e até fazer sexo, quando vira compulsão, provoca um estrago emocional bem maior do que o alívio imediato que traz.
Como saber se você é compulsiva
Mas como saber se um hábito que para você é natural, como malhar, transar e trabalhar, está ganhando tons de compulsão? Para Sérgio Wajman, psicoterapeuta de São Paulo, a resposta está no impacto que a atitude excessiva tem na vida da pessoa. "A compulsão implica que outras atividades ou interesses se tornem secundários ou sem importância", fala.
Alguém que abre mão do lazer e dos momentos com a família para ficar horas a mais no escritório; que troca programas com a turma, perde horas de sono e atrasa tarefas no trabalho para ficar navegando na internet; ou que transa com o maior número de caras que consegue sem controle e vontade pode estar passando do limite. Ainda que nem imagine.
Compras, dívidas e cia.
A cultura em que a gente vive, consumista, imediatista, exibicionista, é um estímulo ao exagero, qualquer que seja ele. "É um incentivo para a dificuldade de controlar os desejos, adiar vontades, ficar sem alguma coisa que (pelo menos supostamente) vai trazer prazer", diz Sérgio Wajman. O problema é que, no caso das compulsivas, essa satisfação dura pouco tempo. Para as compradoras, o endividamento não demora a bagunçar as relações familiares, afetivas e profissionais.
Meu bem, meu mal
Sentir ciúme é natural, em algum grau e algum momento, e acomete todo mundo. O erro está em achar que ele soma sentimento ou acrescenta charme a um relacionamento. Para o psiquiatra Eduardo Ferreira-Santos, o ¬ciúme indica que algo está errado com a pessoa que o sente - nesse caso, geralmente insegurança ou medo de perder o objeto do amor. Exatamente como faz a passional Aída, de Salve Jorge, que demonstra o amor de forma desesperada, chega a seguir o namorado e xeretar o celular dele. Eduardo Ferreira-Santos é categórico. "Saudável é o cuidado com o outro; o ciúme é negativo e egoísta, pois revela apenas a preocupação consigo mesma."
Segundo os especialistas, as compulsões não têm cura. O tratamento começa reconhecendo que você precisa de ajuda. Uma saída é procurar um grupo de apoio - existem vários, voltados para compulsões específicas e que reúnem pessoas na mesma situação, o que contribui para enfrentar o problema. Mesmo sujeita a recaídas, é o start para retomar o comando da própria vida.
Como se livrar de uma compulsão
Admita o problema
É preciso se conhecer bem para perceber quando o hábito nocivo começa a comandar você, e não o contrário. Escutar os amigos e a família também é fundamental, já que a cegueira para a doença é um denominador comum em vários tipos de compulsão.
Entenda as causas
As causas do transtorno são várias: hereditariedade, personalidade, história de vida e até alterações nos neurotransmissores. Algumas pessoas têm um déficit de dopamina (substância que garante o bem-estar) e, quando experimentam determinadas situações de prazer, que elevam os níveis de dopamina no cérebro, podem acabar ficando viciadas, dependendo do seu estado emocional.
Fuja do perigo
Manter distância de lugares ou situação que desencadeia um episódio de compulsão é um jeito de evitar tentação. Mesmo que diga a si mesma que vai se segurar, é comum a pessoa simplesmente não conseguir controlar o acesso.
Busque ajuda
Se abrir sobre o problema com uma amiga, um parente, um grupo de apoio ou um psicólogo é determinante para escolher o melhor tratamento.
Tudo na vida tem solução, se formos capazes de renunciar antigas fórmulas e conceitos.

Beijão para todas e até amanha.

Lady Chic
Por
Beth Vasconcelos

sábado, 25 de maio de 2013

LISO, LINDO E SEM DÚVIDA!!



Olá garotas, neste sábado lindo eu desejo a todas muito sucesso.
Se alguém ainda tinha dúvida sobre alisamento, hoje eu trouxe alguns esclarecimento sobre as 10 maiores dúvidas sobre o tema.
A autora Juliana Romano - Edição: MdeMulher Conteúdo GLOSS, nos confere um guia para fazer a escolha certa e ainda nos ensina a cuidar dos fios depois
Vamos ver os detalhes.
O alisamento é um processo químico agressivo, que precisa ser feito com muito cuidado. Separamos então 10 dúvidas sobre a técnica para você evitar danos e ficar lisa como sempre desejou.
1. Quais são os ativos que substituem o formol?
Há quatro substâncias de uso liberado que são capazes de alisar os fios com segurança. Bom para começar o papo com seu cabeleireiro.
Hidróxido de sódio ou hidróxido de cálcio: Só para os crespos, esses ativos produzem desde um ondulado leve a um liso chapado, dependendo do tempo de contato.
Hidróxido de Guanidina: Transforma cachos em ondas ou tira o volume dos cabelos lisos. Mas não deve ser aplicado em fios tingidos porque pode alterar a sua cor.
Tioglicolato de amônia: Alisa moderadamente e tira o volume de cabelos cacheados. Por ser menos agressivo, pode rolar chapinha ou secador para modelar no fim.
2. Qual a diferença entre o relaxamento e o alisamento?
O relaxamento também usa tioglicolato de amônia. A diferença é que o produto fica nos fios de 15 a 30 minutos, no máximo. "E depois do neutralizante, que freia a ação do alisante, não há modelagem com fonte de calor", diz Wesley Nóbrega, do Studio W, em São Paulo.
3. Os princípios ativos dos alisadores são compatíveis entre si?
Não! Antes de qualquer procedimento, conte ao cabeleireiro seu histórico de químicas. "Se você tiver feito um alisamento com o hidróxido de sódio e depois fizer um relaxamento com o tioglicolato de amônia ou seus derivados, por exemplo, os fios podem ficar quebradiços e cair", diz Beto Uchida, cabeleireiro do Jacques Janine de São Paulo. Sendo assim, fale tudo!
4. Em caso de reações alérgicas, o que fazer?
Fique atenta desde o começo do procedimento. "Ardor, coceira, tosse rouca ou lacrimejamento podem ser reações ao formol ou a qualquer outra química", diz Luciano Barsanti, dermatologista do Instituto do Cabelo. Quanto mais rápido você lavar o cabelo, menor o risco de problemas graves de saúde.
5. Alisamento e coloração são incompatíveis?
Química em cabelos tingidos requer o dobro de cuidado. Se a descoloração for até três tons mais clara que o natural, o risco de dano é alto. Sem falar que é impossível fazer os dois no mesmo dia - o intervalo mínimo é de duas semanas. "Você tem que decidir se quer ficar primeiro loira ou lisa", brinca o colorista Yuha Antero, do MG Hair Design.
6. O alisamento deixa os fios oleosos?
Os ingredientes ativos de procedimentos químicos como a progressiva e o alisamento podem provocar uma leve agressão ao couro cabeludo, que reage imediatamente produzindo oleosidade - uma espécie de proteção natural - em excesso. No início, você pode achar necessário usar xampus para fios mistos ou oleosos e manter o condicionador bem longe da raiz.
7. Os alisamentos fazem o cabelo cair?
Não deveriam. Mas pode acontecer se a aplicação for feita perto da raiz, se o intervalo de retoque, de 3 a 6 meses, não for respeitado, ou se a substância usada for incompatível com outra já presente nos fios. Aí, tem que consultar um dermato.
8. É normal ter que usar secador mesmo depois do alisamento?
Sim! Por isso, passe o protetor térmico no comprimento e espere os fios secarem um pouco. Use o secador em temperatura média para não queimá-los. Deixe o aparelho a dez centímetros de distância da cabeça e modele com uma escova redonda.
9. Como cuidar dos fios alisados em casa?
A partir de agora, você não pode mais pular a etapa da hidratação semanal em casa. Alterne dois produtos - um com queratina (fortalecedora) e outro com hidratantes, como manteiga de karité, óleo de coco e sálvia. Finalize com um sérum ou um leave-in hidratante.
10. E no salão?
Três procedimentos de salão para deixar o seu cabelo saudável depois de alisar ou relaxar.
Detox capilar: Também conhecido como desintoxicação, descongestionamento, esfoliação e limpeza capilar é bom para quem ficou com a raiz oleosa, porque limpa profundamente e esfolia o couro cabeludo. Para fazer uma vez ao mês.
Queratinização: Também conhecida como cauterização, reconstrução, plástica capilar ou reposição de massa é bom para fios opacos, quebradiços e com frizz. Para não pesar, ela deve ser feita só uma vez por mês.
Hidratação: Também conhecida como cristalização ou botox capilar é boa para cabelo ressecado. O procedimento é feito com uma máscara rica em aminoácidos e emolientes. É bom repetir a cada 15 dias.
Um beijão para todas as amigas e até amanhã.

Lady Chic
Por

Beth Vasconcelos

sexta-feira, 24 de maio de 2013

AINDA MAIS BONITOS


Oi meninas, boa sexta feira para vocês.
Hoje eu trouxe de Inês Lima, Mônica Tagliapietra e Samantha Faria Conteúdo VIVA!MAIS, algumas regras que muitas de nós precisamos saber para acertar na escolha do sutiã.
A proposta das autoras nos apresentam cinco dicas simples e originais para encontrar a peça que deixará os seios ainda mais bonitos.
Vamos ver?
No provador, não economize tempo para encontrar o melhor modelo
1 - Tenha diferentes modelos
Essa é a primeira regra para não usar a lingerie errada. Afinal, você também é dona de vários tipos de blusa, certo? A solução é ter dois sutiãs com alças normais (um escuro e um claro, de preferência caramelo, que não marca a roupa), um tomara-que-caia, um frente única e um top nadador. Ok, nós sabemos que eles não são exatamente baratos, mas ter esses modelos é um investimento e tanto para estar sempre bonita. Não há nada que deixe um look mais deselegante do que o sutiã errado.
2 - Saiba seu tamanho
Pode parecer um disparate dizer que você não sabe o tamanho certo. Mas isso é mais comum do que se imagina, pois o volume dos seios muda conforme o tempo - assim como o resto do corpo se transforma. Ou seja, não acredite simplesmente que você é um 40. Outro ponto importante: compre peças que sirvam quando fechadas no ganchinho mais apertado. Elas vão acabar lasseando depois.
3 - Experimente sem dó
Comprar a lingerie perfeita é como encontrar o homem certo: você vai precisar tentar muitos errados para achar o ideal! E nem pense em usar velhos truques para valorizar o corpo, como comprar um dois números maiores na tentativa de 'aumentar' o peito. Esse tipo de coisa nunca funciona! Preste atenção nos seguintes fatores quando for provar: o alcance da alça; o tamanho da barra lateral; a flexibilidade do araminho do bojo; a forma do tecido... Vá com bastante tempo, sem pressa, e gaste horas dentro do provador experimentando sob as blusinhas
4 - Junte conforto e sustentação
Esse é um grande dilema. Muitas mulheres acham que é preciso optar entre a peça mais aconchegante e aquela que realmente levanta os seios. Pois fique sabendo que é possível, sim, ter as duas coisas no mesmo modelo. Aliás, recomenda-se exatamente isso, já que o sutiã certo, além de melhorar seu estilo, ajuda sua postura e, consequentemente, sua saúde. Para quem não gosta daqueles com arames, há outros que têm a sustentação do próprio pano, com a barra mais larga embaixo. Mas o bojo do tamanho certo não deve machucar seu busto. Para encontrar a peça perfeita, faça alguns movimentos. Exemplos: levante os braços para cima (para checar se seus seios não sairão por baixo), veja se a barra de trás sobe quando você se mexe (se sim, ele está muito grande) e curve-se para ver se o peito continuará dentro do bojo.
5 - Analise bem a peça
Quando estiver prestes a levar o sutiã para o caixa, considere quatro coisas muito importantes. As alças não devem ficar ajustadas no limite do apertado - isso significa que ele é maior do que deveria ser. O arame do bojo tem de se acomodar confortavelmente em volta dos peitos (e não entrar na pele). O correto é que o centro do sutiã, onde costuma ficar o lacinho, esteja nivelado ao osso. Assim como o bojo deve cobrir grande parte do seio.
Entenderam tudo certinho meninas? Então vamos curtir o final de semana com muito estilo.

Lady Chic
Por

Beth Vasconcelos

quinta-feira, 23 de maio de 2013

UM DOS CAMINHOS POSSÍVEIS PARA A FELICIDADE



Oi gente, saúde para todo mundo é o que desejo nesta quinta feira para vocês.
Nosso encontro hoje celebra o texto de Verônica Mambrini, iG São Paulo, propondo que Dinheiro pode sim trazer felicidade.
A autora afirma que prosperidade viabiliza a felicidade, que está um passo além de ter a condição mínima de existência e que por fim aumentar a renda é um dos caminhos possíveis para a felicidade.
Vamos ver os detalhes.
Dinheiro traz felicidade? Manda buscar, segundo os bem-humorados. Os realistas também acreditam que sim, dinheiro é muito bom, e quanto mais, melhor. Enquanto isso, os idealistas não querem nem ouvir falar dessa associação. O tira-teima científico veio com uma pesquisa da Universidade de Princeton, publicado no começo do mês, que não apenas confirma a ligação entre ambos, como quantifica a renda necessária para ter um aumento na felicidade. Até US$ 75 mil em ganhos anuais, a sensação de felicidade cresce. Daí em diante, a diferença é pouco significativa – em moeda nacional, o valor corresponde a R$130 mil por ano, que dividido em doze meses equivale a rendimentos de R$10.800 por mês.
A explicação é simples: sem ter as necessidades básicas atendidas, sobram preocupações com problemas imediatos, como alimentação, moradia e saúde, e, dessa forma, é mais difícil tirar contentamento da vida, segundo Angus Deaton, economista do Centro de Saúde e Bem-Estar da Universidade de Princeton, um dos autores do estudo. Outras pesquisas confirmam essa ideia. De acordo com o Royal College of Psychiatrists, no Reino Unido, pessoas com problemas financeiros têm o dobro de chances de desenvolver doenças mentais, como depressão e ansiedade, ao longo da vida, em comparação com quem não tem. Desemprego e crises econômicas, segundo a sociedade médica, detonariam ondas de problemas mentais.
Ser feliz é um estado da alma
No Brasil, o Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) conduziu o projeto “O que é felicidade para você”, para estudar o tema sob a perspectiva brasileira. “Na nossa pesquisa, estamos tentando delinear a felicidade do brasileiro e buscar se o dinheiro afet
a o brasileiro em si”, afirma Guilherme Takamine, um dos pesquisadores. A área de estudo, chamada de Bem Estar Subjetivo, diferencia conceitos como felicidade e satisfação, que não são exatamente iguais. É preciso também relativizar estudos desse tipo, porque medem realidades sociais muito diferentes de acordo com a população e o país onde foram feitos.
Para Pedro Pires, pesquisador da UFRJ, a psicologia tem se aproximado muito do conceito oriental de felicidade, que é de um estado interior da pessoa, que pouco depende das circunstâncias. Por outro lado, a satisfação costuma ser temporária e ligada a fatores externos, como uma roupa nova ou um aumento de salário. É mais um caminho para chegar à felicidade, mas não o único, segundo Pires. “A felicidade tende a ser conceituada dentro da psicologia do bem-estar como um estado constante e interno, mas possui relação com graus de satisfação, que se relaciona também com dinheiro”, afirma. Outros elementos, como se engajar em atividades sociais ou a formação religiosa podem levar a relações diferentes com a moeda. Ações altruístas, por exemplo, proporcionariam estados mais duradouros de satisfação. “O importante é solidificar outros valores, que promovam possibilidades de satisfação e um estado de felicidade”.
Um passo além do necessário
Para a filosofia, a felicidade não pode ser confundida com a satisfação das necessidades. “Essa ideia faz sentido numa sociedade extremamente excludente, que vive da reprodução da miséria. A felicidade está um passo além de ter a condição mínima de existência”, afirma Dulce Critelli, professora de filosofia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e coordenadora do Existentia - Centro de Orientação e Estudos da Condição Humana. “Essas pesquisas tendem medir a felicidade em termos de saciedade, de quanto eu consigo consumir”. Não que isso seja irrelevante para Dulce. “O problema é limitá-la a isso”.
A medida da felicidade, para ela, passa por outros campos da vida humana, como a realização pessoal, qualidade nas relações com amigos e família, e a capacidade de interferência no mundo, por exemplo. “Elas não medem a capacidade de encontrar satisfação numa conversa ou no ajudar uma pessoa”, diz Dulce. Por trás dessa noção de felicidade, a filósofa acredita que esteja um ritmo semelhante ao da vida biológica, em que tudo é cíclico. Dorme-se, sente-se sono, dorme-se de novo. O consumo, assim como a necessidade de comida, é constante. Já felicidade vinda de valores subjetivos não se descarta, acumula-se, como amizades e afetos na vida da pessoa.
Conforto é satisfação
Se satisfação não é exatamente felicidade, dá para ser feliz sem estar satisfeito? “O caminho é esse: realizar aspirações sem ter problemas para pagar o dia a dia”, diz o consultor em finanças pessoais Conrado Navarro, autor do blog Dinheirama. “O grande problema é insistir em aumentar o padrão de vida artificialmente, se endividando.” Navarro cita o exemplo de pessoas que parcelam a perder de vista os sonhos de consumo para sustentar um padrão de vida artificialmente alto. “Aceitar a realidade pode ser um pouquinho frustrante no primeiro momento, mas respeitar esse limite e poupar traz uma sensação de realização maior”, acredita o consultor.
Nos últimos anos, o Brasil está passando por uma explosão de crédito e consumo que aumentou o acesso a bens mais básicos para a população e democratizou o conforto para a classe média. “Estamos aprendendo a consumir agora. Isso traz um desafio maior para as famílias, porque elas querem se incluir socialmente pelo consumo, e rapidamente”, alerta Navarro. “É impossível fazer decisões financeiras sem emoção, mas é preciso tentar racionalizar o compromisso desses cursos”, afirma. “Dinheiro tem que ser um instrumento de liberdade. Ter cada vez mais roupas e sapatos não faz uma pessoa cada vez mais feliz. É preciso focar no que vai trazer mais valor para a família”. Talvez, no balanço final, o dito popular mais adequado seja o que afirma que a melhor parte de ter dinheiro é não precisar pensar nele.
Um abraço carinhoso para todas e até amanhã com muito carinho.

Lady Chic
Por
Beth Vasconcelos