Bom dia amigas lindas do Lady Chic blog, prosperidade para todas neste dia maravilhoso e de oportunidades.
Hoje o nosso assunto vem do site Minha Vida, texto da Drª Milena Lhano Psicóloga, especialista do site supra citado, aos quais sou muitíssima grata pela permissão de divulgar esta excelente matéria em nosso espaço.
A autora nos fala das 6 formas de combater o ciúme patológico identificando quando o sentimento extrapola.
Vejam os detalhes
Para a Drª Milena o ciúme é o tema que constantemente vem a tona quando falamos sobre relacionamento afetivo, isso porque dentre as mais diferenciadas emoções humanas essa é uma emoção extremamente comum. Todos nós cultivamos certo grau de ciúme e alguns dizem que esse sentimento é necessário em todo relacionamento, porque afinal, quem ama cuida.
O sentimento denominado amor geralmente é acompanhado do ciúme. E o ciúme muitas vezes aparece sob o véu do cuidado, do zelo e da preocupação com a pessoa amada. Quem ama o outro sente a necessidade de fazer com que a pessoa se sinta realmente amada, acolhida, querida e respeitada no relacionamento.
Existe sim o ciúme em nível normal que tem como função cuidar e proteger da pessoa amada e do pedaço de nós que está depositado nela (o nosso amor, as nossas expectativas, os nossos ideais, sonhos e etc.). Logo, todos nós, alguma vez, em maior ou menor grau já o sentimos.
O ciúme patológico pode surgir quando uma das partes sente que o parceiro não está conectado a ela da forma como gostaria e começa a criar fantasias, crenças e certezas que só existem na imaginação.
Para o ciumento, as dúvidas e incertezas são vistas como verdades concretas, daí amigos de trabalho viram rivais, os compromissos do outro viram desculpas para traição e etc.
É comum pessoas que deixam a sua vida de lado para seguir os passos do companheiro, que perdem o sono pensando na possibilidade de uma traição e aqueles que têm a sua individualidade invadida e constantemente revirada pela desconfiança e o excesso de controle do parceiro (ou parceira).
Como saber se o seu ciúme, ou do seu parceiro, está em níveis normais ou já está se transformando em uma patologia? A pessoa cujo ciúme encontra-se dentro do normal, baseia os seus questionamentos, desconfianças e inseguranças em fatos reais e concretos.
Já o ciumento doentio tende a fantasiar situações, viver buscando indícios de infidelidade e tem a sua vida pessoal prejudicada pelo fato de não conseguir pensar em outra coisa que não sejam as suas fantasias e desconfianças. Ele tende a experimentar sentimentos como ansiedade, depressão, angústia, raiva, vergonha, insegurança, humilhação, culpa e desejo de vingança.
Mas o que fazer quando somos vitimas ou sofremos desse sentimento exagerado?
1) Colocar-se no lugar do outro, ou pedir ao companheiro que coloque-se em seu lugar a fim de imaginar como é a vida da pessoa que é vitima constante de acusações infundadas,
2) Reconhecer e admitir as suas qualidades e perceber que se elas não fossem encantadoras, o outro não teria motivos para estar com você;
3) Adquirir maior segurança (em si e no outro);
4) Procurar ajuda médica e psicológica quando a patologia estiver caminhando para níveis muito avançados;
5) Se você é vitima de um ciumento (ou ciumenta) patológico, evite dar as explicações pedidas e permitir que o outro comande a sua vida, porque ao agir dessa forma, você está alimentando as crenças e imaginações e contribuindo para que elas se tornem reais para o outro.
6) Procure ajuda ou denuncie o seu parceiro (ou parceira) caso você esteja sendo vítima de agressões físicas ou ameaças.
Depois de algum tempo, você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança.
E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas. E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. (William Shakespeare)
Um beijão no coração de todas e até amanhã com muito amor.
Lady Chic
Por
Beth Vasconcelos
Hoje o nosso assunto vem do site Minha Vida, texto da Drª Milena Lhano Psicóloga, especialista do site supra citado, aos quais sou muitíssima grata pela permissão de divulgar esta excelente matéria em nosso espaço.
A autora nos fala das 6 formas de combater o ciúme patológico identificando quando o sentimento extrapola.
Vejam os detalhes
Para a Drª Milena o ciúme é o tema que constantemente vem a tona quando falamos sobre relacionamento afetivo, isso porque dentre as mais diferenciadas emoções humanas essa é uma emoção extremamente comum. Todos nós cultivamos certo grau de ciúme e alguns dizem que esse sentimento é necessário em todo relacionamento, porque afinal, quem ama cuida.
O sentimento denominado amor geralmente é acompanhado do ciúme. E o ciúme muitas vezes aparece sob o véu do cuidado, do zelo e da preocupação com a pessoa amada. Quem ama o outro sente a necessidade de fazer com que a pessoa se sinta realmente amada, acolhida, querida e respeitada no relacionamento.
Existe sim o ciúme em nível normal que tem como função cuidar e proteger da pessoa amada e do pedaço de nós que está depositado nela (o nosso amor, as nossas expectativas, os nossos ideais, sonhos e etc.). Logo, todos nós, alguma vez, em maior ou menor grau já o sentimos.
O ciúme patológico pode surgir quando uma das partes sente que o parceiro não está conectado a ela da forma como gostaria e começa a criar fantasias, crenças e certezas que só existem na imaginação.
Para o ciumento, as dúvidas e incertezas são vistas como verdades concretas, daí amigos de trabalho viram rivais, os compromissos do outro viram desculpas para traição e etc.
É comum pessoas que deixam a sua vida de lado para seguir os passos do companheiro, que perdem o sono pensando na possibilidade de uma traição e aqueles que têm a sua individualidade invadida e constantemente revirada pela desconfiança e o excesso de controle do parceiro (ou parceira).
Como saber se o seu ciúme, ou do seu parceiro, está em níveis normais ou já está se transformando em uma patologia? A pessoa cujo ciúme encontra-se dentro do normal, baseia os seus questionamentos, desconfianças e inseguranças em fatos reais e concretos.
Já o ciumento doentio tende a fantasiar situações, viver buscando indícios de infidelidade e tem a sua vida pessoal prejudicada pelo fato de não conseguir pensar em outra coisa que não sejam as suas fantasias e desconfianças. Ele tende a experimentar sentimentos como ansiedade, depressão, angústia, raiva, vergonha, insegurança, humilhação, culpa e desejo de vingança.
Mas o que fazer quando somos vitimas ou sofremos desse sentimento exagerado?
1) Colocar-se no lugar do outro, ou pedir ao companheiro que coloque-se em seu lugar a fim de imaginar como é a vida da pessoa que é vitima constante de acusações infundadas,
2) Reconhecer e admitir as suas qualidades e perceber que se elas não fossem encantadoras, o outro não teria motivos para estar com você;
3) Adquirir maior segurança (em si e no outro);
4) Procurar ajuda médica e psicológica quando a patologia estiver caminhando para níveis muito avançados;
5) Se você é vitima de um ciumento (ou ciumenta) patológico, evite dar as explicações pedidas e permitir que o outro comande a sua vida, porque ao agir dessa forma, você está alimentando as crenças e imaginações e contribuindo para que elas se tornem reais para o outro.
6) Procure ajuda ou denuncie o seu parceiro (ou parceira) caso você esteja sendo vítima de agressões físicas ou ameaças.
Depois de algum tempo, você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança.
E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas. E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. (William Shakespeare)
Um beijão no coração de todas e até amanhã com muito amor.
Lady Chic
Por
Beth Vasconcelos
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