quinta-feira, 31 de maio de 2012
SEJA CHIC - APAGUE ESSA IDÉIA!!
Olá amigos fumantes e não fumantes do blog, hoje eu trouxe do site: Minha Vida, texto de Carolina Gonçalves, nos fazendo entender como cada forma de consumo do tabaco é prejudicial à saúde.
A autora diz que charutos, cachimbos e narguilés apresentam tantos riscos quanto o cigarro.
Vejamos os detalhes.
O Dia Mundial sem Tabaco (31 de Maio) serve para incentivar as pessoas a abandonar um vício que só traz malefícios. De acordo com a pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), divulgada pelo Ministério da Saúde, o percentual de fumantes no país passou de 16,2% em 2006 para 14,8% no ano passado. De acordo com o Ministério, é a primeira vez que esse índice fica abaixo dos 15%.
No entanto, é comum os fumantes largarem o cigarro industrializado e partirem para outras formas de consumo do tabaco, como charutos, cachimbos, narguilés e cigarrilhas, que também são perigosas.
"As pessoas tem uma ideia de que apenas cigarro industrializado é que faz mal, porém todas as formas de fumo são derivadas do tabaco e nenhuma delas é segura ou isenta de dano", afirma a psicóloga Sabrina Presman, conselheira da Associação de Estudos sobre Álcool e Drogas.
As doenças relacionadas ao tabaco são diversas: aumento do ritmo cardíaco, infarto agudo do miocárdio, derrame cerebral, angina, elevação do colesterol ruim (LDL), menopausa precoce, gastrite, úlcera gástrica, enfisema pulmonar, bronquite crônica, doença obstrutiva arterial periférica, tromboangeite obliterante, obstrução progressiva das artérias que pode culminar em amputação e câncer no fígado, rins, coração e pulmões, além dos sintomas agudos como irritações nasais, na garganta e nos olhos, tonturas e dor de cabeça.
Entenda como cada forma de consumo de tabaco é nociva à saúde e largue de vez todos os vícios!
De acordo com o pneumologista Elton Rosso, consultor da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, todo componente do cigarro é nocivo à saúde. Além disso, as concentrações de nicotina costumam ser menores do que as de outras formas de consumo do tabaco, sendo necessário fumar mais cigarros para abater o vício, ou seja, ter contato com ainda mais componentes tóxicos.
Cigarros ditos mentolados, que são aqueles com sabor, como menta e cravo, também devem ser evitados.
Elton Rosso afirma que os aditivos presentes nesse cigarro não amenizam o efeito nocivo do tabaco, mais ainda não é possível medir as consequências do consumo desses aditivos.
"Não sabemos como esses produtos são adicionados ao tabaco, já que é uma informação confidencial", afirma o pneumologista. "Por isso, é difícil dizer quais são as consequências da ingestão dessas substâncias."
Um estudo da Universidade de Brasília (UnB) afirma que uma sessão de narguilé de 80 minutos equivale a nada menos do que fumar 100 cigarros.
De acordo o pneumologista Elton, o fumo utilizado no narguilé contém as mesmas substâncias tóxicas do tabaco - nicotina, alcatrão, monóxido de carbono e metais pesados.
"No entanto, ele possui uma concentração maior de nicotina, tornando o risco de dependência maior", diz.
Além disso, o usuário de narguilé pode tornar-se rapidamente fumante de cigarro, porque fica viciado facilmente na nicotina.
"Ao contrário do que dizem, a água do narguilé não filtra a fumaça, somente a deixa mais fria, o que inclusive potencializa o aparecimento de doenças", declara o pneumologista.
Enfraquecimento dos dentes e câncer na boca são os principais males decorrentes do narguilé, sendo que os riscos de desenvolver problemas de saúde são iguais aos do cigarro, ainda que a pessoa não fume com frequência.
"A imagem do cachimbo está associada no inconsciente das pessoas como símbolo de elegância e gerador de inteligência, comportamento que pode levar ao vício", diz Elton Rosso.
O cachimbo é feito com a mistura de dois tipos de tabaco, a Nicotiana tabacum e a Nicotiana rústica, e não é envolvido em papel ou qualquer outro aditivo, salvo os fumos para cachimbo que contêm sabor.
Fumantes de cachimbo podem achar que correm menos riscos porque não estão tragando a fumaça, mas o pneumologista Elton afirma que "há evidências científicas de que, mesmo sem a pessoa tragar, tanto o charuto quanto cachimbo podem ser tão nocivos quanto o cigarro".
As chances de a pessoa ficar viciada em cachimbo não são muito diferentes das do cigarro e esse tipo também está associado ao aumento da mortalidade por câncer de pulmão, laringe, esôfago e outros graves problemas na cavidade oral.
Quem fuma charuto apresenta um aumento de 45% no risco de desenvolver doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e 27% mais chances de sofrer de doenças cardíacas. "O charuto mantém as folhas do tabaco inteiras e não possui filtro, intensificando os danos", diz Elton Rosso.
A conselheira Sabrina Presman, da Associação de Estudos sobre Álcool e Drogas, explica que a folha usada no charuto é queimada ao sol, diferente dos cigarros industrializados, nos quais a folha é queimada em um forno a altas temperaturas.
"Essa diferença altera o pH da folha, fazendo com ela seja absorvida pela mucosa da boca em vez de pelo pulmão", explica Sabrina. Por conta disso e pela falta de filtro, o risco de o fumante desenvolver câncer de boca aumenta em relação ao cigarro industrializado.
Também conhecido por palheiro, pó ronca ou paiol, o cigarro de palha é artesanal e muito presente na cultura brasileira, sendo comum encontrá-lo em regiões rurais, onde as comunidades tradicionais ainda preservam o costume de montar o cigarro com o fumo de corda picado.
Em áreas urbanas, o cigarro de palha é montado com o fumo industrializado à venda, que é equivalente ao fumo do cigarro.
A diferença desse tipo para o cigarro industrializado é que o fumo é envolto em palha em vez do papel e não possui qualquer tipo de filtro, sendo a forma mais nociva de inalação da fumaça." A palha não permite a passagem de ar de dentro para fora do cigarro e torna as tragadas mais intensas e concentradas", afirma Sabrina Presman.
O consultor da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia Elton Rosso complementa que um cigarro de palha equivale a fumar três cigarros industrializados, elevando portanto o risco de dependência e aparecimento de doenças como câncer de pulmão, rins e estômago, além de infarto agudo do miocárdio e enfisema pulmonar.
Esse tipo de fumo é como uma versão mais curta e estreita do charuto. Ao contrário dos cigarros, que são envolvidos em papel, as cigarrilhas são envolvidas em folhas de fumo.
"Os teores de nicotina deste produto são mais elevados, desencadeando maior dependência e mais chances de desenvolver doenças relacionadas ao tabaco", afirma Elton Rosso.
De acordo com o pneumologista, não se fala muito nesse tipo porque o consumo não é tão comum quanto o do cigarro. "Mas devem ser evitados da mesma forma", lembra.
Chamado também de fumo de rolo ou fumo crioulo, o fumo de corda é um tipo de tabaco torcido e enrolado, normalmente utilizado para confeccionar cigarros de palha, mas que também pode ser consumido mascando-se pequenos pedaços.
As folhas são enroladas para formar a corda, que é curada ao sol durante 60 a 90 dias e torcida várias vezes. "Quando mascado, o fumo de corda libera a nicotina diretamente na mucosa da boca do usuário, aumentando o risco de câncer nessa região", explica Elton Rosso.
Os níveis de dependência são iguais aos do cigarro de palha, tanto na sua forma mascada quando inalada.
Tabaco de mascar é um tipo de produto consumido pela colocação de uma porção do tabaco entre a bochecha e a gengiva ou mascando essa porção com os dentes.
Ao contrário das outras formas de fumo, a folha deve ser mecanicamente esmagada com os dentes para libertar o sabor e nicotina.
"Os níveis de zinco, chumbo e polônio são encontrados em maiores quantidades nessa forma de consumo, aumentando os riscos de câncer no geral", diz o pneumologista Elton. Os riscos de vício também são mais elevados, já que a nicotina é liberada diretamente na mucosa bucal do usuário.
Um abraço para todos os amigos fumantes e não fumantes.
Por
Beth Vasconcelos
quarta-feira, 30 de maio de 2012
IMPECAVELMENTE LINDO!!
Olá meninas lindas amigas do Blog, linda quarta feira para vocês.
Hoje eu trouxe do Dicas de Mulher, texto de Danielle Bianchi sobre os 6 mandamentos do batom perfeito. A autora nos mostra alguns truques para deixar o batom impecável.
Vejam os detalhes.
O batom é o diferencial de qualquer maquiagem e são necessários alguns cuidados para que ele tenha destaque positivo.
Saber o seu tom ideal, a maneira correta de aplicar, truques para evitar borrados e dicas para aumentar a duração, são alguns dos quesitos para se ter uma boca perfeita.
Conheça os 6 mandamentos para você manter sua boca sempre perfeita:
1 – Hidratação
A hidratação labial é o passo mais importante para manter a boca sempre impecável na hora da aplicação do batom. O primeiro passo é fazer uma esfoliação caseira semanal nos lábios utilizando os seguintes ingredientes: Uma colher de sobremesa de açúcar e uma colher de sobremesa de mel. Modo de aplicação: Misture bem os dois ingredientes e passe suavemente nos lábios em movimentos circulares.
Depois de feita a esfoliação é necessário hidratar os lábios. Esse passo deve ser feito diariamente com o protetor labial de sua preferência.
2 – Tom de batom ideal
É necessário saber qual é o tom natural do seu lábio para fazer a escolha ideal do seu tom de batom.
Pessoas com os lábios mais pálidos ficam bem com tons de batons vermelho-cereja e coral. Aquelas dos lábios naturalmente pigmentados, podem optar pelos tons de pink, laranja e vermelhos arroxeados.
E por ultimo, os lábios mais escuros, combinam mais com tons de tijolo e vinho.
3 – Nude ideal
A moda da boca apagadinha veio pra ficar, porém alguns cuidados são necessários na escolha da sua cor. O tom do seu batom nude tem que ser um tom mais escuro que a sua pele, ou mais brilhante. Pessoas mais brancas, por exemplo, podem apostar no nude rosado. Já as de pele mais morena, no tom mais puxado para o areia.
4 – Aplicação
A aplicação do batom faz toda a diferença no resultado final. Para quem não tem prática para lidar com os tons mais escuros, o ideal é utilizar um pincel, ou um lápis de contorno para evitar borrados.
5 – Acabamento
Esse passo é muito importante para dar suavidade aos lábios, corrigir possíveis borrados e tirar o excesso de produto. Primeiro use o truque do lenço de papel encostando os lábios para a retirada dos excessos.
Em seguida utilize um cotonete limpo para contornar os lábios. Esse passo ajuda a suavizar as bordas e a remover possíveis borrados.
6 – Duração
Para aumentar o efeito de duração do seu batom temos duas dicas infalíveis. A primeira é reaplicar o produto nos lábios depois de retirar o excesso com o lenço de papel. O segundo e ultimo passo é passar uma cama fina de pó translucido com um pincel específico para pó.
Agora você já sabe que para ter uma boca impecável são necessários alguns cuidados especiais. Principalmente agora no inverno a hidratação dos lábios tem que ser constante para evitar que o lábio fique com aspecto escamoso.
Um beijão no seu coração e até amanhã com muito carinho.
Por
Beth Vasconcelos
terça-feira, 29 de maio de 2012
EM DIA COM A CALIBRAGEM
Olá meninas, boa terça feira para vocês.
Hoje eu trouxe o assunto Calibragem de pneus, para quem tem dificuldade de resolver esse quisito no carro.
O crédito e da Equipe Bolsa de Mulher.
Um pneu bem calibrado garante mais segurança e estabilidade na hora de dirigir. E foi pensando nisso que o Petrobras de Carona com Elas conversou com Marcelo Galvão, especialista em segurança no trânsito, para dar dicas e alertar dos riscos quando os pneus não estão em seu equilíbrio correto.
Para quem não sabe, o primeiro erro na hora de encher os pneus é procurar um padrão e calibrar os pneus comparando com os dos outros carros. Cada veículo possui suas próprias indicações.
“Há uma calibragem específica dada pelo fabricante. Em postos de abastecimento, leia o manual e veja qual é a indicada para o seu veículo.
Na lateral do pneu, parte chamada de ‘ombro’, há algumas informações importantes, como por exemplo: 175/70R-14 82H”, explica Galvão.
Traduzindo o que significa a sigla:
175mm: O primeiro número é a largura do pneu;
70Rmm: O segundo número é a altura do pneu radial;
14 polegadas: O terceiro é o raio do aro para este pneu;
82 = 475 kg: O quarto número significa o peso “ver tabela de peso”;
H 210 km/h: O quinto significa a “velocidade máxima“, ver a tabela.
Sendo assim, um pneu aro 14 terá a calibragem diferente de um aro 15, informa Marcelo.
Outra dúvida muito comum é quando você vai calibrar o pneu e percebe que ele está bem mais vazio do que na semana passada.
O especialista explica que é normal o pneu perder ar. Isso ocorre em função dos seguintes fatores: freqüência de uso, buracos e peso transportado.
“Mesmo se o carro ficar parado na garagem, o pneu vai descalibrar. E, com ele vazio, pode haver um aumento do consumo de combustível, além do seu desgaste errado. Isso também pode acontecer se o pneu estiver muito cheio”, alerta.
Uma coisa que poucas pessoas lembram, mas que é muito importante: não esquecer de calibrar o estepe. “Se o pneu do carro furar, o substituto precisará estar em pé de igualdade com os outros pneus”, afirma Marcelo, acrescentando que um motorista atento ao tipo de piso da rua vale muito.
“O chão irregular (com buracos) pode levar a perda de um ou mais pneus. Preste atenção e evite desníveis, se possível”, afirma Marcelo. Então, para estar sempre em dia com a calibragem, semanalmente passe num posto de gasolina que ofereça o serviço, que é gratuito.
Abraços para todas e até amanhã.
Por
Beth Vasconcelos