Lindíssimo também é este texto sobre beleza da cozinha e do fogão que eu trouxe hoje para a nossa reflexão diária.
Fui buscar graciosamente na coluna Eva do Diario do Nordeste, esta matéria que tem como fonte a esmaltec, uma das mais conceituadas marcas do nosso Estado.
O tema é o Prazer em cozinhar e creio que agradará as lindinhas de plantão.
Acompanhem por favor.
A matéria inicia afirmando que o ato de preparar pratos especiais tornou-se chique para mulheres e homens. Com essa tendência, a escolha do fogão é determinante para fazer sucesso com os amigos
Foi-se o tempo em que o fogão tinha apenas a função de cozinhar alimentos. Hoje, esse eletrodoméstico se torna peça agregada à decoração da cozinha e de espaços gourmets. A Casa Cor Ceará 2010, que acontece até o dia 30 em Fortaleza, traz vários exemplos de como inserir o aparelho nos ambientes, destinados a mulheres e também aos homens, por que não?
O ato de cozinhar tornou-se chique. E assim chefs amadores surgem nas mais diversas rodas sociais e impressionam amigos. Mais do que uma tarefa do dia a dia, atualmente nasce um novo tipo de consumidor de ambos os sexos.
Em meio a tudo isso, aparecem algumas indagações: Qual o fogão adequado para cada perfil de consumidor? O que é preciso saber para que possamos escolher bem esse eletrodoméstico? Segundo a Esmaltec, empresa que atua há quase 50 anos no setor de eletrodomésticos, vários são os motivos para a troca de um fogão. Geralmente o velho está obsoleto e/ou sem condições de manutenção. Outras situações são a formação de novos lares ou reforma/mudança de casa.
Em geral, o fogão tem uma vida média de sete a oito anos. Tudo depende da sua qualidade, do nível de utilização, ambiente (se exposto a maresia ou umidade, sua vida útil pode ser mais curta), e claro, os cuidados de quem o utiliza (uso de solventes para limpeza, abrasivos, palha de aço, dentre outros, podem acelerar a deterioração). Porém, para comprar o fogão adequado, é importante considerar sempre o tipo de utilização real do produto, que pode ser para uso diário ou, acredite, simplesmente para decorar a cozinha. Cada caso é um caso.
A primeira reação do consumidor quando entra em uma loja é, geralmente, de surpresa. Faz tanto tempo que ele não compra um fogão que os lançamentos impressionam.
São tantas opções, com detalhes variados, que às vezes é mais fácil optar pela escolha por meio do preço ou do visual. O que muita gente esquece é que cada modelo tem um custo-benefício próprio, e que deve ser avaliado antes da compra.
Opções
Na hora da escolha, é preciso considerar as seguintes questões. Comece raciocinando óbvio: seu espaço. Na sua cozinha cabe um fogão de que tamanho? Quatro, cinco ou seis bocas? Decidido o tamanho, avalie as vantagens de cada versão. Os itens de sofisticação (que algumas versões quatro bocas também oferecem, e que se expandem nas versões cinco e seis bocas, mais caras), aumentam o custo do fogão, mas valem a pena, dependendo do uso do consumidor.
Por isso, é bom levar em conta se há grades auto deslizantes no forno, pois facilitam o manuseio: ao abrir a porta, elas saem automaticamente, facilitando o acesso ao alimento e a retirada da assadeira ou bandeja.
Outro acessório é o grill, importante para fazer pratos mais elaborados e dar aquela douradinha ou gratinada extra nos alimentos. Existem os modelos a gás e os elétricos. Esses últimos tendem a ser mais eficientes, com a vantagem de o consumo energético ser baixo.
Já o timer ajuda a controlar o tempo de uma receita. Normalmente soa um aviso sonoro indicando que o período planejado de cozimento se esgotou. Alguns tipos podem também cortar o gás.
Há ainda detalhes que agregam valor, como as trempes (grades das mesas) mais grossas que dão melhor sustentação às panelas. Nesse caso, a tampa de cristal temperado é a preferida, e a tendência do mercado são por tampas sem partes metálicas, com visual mais clean e fácil de limpar. Veja, no quadro à direita, outras dicas para a escolha de um fogão.
Fique por dentro
Casa Cor Ceará
Entre os 60 espaços da Casa Cor Ceará 2010, muitos trazem propostas para a ambientação de cozinha. Um deles é o "Mãos que fazem história", do decorador Sergei de Castro, no qual foi instalada uma moderna bancada de madeira que abriga um cooktop da Esmaltec. Já na Cozinha com adega, da arquiteta Rachell Aguiar, há espaço reservado para receber amigos, enquanto o anfitrião prepara os pratos.
Nos flats e lofts, encontram-se sugestões destinadas às diferentes necessidades do morador.
O Flat de uma chef de cozinha, projetado por Odete Aragão, é um bom exemplo.
A mostra prossegue até o dia 30 deste mês, na antiga sede da Coelce. (Av. Barão de Studart, 2917). Informações: 3261.3533 e http://www.casacorceara.
Dicas
Quatro bocas: A cada dez fogões vendidos hoje, sete são desse modelo, sendo preço e espaço os principais motivos de compra. Lembre-se: os acessórios existem para facilitar sua vida, por isso, acendimento automático é básico. Todos os fogões brasileiros agora saem de fábrica com válvula de segurança no forno, necessitando que se mantenha o botão pressionado por alguns segundos para acendê-lo.
A luz do forno é outro item importante, sendo muito útil especialmente para os fogões modernos com amplos visores de vidro que permitem visibilidade para acompanhar o processo de cozimento sem abrir sua porta. Aliás, nada adianta forno com porta de vidro sem luz interna, pois sempre será preciso abri-lo para inspecionar o alimento.
Cinco ou seis bocas:Além dos ítens básicos (acendimento automático e luz no forno), esses modelos têm forno grande, maior espaço para manuseio de panelas, maior variedade de potências de queimadores. Esse último fator é importante, pois queimadores pequenos são indicados para cozimento lento.
Já os grandes têm mais potência e aquecem mais rápido, sendo ideais para preparo de pratos que requerem panelas grandes ou frituras profundas com uso de bastante óleo e temperatura alta. Normalmente, os fogões de cinco queimadores apresentam essa vantagem e o quinto queimador é posicionado no centro da mesa para proporcionar o uso seguro de panelas grandes.
Cores: A predominância continua sendo a cor branca, mas os produtos em aço inox têm aceitação crescente, tanto pela beleza quanto pela durabilidade, pois evitam o ferrugem.
Novos tipos: há no mercado os chamados cooktops (mesa de cocção) em inox ou vidro. São fogões sem forno. Ou seja, quem optar por ele precisará de um forno à parte. São realmente lindos, mas vale lembrar que a instalação é mais complexa, porém é inegável o apelo visual.
O selo do Inmetro garante o produto dentro das normas de segurança e indica o nível de consumo de gás. Prefira os produtos AA, ou seja, nível A de consumo na mesa (queimadores) e A no forno. Eles são os mais econômicos no consumo de gás e, consequentemente, mais ecológicos.
Ficarei também muito contente se minhas queridas amigas forem fazer uma visitinha ao Casa Cor Ceará para conferir as novidades.
Beijinho para todas
Lady Chic
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