sábado, 30 de abril de 2011

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PENTEADOS LINDÍSSIMOS - MES ABRIL














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O GRANDE AMIGO DA INTIMIDADE


Olá poderosas ladys do meu coração. Todas Lindas hoje?

Vamos falar hoje sobre absorventes, num artigo muito bom da redação do Bolsa de Mulher.

Acompanhem por favor.

Todo o comercial de absorventes é a mesma coisa: mulheres estão lindas, de bem com a vida e usando, sem medo, vestidos ou calça branca!

Todas sabemos que ainda bate uma insegurança na hora de escolher o modelito naqueles dias, mas hoje em dia as coisas estão bem mais fáceis para nós, mulheres.

Das "toalhinhas" do tempo da vovó à variedade e praticidade dos absorventes dos dias de hoje, muita coisa mudou quando o assunto é a saúde e a higiene íntima da mulher.

Modelos de absorventes

Divididos em dois tipos básicos, os externos e internos, os absorventes descartáveis são companheiros - algumas vezes desconfortáveis - durante um dos períodos mais críticos para as mulheres: a menstruação.

Mas felizmente os fabricantes têm sempre buscando alternativas para tornar "aqueles" dias menos desagradáveis. E, temos que reconhecer, muito já se conquistou.

A aposentada Hosana Maciel, de 82 anos, não gosta nem de lembrar dos tempos da adolescência. "As toalhinhas eram um problema, afinal, o esquema era complicado.

Nós as dobrávamos como um guardanapo e prendíamos uma cordinha, que passava num ganchinho, na cintura, para que o sangue não vazasse. O pior de tudo era que elas eram reaproveitáveis e era preciso muita paciência para conseguir tirar aquele sangue todo", relembra.

Atualmente, ao entrar em uma farmácia ou mercado, não são poucas as opções na hora de escolher o tipo de absorvente a ser usado. No entanto, algumas recomendações e dicas de um ginecologista podem ajudar a chegar a uma decisão.

Absorventes externos

Os absorventes externos existem no Brasil há mais de 50 anos e, desde a chegada do "Modess" - nome da primeira marca vendida no país -, muitos avanços foram feitos.

As abas, os tamanhos alternativos e as diferenças de acordo com o fluxo foram algumas das mudanças que surgiram nos últimos anos, mas nem todas são benéficas.

De acordo com especialistas, os produtos perfumados, por exemplo, aumentam muito a chance de alergia e a linha "Sempre Seca" pode causar ressecamento.

"Tenho um problema muito grande com absorvente externo, não sei nem andar direito com ele e ainda por cima me dá alergia.

Gosto mesmo é do interno, mas como uso DIU e meu fluxo é muito forte, nos dias mais caóticos tenho que usar os dois. Sofro muito! Fico vermelha e com coceira", conta Andrea Borja Rios, de 42 anos.

Gostos e contradições à parte, os absorventes externos continuam sendo os mais escolhidos pelas mulheres devido à variedade - muito maior do que a dos internos -, mas principalmente pela acessibilidade de preço.

Absorventes internos

Apesar de já estarem no mercado brasileiro há mais de 30 anos, os absorventes internos ainda geram muitas dúvidas e polêmicas em relação a seu uso e possíveis malefícios.

"Não podem ser usados durante toda a menstruação", "aumentam o fluxo do sangramento" e "incomoda" são algumas das frases que se ouvem por aí para justificar a preferência pelos absorventes externos.

Porém, vale ressaltar, nenhuma delas está correta.

Ao contrário do que muita gente pensa, é possível, sim, usar os absorventes internos durante todos os dias de sangramento, mas é preciso tomar cuidado e não esquecer de trocar o "tampão" pelo menos de quatro em quatro horas para diminuir o risco de bactérias e infecções.

O fluxo não aumenta com seu uso e, para não se sentir incomodada enquanto estiver usando, é preciso aplicá-lo bem no fundo da vagina. Uma dica é colocar o absorvente deitada ou, se a dificuldade persistir, comprar um modelo que venha com aplicador.

Outro mito que existe quando o assunto são os absorventes internos é o mito de que eles não podem ser utilizados por mulheres virgens.

Mas apesar de não ser o mais recomendado, uma jovem pode usar um modelo mini, por exemplo, se quiser ir à praia ou piscina no período menstrual, sem perigo de romper o hímen.

O ginecologista Vital Jacques Benúzio revela que os absorventes internos ainda são um tabu entre algumas mulheres, principalmente mais velhas. Segundo o doutor, o fato de "explorar partes íntimas do seu corpo" é desconfortável para elas.

"Algumas mulheres têm medo de usar os absorventes internos. Tenho pacientes que não gostam de tocar a vagina. Muitas têm esse tabu por causa da criação, formação", explica.

Absorventes diários

O primeiro absorvente diário a surgir no país foi o "Carefree", há exatamente 30 anos. Depois dele, muitas outras marcas entraram no mercado.

Produzidos para serem usados para conter qualquer tipo de secreção vaginal fora do período menstrual, os absorventes diários são populares entre as mulheres, mas é preciso muito cuidado ao usá-los.

"Muitas mulheres utilizam o absorvente diário para não sujar a calcinha com corrimentos, mas acabam apenas piorando o problema. Ele prejudica porque cria um abafamento e colabora para o crescimento do número de bactérias que já existiam ali, mas pioram.

É importante, nesses casos, tratar a situação com o médico. Os absorventes diários devem ser usados apenas quando o fluxo está muito fraco ou quando se usa algum tipo de remédio intravaginal", aconselha Dr. Vital.

Bom, esperando ter sido útil a todas vocês com esse tema esclarecedor, eu desejo um dia maravilho para você e prometo voltar amanhã.

Lady Chic

Por

Beth Vasconcelos

sexta-feira, 29 de abril de 2011

COMO NUM CONTO DE FADAS!!


Olá queridas amigas do Lady Chic Blog, saúde e paz para todas.

Hoje eu trouxe a reportagem da Reuters - fonte de Michael Holden, com a programação do Casamento Real, onde entrarão em núpcias o príncipe William e a noiva Kate Middleton hoje, 29 de abril na Abadia de Westminster, em Londres.

Vejam os horários oficiais do casamento (hora de Brasília), divulgados pelo gabinete do príncipe.

04h15: A congregação começa a chegar à Grande Porta Norte da Abadia de Westminster, em Londres.

05h50: Os governadores-gerais e primeiros-ministros do Reino, o Corpo Diplomático e outros ilustres convidados chegam.

6h10: O padrinho e irmão do príncipe William, o príncipe Harry, sai da residência de seu pai, a Clarence House.

6h20: Os membros de famílias reis estrangeiras começam a chegar à Abadia. A mãe da noiva, Carole Middleton, e seu irmão, James, saem do Hotel Goring.

6h25: Membros da família real britânica saem do Palácio de Buckingham.

6h35: Os tios de William, príncipe Edward e príncipe Andrew, e sua tia, a princesa Anne, saem do palácio com os membros das suas famílias.

6h38: O pai de William, príncipe Charles, sai da Clarence House acompanhado de sua mulher, Camilla.

6h40: A rainha Elizabeth e seu marido, o príncipe Philip, são os últimos a sair do palácio.

6h48: As damas de honra e pajens saem do Goring.

6h51: Kate e seu pai Michael saem do hotel.

7h: O casamento começa.

8h15: William e Kate saem da abadia e retornam de carro ao Palácio de Buckingham, seguidos por outros membros da família real e pela escolta da cavalaria montada em uniforme de gala.

8h30: Os noivos chegam ao palácio.

8h40: A realeza, tanto a britânica quanto a estrangeira, chega ao palácio.

8h25: A rainha, William e Kate, e seus familiares aparecem na sacada do Palácio de Buckingham.

8h30: Aviões da Força Aérea Real, incluindo aviões da 2a Guerra Mundial, fazem um voo comemorativo sobre o palácio.

Torçamos por eles com vibrações positivas de preces para que esse enlace seja eterno enquanto durar.

Beijão para todas

Lady Chic

Por

Beth Vasconcelos

quinta-feira, 28 de abril de 2011

A BELDADE RAQUEL RAFAEL



MECHAS CALIFORNIANAS FAZEM A DIFERENÇA

MÃOS DE PRINCESA




UNHAS BELAS E ESPLÊNDIAS

A MUSA FRANCISCA MARTINS


A MUSA EM TRANSFORMAÇÃO

A DIVA ADRIANE SOUZA



AS FOTOS FALAM POR SÍ SÓ.

O ANTES E DEPOIS DA PODEROSA ADRIANE

ELE FARIA UMA LOUCURA POR VOCÊ??



Bom dia queridas do Lady Chic Blog, todas bem hoje?

Pois se não tiverem bem é importante começar a ficar ótima, pois chorar por que as coisas não estão como gostaríamos é perda de tempo.

É preciso fazer dar certo, buscar alternativas, fazer oportunidades.

Falando em oportunidades, vocês acham que seus maridos ou companheiros deixariam tudo pela carreira profissional de vocês?

Tipo a música da Alcione: Faça Uma Loucura Por mim?

Eu trouxe aqui um artigo maravilhoso da poderosíssima Maria Luiza Flox, especial para o site iG, narrando histórias de homens que largaram tudo para apoiar a carreira das esposas ou companheiras.

Acompanhem por favor

O soteropolitano Jailton Carneiro, 35, sabe bem o significado da palavra parceria. Ele abandonou a carreira de acrobata no Cirque Du Soleil para seguir a esposa, Elin e as filhas, na carreira dela.

Elin Lutke, 31, nasceu em Gotemburgo, na Suécia, mas foi criada no Brasil. Filha de um aventureiro brasileiro e de uma dentista sueca, ela diz que seu o espírito viajante “é genético”. “Meu pai conheceu minha mãe durante uma viagem de volta ao mundo”, explica.

Jailton e Elin se envolveram às vésperas de uma travessia que a geógrafa faria pela Ásia. “Foi amor ao primeiro beijo”, lembra o acrobata. Ele seguiu para Dubai com o espetáculo Quidam e ela “fugiu com o circo”: abandonou a ideia de ir para a Índia para ficar com ele.

“Ele insistiu muito para que eu começasse minha viagem por Dubai. Acabei indo”. Foi o início da aventura do casal. A cada dois meses Jailton tirava um mês de folga e ia encontrar com Elin onde ela estivesse.

“O primeiro lugar foi Katmandu, no Nepal”, conta o ex-acrobata. Em contrapartida, ela passava algum tempo com ele nos destinos da turnê. “O pessoal do Cirque sempre fica em hotéis fantásticos, era a maior mordomia”, recorda.

Pouco tempo depois, Elin engravidou da primeira filha, Mel. “Tive uma gravidez deliciosa, aproveitamos para viajar pela Europa e fomos até para o Marrocos.” Dois anos depois, chegou Lorena, quando a turnê já estava na América Latina.

A vida nômade de fazer e desfazer malas começou a cansar o casal, e a geógrafa queria voltar a atuar em sua área. O casal decidiu retomar o plano inicial dela: mudar para a Suécia para que ela pudesse fazer um mestrado.

Ele então abandonou o Cirque Du Soleil e entrou de cabeça na aventura. Agora, o casal está baseado no Brasil por alguns meses.

Enquanto ele cuida da casa e das filhas, Elin organiza os últimos detalhes da mudança. “Eu acho muito importante que ela atinja seus objetivos profissionais e se sinta realizada. Eu já tive meu momento, agora é a vez dela”, diz o ex-acrobata.

Jailton sabe que vai enfrentar dificuldades a partir do próximo dia 6, quando embarcam rumo à Gotemburgo. “Vou ter que aprender uma nova língua e não vou poder trabalhar, pelo menos por enquanto”, avalia.

“Mas ela mudou muitos planos para ficar comigo, é a minha vez de apoiá-la”. De quebra, vai aproveitar para curtir a paternidade de uma forma que poucos pais têm oportunidade. “Eu quero poder educar minhas filhas, brincar com elas, isso é muito importante e eu adoro”. Elin garante que não sente nenhum incômodo em trabalhar enquanto o marido estuda sueco e cuida das filhas.

Relacionamento a dois não é fusão

Célia Brandão, analista de casais e professora da Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica, acredita que o imediatismo empregado nas relações humanas atualmente pode gerar casais disfuncionais. “É preciso entender que o outro não é um apêndice do seu projeto de vida.

Relação não é fusão.” A professora explica que assim como as situações, os indivíduos também mudam. Os casais que aceitam e se adaptam as mudanças com generosidade, “coisa rara hoje em dia”, costumam superar as dificuldades.

Em casos como o de Elin e Jailton ela não vê prejuízo para a relação. “O importante é que não haja a amputação de um sonho. Sacrifícios são muitas vezes necessários, mas uma amputação causa cobranças inatingíveis no futuro”.

De acordo com a psicóloga, quando a mudança é gerada pela insegurança ou medo, especialmente o de perder o companheiro, a relação tende a acabar. Contudo, se a mudança é motivada por um desejo, algo positivo para a dupla, “pode ser bom para ambas as partes, desde que não haja anulação do parceiro e exista um projeto em conjunto”.

Sossego longe da cidade

Daniel Marçal, 35, e Nívea Pincinato, 35, eram “inimigos de infância”. “Eu atormentava ela”, brinca Daniel. Começaram a namorar ainda na adolescência e hoje são casados. Há dois anos, Daniel largou o mundo corporativo paulistano para cuidar de Rafael, 7, filho do casal, e para administrar o

s chalés que ele e a esposa têm em Ilhabela. “Eu vivia estressado, não tinha tempo para ficar com a minha família, aquilo não era vida”, desabafa.

Nívea continua investindo no consultório de dentista. “Passo metade da semana atendendo em São Paulo e a outra metade com eles na praia”, conta. Ela entende que a mudança tenha valido a pena, já que o tempo que passa com o filho tem mais qualidade.

“O Rafael não quer nem pensar em voltar para a cidade”, afirma. “E o Daniel é impecável: cuida de tudo aqui na Ilhabela, limpa, lava, leva o Rafael para a escola”, diz Nívea. Para o casal, a maior dificuldade é justamente lidar com os pitacos da família.

“Conselhos são bem-vindos. O que eu não gosto é quando querem impor regras para a criação do meu filho”, diz Daniel. Segundo eles, a família dá a entender que ela “cuida do marido” e que um homem não tem como cuidar do filho tão bem quanto a mãe.

Apesar da pouca compreensão por parte das famílias, o casal tem certeza absoluta em relação às suas decisões. Mesmo quando Nívea era a principal fonte de renda da família, Daniel não se sentia pressionado.

“Nós somos um time, tudo o que temos construímos juntos”, diz. Nívea reforça que nunca foca no que ela tem ou ganha. “Sempre penso no saldo final”.

Para a terapeuta e coach Claudia de Albuquerque, a tomada de decisão é um processo delicado, em que é preciso estar ciente das perdas que vêm com cada opção. “Na verdade, escolhemos o que vamos deixar de lado”, explica. No caso, optar pela qualidade de vida veio com o ônus de cobranças sociais e familiares.

O jogo do amor

No caso de Cornélio Guibunda, 26, e Deneyse Kirkpatrick, 29, a decisão não foi fácil. Ele, moçambicano de Maputo, ainda estava terminando a faculdade de Relações Internacionais enquanto ela, americana do Texas, já havia concluído o mestrado e embarcava com o corpo diplomático americano para o Egito. Eles se conheceram estudando em Georgetown University, nos Estados Unidos.

Quando o moçambicano a pediu em casamento, ela foi direta. “Expliquei a ele o quanto a carreira que havia escolhido era importante para mim, para que ele não se decepcionasse no futuro,” diz Deneyse.

“O mais importante é estar com a mulher que eu amo”, foi a resposta de Cornélio. Ele topou segui-la sem hesitar e adiou a dedicação a sua carreira para dar apoio à esposa.

Hoje o casal mora em São Paulo e está radiante com a chegada do primeiro filho, Cayleb, recém-nascido. Ele trabalha no consulado americano.

Cornélio conta que precisou ser firme nas suas escolhas diante do choque com a cultura patriarcal em que foi criado, para evitar confusões com a família. “Claro que ele quer ganhar mais, mas sabemos que os familiares de diplomatas precisam superar diversos obstáculos”, pondera ela.

Longe de qualquer arrependimento, Cornélio acredita que a história do casal tenha contribuído para que ele decidisse melhor seu rumo profissional. Em um ano devem voltar para Washington, Estados Unidos, e ele vai se especializar em segurança consular.

“A ideia é que Cornélio faça algo que nos permita trabalhar – e viajar – juntos”, diz a diplomata.

Apesar de viverem uma vida tranquila, ela tem consciência de tudo que ele abriu mão.

“Minha posição é mais confortável, por isso tento colocar mais empenho para que tudo vá bem”, admite.

“Mas como nós nos apoiamos muito, as coisas ficam mais fáceis.

No momento, tudo o que consigo pensar é que meu filho está bem e meu marido está feliz

Então tai pessoal essas histórias de amor, onde a renúncia e a compreensão construíram relacionamentos lindos e poderosos.

Se o seu amor não faz nenhuma loucura por você, então esse amor vale a pena?

Beijinho para todas e até amanhã

Lady Chic

Por

Beth Vasconcelos