Olá amigas queridas do meu
coração.
Hoje nosso assunto é uma
Reportagem de Fábio Mello e Suzana Lakatos - Edição: MdeMulher conteúdo do site
CLAUDIA, onde se ensina o que fazer para tornar a TV uma aliada das crianças.
Na oportunidade os autores
dizem o que podemos fazer para transformar a programação da TV em uma aliada do
desenvolvimento sadio dos nossos filhos.
Vejamos os detalhes.
Quando o assunto é
televisão e criança, logo vem à mente uma lista de mazelas que inclui de
obesidade a consumismo, passando por erotização precoce e empobrecimento
cultural. Motivos para essas associações existem, claro, mas, à medida que
avançam as pesquisas sobre essa relação, conclui-se que ela pode ser benéfica. “Bem
usada, a telinha já se provou capaz de contribuir para
o desenvolvimento infantil, ampliando interesses e proporcionando descobertas”, pondera
a produtora Beth Carmona. Mas o que significa usá-la bem? Confira algumas dicas
e veja como transformar a programação da TV em uma aliada do desenvolvimento
sadio de seu filho
Com o controle na mão
Uma das maiores
autoridades mundiais sobre o tema, a psicóloga Dorothy Singer, pesquisadora
sênior do Centro de Consultoria e Pesquisa sobre Família e Televisão da
Universidade de Yale, nos Estados Unidos, é taxativa ao afirmar que os pais não
podem abrir mão do controle sobre a TV. “Por mais arbitrário que pareça, é o mesmo direito
que você tem de proibir seu filho de brincar com uma faca”, compara a especialista. Esse cuidado é
particularmente importante na idade pré-escolar.
Cronômetro ligado
O abuso de televisão tem
sido associado a passividade excessiva, baixa capacidade de reflexão e
dificuldade de concentração. “Os cortes súbitos e o ritmo acelerado criam um
padrão de estimulação ao qual o cérebro se adapta e que, por comparação, faz
com que a vida real pareça lenta e desinteressante”, explica
a psicoterapeuta Ana Olmos,
Cada coisa a seu tempo
Quanto menor a criança,
mais importante que o tempo diante da TV seja subdividido em períodos pequenos,
para que ela possa digerir e processar o que assistiu. E nada de fazer lição,
comer ou dormir diante da tela. “Oferecer uma rotina organizada e estável, em que
as atividades não se sobreponham, favorece a percepção de que a vida contempla
múltiplos interesses”, ensina a
psicóloga Ana Bock.
Selecionados a dedo
Montar o mix de programas
a que os pequenos vão ter acesso é tarefa dos pais. A criança deve ser
consultada, mas cabe à família enriquecer essas escolhas com opções de
qualidade. Dependendo da situação, vale bloquear a TV para canais e horários
que a família considere inadequados.
Censurado
Todos os especialistas
ouvidos para esta reportagem concordam que crianças não devem ver programas
para adultos, principalmente novelas e telejornais. No caso das novelas, os
pequenos têm dificuldades em acompanhar as tramas, repletas de intrigas,
traições e apelos eróticos. O problema com os jornais é que os pequenos veem
aquela sucessão de crimes e desastres e não conseguem discernir o que pode ou
não acontecer com eles.
Um abraço carinhoso para
todas e até amanhã com muito amor.
Lady Chic
Por
Beth Vasconcelos
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