terça-feira, 31 de maio de 2011

DIA MUNDIAL SEM TABACO


Motivos não faltam para extinguir o fumo da sua rotina.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou, no último dia 27 de maio, que o tabaco irá matar nada menos que seis milhões de pessoas somente em 2011, sendo 600 mil fumantes passivos.

Se esses números continuarem aumentando, a estimativa é que, em 2030, oito milhões de pessoas morram por ano por conta desse péssimo hábito.

O Dia Mundial sem Tabaco (31 de maio) foi criado pela OMS em 1987, justamente para tentar reduzir esses números alarmantes.

O objetivo é atrair a atenção do mundo para a epidemia do tabagismo - que matou 100 milhões de pessoas no século XX - e as mais de 50 doenças relacionadas a ele que poderiam ser evitadas.

Governos de diversos países, especialistas e estudos científicos caminham para uma mesma direção: alertar que o fumo faz mal e causa inúmeros malefícios no organismo. Confira alguns deles:

1. Redução de olfato e paladar

O fumo traz sérias alterações na boca e no nariz. "Os agentes químicos presentes no cigarro atuam como irritantes da mucosa bucal, o que resseca e aumenta a camada de queratina", explica a nutricionista Thais Souza, da Rede Mundo Verde. Ela explica que o fumo promove alterações nas papilas gustativas, o que impede que o fumante sinta o real sabor dos alimentos.

Além disso, o cigarro é prejudicial para a mucosa olfativa, já que seu efeito térmico pode levar a lesões que alteram o olfato.

2. Doenças gastrointestinais

A digestão já fica prejudicada por conta das alterações no paladar. Para completar o desastre, a nicotina no sistema digestivo provoca a diminuição da contração do estômago e provoca irritação. O uso contínuo do cigarro enfraquece o músculo que impede o refluxo, o que aumenta o contato de ácido gástrico com a mucosa esofágica. O tabaco ainda facilita a infecção por bactérias causadoras da úlcera gástrica.

3. Rugas e pele envelhecida

Além dos dentes amarelados e do mau hálito, a pele tende a envelhecer mais rápido nos fumantes. "Existem alguns estudos feitos com gêmeos, em que somente um tinha o hábito de fumar, que comprovaram que aquele que fumava poderia aparentar até oito anos a mais que o irmão", conta o cirurgião plástico Gerson Luiz Julio.

Isso acontece porque a pele diminui a produção de colágeno e perde brilho e elasticidade. De acordo com Gerson, o aparecimento precoce de rugas também é provável, o que deixa a pele com um aspecto pardo ou amarelado. "Outra característica que os fumantes normalmente expõem na face são as populares manchas", completa o profissional.

4. Câncer de boca

De acordo com o diretor do Departamento de Estomatologia do Hospital do Câncer, Fábio de Abreu Alves, 95% dos pacientes com câncer de boca fumam. O motivo é a composição do cigarro: "Ele é produzido por cerca de 4.700 substâncias tóxicas, sendo 60 cancerígenas", diz o especialista. Esse emaranhado de elementos nocivos presentes no tabagismo ainda é responsável por diversos outros tipos de câncer, principalmente nas vias aéreas, como laringe, esôfago e pulmão.

O dentista Marcelo Kyrillos, da clínica odontológica Ateliê Oral, também explica que a nicotina desestrutura a parte óssea da boca e danifica a estética vermelha natural da gengiva. O esmalte dos dentes é atingido pelo alcatrão. Ela penetra no esmalte superficial e causa o escurecimento deles.

5. Problemas de visão

Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer, INCA, os fumantes apresentam um risco duas vezes maior de catarata e de duas a três vezes maior de desenvolver a degeneração macular relacionada à idade.

O oftalmologista Virgilio Centurion, diretor do Instituto de Moléstias Oculares, conta que os efeitos maléficos do tabagismo também estão associados à queda das pálpebras. "Isso pode provocar uma diminuição do campo visual e o aparecimento da oftalmopatia de Graves, doença que apresenta como sintomas retração palpebral, edema palpebral, lacrimejamento, fotofobia, sensação de corpo estranho, entre outros", afirma o profissional.

6. Alteração das funções dos genes

A exposição à fumaça de cigarro altera a formação das células por conta do comprometimento da função de alguns genes, segundo um estudo realzado pela Southwest Foundation for Biomedical Research, nos Estados Unidos.

Os cientistas analisaram 1.200 pessoas e identificaram 323 genes que sofrem alterações na hora de converter informações genéticas em funções celulares por causa da fumaça do cigarro. Essas alterações têm grande influência negativa no sistema imunológico e um forte envolvimento no processo de morte das células e desenvolvimento de câncer.

7. Anulação dos efeitos benéficos de beber com moderação

A comprovação vem de um estudo da Universidade de Cambridge (Inglaterra) com 22 mil participantes. De acordo com os cientistas, beber com moderação (de três a 14 doses por semana) diminui as chances de um AVC, ou seja, uma redução de 37% no risco de acidente vascular cerebral.

No entanto, os fumantes que consumiam uma quantidade similar de álcool não apresentavam tal declínio em suas chances para o curso. Vale lembrar também que já era comprovado que pessoas que fumam têm um risco 64% maior de ter um acidente vascular cerebral do que aquelas que nunca fumaram.

8. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica

O tabagismo é a principal causa da DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica), complicação definida pela presença de obstrução progressiva do fluxo aéreo. "O perigo de desenvolver DPOC em um grupo de fumantes de dois maços de cigarros por dia é aproximadamente 4,5 vezes maior que para os não-fumantes", conta a fisioterapeuta Adriana Marques Battagin, especialista em fisioterapia cardiorrespiratória.

Ela explica que o impacto da DPOC sobre o indivíduo portador não se dá somente na limitação física para a execução das atividades da vida diária, mas também nas relações afetivas, conjugais, sexuais, no lazer e no exercício profissional. Em decorrência da limitação física, muitos doentes tornam-se amplamente dependentes de seus familiares, despertando um sentimento de incapacidade e contribuindo para a diminuição de sua auto-estima e a alteração de humor.

9. Doenças neurológicas

Cientistas do National Brain Research Center, da Índia, descobriram uma ligação direta existente entre tabagismo e danos cerebrais. Um composto do cigarro, chamado NNK, desencadeia uma resposta exagerada do cérebro a partir de células imunes no sistema nervoso central.

Os glóbulos brancos, que normalmente eliminam células danificadas, passam a atacar células saudáveis, resultando em graves danos neurológicos. De acordo com os pesquisadores, a substância é considerada pró-cancerígena, o que significa que pode causar câncer quando é modificada por processos metabólicos do corpo, além de desencadear distúrbios como a esclerose múltipla.

10. Infertilidade em mulheres e homens

O ginecologista Assumpto Iaconelli Júnior conta que, nas mulheres, o tabagismo pode causar: antecipação da menopausa, aumento de irregularidades menstruais, alterações hormonais, menor qualidade dos óvulos e embriões e dificuldade de implantação do óvulo.

"Observamos na nossa clínica, que realiza tratamentos de fertilização in vitro, que mulheres que fumam têm menor taxa de sucesso e precisam do dobro de tentativas, em média, em relação às não tabagistas, para conseguir uma gestação", completa o especialista.

Já nos homens, o cigarro afeta a formação e diminui a mobilidade dos espermatozóides, piora o potencial de fertilização e aumenta o estresse oxidativo (radicais livres).

11. Problemas no coração

A complicação cardiovascular decorrente do cigarro afeta até mesmo o fumante passivo. Pesquisadores do Departamento de Cardiologia do Erasme Hospital e a Univesité Libre de Bruxelles, na Bélgica, comprovaram que respirar as substâncias do cigarro afetam várias funções do sistema vascular arterial - e mesmo quando já não há mais fumaça no ar.

O tabagismo - tanto ativo quanto passivo - provoca elasticidade do sistema vascular. O presidente da Sociedade Brasileira de Hipertensão, Fernando Nobre, alerta: "Essa elasticidade traz danos para a manutenção de uma pressão arterial saudável, além de poder evoluir para outros problemas, como o AVC".

12. Complicações na maternidade

Gravidez definitivamente não combina com cigarro. "Abortos espontâneos, nascimentos prematuros, bebês de baixo peso, mortes fetais e de recém-nascidos, complicações com a placenta e episódios de hemorragia ocorrem mais frequentemente quando a mulher grávida fuma", afirma o ginecologista Aléssio Calil Mathias.

Segundo dados do INCA, um único cigarro fumado por uma gestante é capaz de acelerar, em poucos minutos, os batimentos cardíacos do feto, devido ao efeito da nicotina sobre o seu aparelho cardiovascular.

Um estudo da Universidade de York, no Reino Unido, também aponta que mulheres que fumam na gravidez têm maior risco de ter filhos hiperativos e com problemas de atenção na escola.

E não é só: o pneumologista Sergio Ricardo Santos, presidente da Comissão de Tabagismo da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT), ainda dá o alerta de que bebês que convivem diretamente com fumantes têm maiores chances de morrer sem nenhuma causa aparente, a chamada Síndrome da Morte Súbita Infantil.

Abraços para todos com muito carinho e votos de plenos cuidados com a saúde.

Lady Chic

Por

Beth Vasconcelos



FATORES EXTERNOS CONTRIBUEM PARA O PIOR?


Olá queridas seguidoras do Lady Chic Blog, prosperidade para todas nesta terça feira de alegria e luz.

Hoje vamos embarcar no artigo da Simone Cunha, num especial para iG, tratando sobre abalo na autoestima.

Nessa matéria a autora afirma que a autoestima exige vigília constante. Será?

Afirma também a autora que basta qualquer coisa dar errado que já deixamos a ‘peteca’ cair. Mas a verdadeira autoestima não depende de fatores externos. O que vocês acham disso?

Afirma também que não ter sua auto-avaliação abalada por olhares externos não é tarefa simples. Vocês são assim?

Acompanhem por favor

O conceito que temos de nós mesmos, o quanto gostamos de quem somos e do que nos tornamos, chama-se autoestima. “É uma auto-avaliação positiva ou negativa”, acrescenta a psicóloga Daniela Panisi. Acontece que, embora essa avaliação seja feita por nós e sobre nós, isso não quer dizer que não seja influenciada pelos outros.

“As pessoas são muito dependentes do que lhes reflete o espelho e das opiniões dos outros para se avaliar, elas não amam de verdade a vida que são, mas as condições superficiais da vida que têm”, justifica Luiz Delfino Mendes, psicólogo com 28 anos de experiência clínica e autor do livro ‘Vencendo o Pânico sem Drogas’, Editora Adama.

Por isso, uns quilinhos a mais, a falta de trabalho, um namorado pouco romântico e até mesmo a falta de dinheiro para comprar aquela bolsa de grife pode fazê-la sentir-se a pior mulher do mundo. “A vida é maior que qualquer condição passageira que se tenha e nessa grandeza deve ser reconhecida e amada”, ensina Mendes. Para o especialista, a autoestima que depende do emprego, do namorado ou da balança é frágil e insegura. “Não chega a ser uma doença, é um problema de debilidade psicológica”, alerta o psicólogo.

Na opinião da criadora do blog Vigilantes da Autoestima Gisela Rao, culturalmente nós tendemos a tirar nota baixa nessa avaliação. “Nós, brasileiros, crescemos ouvindo que os outros são sempre melhores e isso nutre a baixa autoestima. Somos vulneráveis e qualquer problema nos derruba”, avalia. Segundo ela, o blog recebe cerca de 100 mil cliques por mês e 90% de seu público é feminino. “Corpo e relacionamento são os campeões em derrubar a autoestima feminina”, revela Gisela.

Para a blogueira, a mulher precisa aprender duas importantes lições. “Insatisfações com o corpo geralmente ocorrem por um autojulgamento, portanto, é fundamental aprender a se olhar de forma mais otimista e ressaltar o que tem de melhor”. E no que se refere ao relacionamento, Gisela é taxativa: “Mulheres, nunca coloquem o homem no centro do Universo. Se ele foi embora, azar dele. Você continua sendo o máximo”, afirma.

Fuja do que te joga pra baixo

Controlar o externo é praticamente impossível. “As situações sempre fugirão ao nosso controle, isso é um fato. Afinal, estar vivo é estar lançado em um mundo com infinitas possibilidades”, define Daniela. Portanto, o interno precisa ser mantido firme e forte. Só assim, a autoestima não fica vulnerável às pedras do caminho. “Baixa autoestima é um vício e temos de fazer vigília constante para mantê-la elevada”, diz Gisela.

A blogueira enumera três itens que devem ser eliminados do dia-a-dia para não abalar a autoestima. “Autodepreciação, síndrome de vítima e lista de infelicidade. Temos o hábito de praticar os três e isso só nos derruba”, afirma. Já o psicólogo Luiz Delfino Mendes ensina que, em qualquer momento difícil, deve-se transferir o foco da consciência da cabeça que pensa para o coração que pulsa. “Mantenha o foco na sensação do peito porque isso desarma a armadilha do excesso de pensamento crítico e interpretações negativas sobre qualquer passagem difícil. Saindo dos julgamentos da mente, se encontra no coração a verdadeira identidade, que é aquela fonte de vida e força interior”, completa.

É fundamental manter-se em alerta para não exagerar na dose. Dificuldades existem, mas soluções também. “Quanto mais limitada à superficialidade das condições que se tem, mais insegura e sujeita a abalos fica a autoestima. A partir daí, escorregar para a postura de vítima e se perder na dose do sofrimento é muito fácil”, avisa Mendes.

Um ponto de equilíbrio

Deixar-se abater por qualquer problema não é o ideal. Porém, sentir-se acima de qualquer obstáculo também indica distúrbio. “Algumas pessoas parecem inatingíveis. No entanto, é preciso entender se realmente não se deixam abater ou alimentam um falso ego”, questiona Gisela. A psicóloga Daniela Panisi explica que o medo ou a confiança em excesso podem nos vedar para as diferentes possibilidades. “Ficamos com vários ‘pontos cegos’ em nós mesmos. E a melhor maneira de encontrar o equilíbrio é por meio do autoconhecimento”, comenta.

Afinal, a autoestima elevada é a principal força na superação dos obstáculos. “Desde que seja um sentimento verdadeiro”, alerta Mendes. A psicóloga acrescenta que quem consegue manter a autoestima elevada se mantém aberto para oportunidades, pois muitas vezes elas aparecem de forma sutil. “Aquele que ‘se deixa abater’ pode entrar em um ‘ciclo vicioso’ e se vitimizar diante da vida que se apresenta”, diz Daniela. Entretanto, minimizar grandes problemas e tentar ignorá-los também não é uma saída saudável. “O interessante mesmo é conseguir equilibrar os sentimentos para estabelecer uma visão consciente da realidade. Encarar o problema com seriedade e solucioná-lo”, finaliza Daniela Panisi.

Abraçando a todas com muito carinho.

Lady Chic

Por

Beth Vasconcelos

segunda-feira, 30 de maio de 2011

PEIXE É BOM PARA A SAÚDE DA MULHER


Bom dia amigas e seguidoras do Lady Chic Blog, prosperidade para todas.

Hoje eu trouxe aqui um assunto do Msn com artigo da equipe do Minha Vida, onde se publicou que mulheres que comem peixes grelhados têm menos doenças cardíacas todavia descobriu-se também que quanto maior o consumo de peixes fritos mais se está correndo mais riscos com problemas cardiovasculares

Acompanhem os detalhes.

O risco de desenvolver doenças cardíacas em mulheres na pós-menopausa que comem frequentemente peixe assado ou cozido é menor, como mostra um estudo feito pela American Heart Association e publicado no periódico Circulation: Heart Failure, nos Estados Unidos.

Por outro lado, mulheres nesse mesmo período que comem mais peixe frito possuem maior risco de desenvolver essas doenças.

A equipe examinou o diário de dieta de mais de 84 mil mulheres na pós-menopausa, com idade média de 63 anos e que fazem parte do Women's Health Initiative Observational Study.

Eles dividiram as participantes com base na frequência e tipo de peixe consumido. Dois grupos de peixes ingeridos foram definidos: peixe assado ou cozido e peixe frito.

Durante dez anos, aconteceram 1.858 casos de insuficiência cardíaca, sendo que as mulheres que comeram mais peixe cozido e grelhado (cinco ou mais porções por semana) tinham um risco 30% mais baixo de insuficiência cardíaca em comparação às mulheres que raramente comiam (menos de uma porção por mês).

Além disso, as participantes do grupo de grelhados e cozidos tendiam a ser mais saudáveis e jovens do que suas colegas que comiam peixe frito.

Elas ainda eram mais ativas fisicamente e menos propensas a fumar, ter diabetes, pressão alta ou doenças do coração - como disritmia e doença arterial coronariana.

O consumo de peixe frito, no entanto, foi relacionado a altos índices de massa corpórea, maior ingestão de calorias e menor consumo de fibras.

Pesquisas anteriores já haviam descoberto que as gorduras do peixe (Ômega 3) - EPA, DHA e ALA - podem reduzir o risco de doenças cardiovasculares por diminuírem inflamações e estresse oxidativo e melhorarem a pressão arterial, função cardíaca e vasos sanguíneos.

Apesar disso, a relação exata do ômega 3 com insuficiências cardíacas não ficou clara. O próximo passo do estudo é esclarecer a ligação entre os peixes e o risco em mulheres na pós-menopausa.

Aposte em peixes para uma boa saúde

Além de proteger seu coração, o peixe pode prevenir o Mal de Alzheimer, aliviar as dores da artrite, fortalecer o sistema imunológico e contribuir para a redução dos níveis de colesterol, regulando a fluidez do sangue.

"O ideal é o consumo de peixes grelhados ou assados, de preferência acompanhados de molhos leves, arroz, purês e vegetais", aconselha a nutricionista Fabiana Honda, de São Paulo.

Dê uma olhada na composição de uma boa posta de peixe:

1. Cálcio, que confere ossos resistentes

2. Potássio, nutriente que abaixa a pressão

3. Selênio, substância antioxidante que promove o rejuvenescimento celular e afasta o risco de tumores

4. Ferro, para afastar fraqueza e anemia

5. Vitamina A, que protege a saúde da visão

6. Niacina, vitamina do complexo B que eleva o colesterol bom (HDL)

7. Iodo, essencial para o funcionamento da tireóide, regulando o metabolismo

8. Cobalto, mineral que auxilia na absorção de vitamina B

Boa sorte para todas e até amanhã

Lady Chic

Por

Beth Vasconcelos

domingo, 29 de maio de 2011

HOJE É DIA DE SER FELIZ

Mensagens para Orkut

CUIDANDO DO SEU CABELO LOIRO


Bom dia amigas e seguidoras do Lady Chic, um domingo maravilhoso para vocês é o que desejo a todas.

Nosso assunto hoje é sobre saúde do cabelo com dicas muito importantes para vocês não errarem na hora de tingir o cabelo loiro. Os profissionais da área advertem para que se fique atenta a cor atual e qualidade do fio.

O artigo é do site Yahoo Brasil – Beleza e Saúde, com texto dos especialista do site.

Acompanhem por favor

Muitas mulheres sonham com um loiro, na verdade, com um certo tom de loiro em seus cabelos. Porém, o que acontece com seu loiro que não fica como você imagina? Aliás, ele fica tudo - vermelho, laranja, água de salsicha, amarelo, branco, etc. -, menos o loiro que você quer.

Como alcançar esse loiro tão sonhado?

Devemos primeiro fazer um diagnostico para saber quais as condições do cabelo e o pigmento que tem este fio. Se ele tem coloração ou outro tipo de química, qual a qualidade do fio na ocasião (se está ressecado ou frágil) e, muito importante, o tipo de pele da cliente, para avaliar o que combina ou até que altura pode-se chegar com o tom de loiro.

Devemos primeiro fazer um diagnostico para saber quais as condições do cabelo e o pigmento que tem este fio.

O que o profissional deve levar em conta, quando o desafio do loiro é lançado pela cliente:

Um cabelo com tonalidade castanho médio natural, não vai atingir uma altura muito grande de loiro, por conta de elevada concentração de pigmentos existentes nele. O ideal é deixar que abra 4 tons que não prejudicarão o cabelo e darão um tom de loiro mel, que será compatível com o tom de castanho médio existente.

Um cabelo castanho claro colorido por tinta é outro caso. Primeiro, o profissional precisa saber qual base de coloração foi aplicada na cliente, pois as colorações são feitas pelas cores básicas que são o azul, o amarelo e o vermelho.

Uma coloração castanha, feita com base vermelha, oferece grandes possibilidades de o loiro pretendido, puxar para o vermelho, ou seja, ficar laranja, devido à concentração de pigmentos. O ideal é trabalhar com coloração de base azul que permite ao profissional clarear para tons de loiro neutro.

Para um cabelo de tom loiro natural, o ideal é uma coloração com base azul auto clareante, com 30 volumes, que deixará um loiro claríssimo natural.

Para todos os cabelos que são pintados de loiro, por luzes, reflexo, balaiagem, etc., atenção: não se deve matizar, porque isso escurece o loiro além de tirar o brilho deles. O profissional deve escolher a coloração correta para não clarear demais os fios, bem como para não utilizar o tonalizante, por que este tirará a beleza e o brilho do loiro tão sonhado.

Dica: Cuidado com o uso de xampu silver, violeta, ou azul como chamam, pois eles irão interferir no loiro. Deixe que um profissional a oriente sobre qual produto usar de acordo com seu loiro e seja feliz.

Abraçando a todos com muito carinho.

Lady Chic

Por

Beth Vasconcelos