Olá meninas, saúde sem estresse para todas é o que
desejo de todo o meu coração.
Hoje eu trouxe uma matéria de Isabella
D'ErcoleConteúdo CLAUDIA, onde um ex-monge garante que 10 minutos de meditação
por dia são suficientes.
Vejamos os detalhes.
Empenhado em desmistificar a meditação, o ex-monge
Andy Puddicombe diz que bastam dez minutos por dia para obter benefícios e
ensina como até em aplicativo.
Os benefícios da meditação já foram estudados em
universidades renomadas, como Harvard e Stanford, nos Estados Unidos. A
prática, segundo pesquisas, reduz o stress e a ansiedade, melhora o sono,
aumenta o foco, estimula a criatividade e pode até atenuar os sintomas da
depressão. A própria Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda combiná-la ao
tratamento tradicional de diferentes doenças, como a hipertensão. Só há um
porém: a maioria das pessoas não faz a menor ideia de como aquietar ou esvaziar
a mente - duas das definições mais usadas para meditar - e acredita que isso é
exclusividade de monge budista ou de iogue de alto nível. É aí que entra o
inglês Andy Puddicombe. Aos 41 anos, o ex-monge defende que a técnica está ao
alcance de todos, pois pode ser aprendida em apenas dez dias, com minguados dez
minutos diários de empenho. "As pessoas acham difícil porque tentam forçar
um estado de relaxamento. Na verdade, meditar deve ser como pegar no sono ou se
apaixonar, ou seja, um processo natural que exige pouco esforço",
argumenta.
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Puddicombe |
Para provar o que prega, o especialista desenvolveu
uma série de vídeos que narram o passo a passo para um iniciante entrar em
estado meditativo e aproveitá-lo ao máximo. Os filmes estão no site de seu
projeto Headspace, onde também é encontrado um aplicativo com orientações para
aderir à técnica que já alcançou 1 milhão de downloads. A facilidade
tecnológica permite que interessados pratiquem nos mais diversos lugares e
situações. Pode ser no avião, no ônibus, na casa de amigos. "Minha
proposta é realista, pois acredito que dá para cavar dez minutos em qualquer
rotina, por mais agitada que seja", afirma o guru moderninho, que rejeita
as regras tradicionais da meditação. "Sempre falo para esquecer aquela
coisa de sentar no chão de pernas cruzadas e entoar mantras. É algo mais
simples, como escolher um lugar confortável, fechar os olhos e relaxar.".
Puddicombe começou a meditar aos 11 anos, enquanto
frequentava aulas com a mãe, embora não entendesse o propósito daquilo. Aos 20,
confuso quanto ao que esperava do seu futuro, largou a faculdade de ciências do
esporte e trocou a Inglaterra pelo Himalaia. Lá, adotou o budismo como
religião, virou monge e, por mais de dez anos, dedicou 14 horas do seu dia à
meditação. "Foi a maior revolução que fiz nos meus valores, na minha
maneira de enxergar a vida", diz. Com o tempo, cismou que outras pessoas
precisavam experimentar a mesma transformação. Decidiu, então, abandonar os
coloridos trajes religiosos e retornar ao seu país para buscar formas de
compartilhar aquela experiência reveladora. Dos tempos do monastério, ficou só
a cabeça raspada. Sempre vestido com camisas elegantes, Puddicombe faz agora
palestras pelo mundo apresentando o que define como a primeira academia para a
mente do planeta. A voz macia e o discurso eloquente costumam derrubar qualquer
resistência.
Vamos meditar minha gente e viver melhor.
Obrigada pelo carinho de todas e até amanhã com
muito amor.
Lady Chic
Por
Beth Vasconcelos
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