segunda-feira, 30 de abril de 2012

ESTE PERDÃO REALMENTE VALERÁ A PENA?


Olá amigas e seguidoras do Blog, uma segunda feira radiante para vocês.

Hoje nosso assunto vem do Novo Portal Zun, texto Mayara e trata do Perdão quando na traíação do casamento.

A autora propõe aqui, como superar uma traição, e o que fazer para que não ocorra novamente, podendo assim ser feliz ao lado do cônjuge. Será possível?

Vamos aos detalhes.

Quando um casal de namorados que se ama decide passar o resto da vida juntos e constituir famíla, dá-se início o casamento. No entanto, o casamento é uma coisa muito séria, que não pode ser decidida de uma hora para outra.

Muitos casais se conhecem hoje e, depois de uns meses, já estão subindo ao altar. Será que isso é possível?

Certamente que é possível, mas o casamento não é assim como um namoro, que pode ser interrompido do nada e de uma hora para outra. Por isso, antes das pessoas se casarem é preciso muita atenção, pois o casamento é uma coisa séria.

Quebra de confiança

Estão cada vez mais comuns nos casamentos as traições, que acontecem devido a inúmeros fatores e um deles pode ser a falta de amor ou confiança. Isso, porém, também não é justificativa para se realizar o ato de trair.

A partir do momento em que duas pessoas resolvem se casar e jurar fidelidade eterna, elas estão comprometidas com suas responsabilidades e consciências.

Perdão?

Exatamente por esta razão, o ato de trair pode ser considerado como uma fraqueza e um desequilíbrio. Assim é que muitas pessoas se perguntam: Traição no casamento tem perdão?

Com toda certeza este questionamento é grandemente ocasionado por várias pessoas, que passam por esta embaraçosa situação. Se uma traição terá ou não perdão, quem poderá dizer será somente aqueles que estão dentro da situação, pois cada fato ocorre de uma maneira e cada pessoa pensa diferente.

Existem pessoas que cometem deslizes e merecem, sim, o perdão. Já outras, realizam a traição por vontade própria e nunca se sentem arrependidas do ato cometido.

Portanto, errar é humano, e muitas vezes as pessoas merecem uma segunda chance, especialmente uma segunda chance ao amor. Mas antes de perdoar uma traição no casamento, as pessoas necessitam verificar se este perdão realmente valerá a pena.

Um grande abraço para todas e até amanhã.

Lady Chic

Por

Beth Vasconcelos

domingo, 29 de abril de 2012

A NOSSA FESTA VALE TUDO, DANCE!!

Recados Para Orkut


PREPARO PSICOLÓGICO!


Olá amigos do Lady Chic Blog, um excelente domingo para vocês.

Vamos bater um papo hoje sobre adoção e o crédito é do site: B.Bel – Um Estilo de Vida por Loreta Fagionato – Equipe BBel.

Na oportunidade a autora dá dicas ensinando como se preparar psicologicamente para adotar uma criança

Vejam detalhes.

Por que procurar acompanhamento psicológico

No Brasil, adotar uma criança é um processo burocrático e extremamente demorado. Durante este período de espera é comum os pais adotantes ficarem preocupados e angustiados. Por isso, é importante que eles procurem acompanhamento psicológico para ajudá-los a lidar com a espera, enfrentar todo processo de adoção e também tirar as dúvidas e questionamentos que possam surgir.

"O processo de adoção é um período de planejamento, organização e efetivação de um desejo muito forte para a questão familiar. Deseja-se constituir família com a criança a ser adotada e não simplesmente ocupar um vazio existencial ou afetivo do adotante. Mas, qual é o perfil da criança a ser adotada? Quais são as dificuldades a serem enfrentadas? Quais são os novos desafios? Essas e muitas outras perguntas podem causar ansiedade e até estresse. Por isso é necessário o acompanhamento psicológico para os pais, a fim de minimizar a ansiedade decorrente deste processo", explica Mariano Gaioski, coordenador dos abrigos da Liga Solidária, organização social que desenvolve programas socioeducativos e de cidadania.

Além disso, os adotantes precisam ter claro o que significa para eles adotar uma criança e quais os motivos que os levaram a tomar essa decisão. "É importante ter um acompanhamento, que pode ser psicológico ou de um grupo de apoio à adoção, porque os adotantes precisam se questionar o porquê querem adotar e saber qual é a função dessa criança na família. Eles precisam entender se querem um filho ou uma criança para tampar um buraco, para não se sentirem sozinhas", alerta Soraya Pereira, psicóloga e criadora do grupo Aconchego, que incentiva a convivência familiar e comunitária de crianças e adolescentes em acolhimento institucional.

Expectativas e idealizações

Durante o "pré-natal" da adoção que é o período de espera, os pais adotantes precisam aprender a lidar com as idealizações e as expectativas em relação à criança. É como um período de gestação.

De concepção afetiva, acolhimento profundo e amor incondicional. A criança desejada mobiliza e motiva tornar este período mais leve e natural. Os adotantes podem aproveitar este tempo para pensar como organizar o espaço e os pertences.

Tudo faz parte da dinâmica de espera, como um tempo precioso a ser vivido e não antecipado", acredita Mariano. "Neste momento é interessante que os pais façam um curso de capacitação, onde eles vão questionar suas expectativas e seu papel de cuidador. É como fazer um luto da criança idealizada e dar boas-vindas à criança real", recomenda Soraya.

"Durante o período pré-natal, seja no processo de gestação biológica ou de adoção, os pais criam fantasias e idealizações em relação ao filho que está para chegar. Frustrações com o filho que não atendeu às expectativas não é condição exclusiva dos pais adotivos. Observo muitos pais que se decepcionam com as crianças e têm muita dificuldade para se relacionar com elas, mesmo sendo filhos biológicos.

O que diferencia um filho biológico de um adotivo é que os adotivos chegaram por uma via diferente, com uma história pregressa. Preparar-se internamente e organizar o ambiente para receber uma criança é fundamental e saudável para que os pais adotantes possam realizar a função materna e paterna com segurança e serenidade", explica Cynthia Boscovich, psicóloga do Cuidado Materno, trabalho desenvolvido por ela para atender pais e crianças biológicas e adotivas.

Outro problema é que muitos adotantes ficam com medo de não conseguir ser um bom pai ou uma boa mãe. "Essa é uma questão que acomete muitos pais, biológicos e adotivos. Toda filiação é antes de tudo uma adoção. As famílias adotivas são semelhantes às biológicas, pois investem afeto e amor na relação com os filhos, além de assumir as responsabilidades pelos cuidados que deverão prestar a eles. Para isso, precisam estar preparados para recebê-los, o que pode acontecer de várias formas e o processo terapêutico pode ser muito valioso nesse momento", aconselha a psicóloga.

"O cotidiano e a prática demonstrarão caminhos e aprendizados de como assumir a paternidade e a maternidade. É necessário permitir que a criança participe deste processo dos adotantes para se sentirem bons pais. Não há uma receita prévia, existe conhecimento, cultura, convívio social, regras, limites, projetos, buscas, sonhos e realizações. Não tem porque ter medo de ser feliz", ressalta Mariano.

Preconceitos

Outro problema comum é lidar com o preconceito dos amigos e familiares. "Por isso, os pais precisam estar seguros em relação à decisão de adotar um filho. Essa segurança pode contribuir bastante para lidar com as dificuldades e os possíveis preconceitos que vierem acontecer", avisa Cynthia.

"É comum as pessoas ao redor chamarem a criança adotada de filho de criação, pensarem que a qualquer momento o adotado vai virar contra os pais ou que tudo que a criança fizer de errado é porque foi adotada. Os pais precisam focar em uma relação estruturada com esse filho, assim eles saberão lidar com os preconceitos sociais de maneira mais leve", explica Soraya.

Além disso, outra questão é que a maioria dos adotantes prefere adotar bebês, mas grande parte das crianças disponíveis para adoção são maiores. Para tentar acelerar o processo de adoção, algumas pessoas optam por uma criança mais velha. "Quando decidem pela adoção é necessário que os pais adotantes preencham uma ficha, que deve constar o perfil da criança que pretende adotar.

A maior procura se dá por meninas, brancas e recém-nascidas. Sabemos que crianças maiores têm menores chances de serem adotadas, assim como irmãos, pois os juízes dão sempre preferência por não separá-los. A decisão de adotar uma criança mais velha deve ser muito discutida e pensada não só pelo casal, mas também por cada um individualmente. É uma decisão difícil que inclui diversos aspectos pessoais e as limitações de cada um", alerta Cynthia.

"Quem decide adotar uma criança mais velha tem que se questionar se está preparado para entender o desenvolvimento daquela criança. Procure fazer muitas leituras sobre o assunto e aceitar as diferenças, a história e a vivência dessa criança.

Por isso é tão importante procurar um grupo de apoio", recomenda Soraya. "Quem busca constituir família precisa fazer isso em sua concretude e não se basear em idealizações. É preciso questionar o que pensa sobre o que seria a família ideal e se ela de fato existe, se realmente há o desejo de adotar e se tem estrutura psicoafetiva para acolher a criança mais velha", explica Mariano.

Esta falta de preparo psicológico faz muitos adotantes devolverem as crianças adotadas. "Geralmente, isso acontece nos casos de adoção tardia, de crianças acima de dois ou três anos. Muitas vezes, elas testam a certeza do vínculo com os pais com atitudes agressivas e indisciplina, mas nem sempre os pais conseguem compreender o significado disso. Por isso é importante o acompanhamento psicológico, não só dos pais, mas também da criança.

Ela precisa sentir que tem um lugar na família, pois nem sempre esse lugar está claro para ela e até mesmo para os pais. Há também casos de pais que adotam por caridade e isso pode ser muito complicado, pois a adoção é uma filiação acima de tudo e não pode estar ligada a bondade. Isso pode se tornar muito pesado e complicado para a criança e se transformar em um dificultador na relação familiar", alerta Cynthia.

"O ser humano não é um produto descartável. Há razões muito profundas para quem escolhe adotar. Quem adota, não faz a segunda via. Quem adota elege, unge, abençoa, faz aliança, torna-se parceiro, torna-se pai e mãe de fato e de direito, natural e inalienável. Permite por sua escolha que a criança pertença e tenha referência de valores sociais, religiosos, éticos, culturais, enfim, cidadão de direitos e deveres, que tem a possibilidade de escolher livremente o seu projeto e seu destino, a partir do momento em que foi escolhido pelo amor de seus pais", defende Mariano.

Grupo de Apoio à Adoção

A burocracia no processo de adoção e as expectativas do casal em relação à criança a ser adotada podem causar estresse e outros problemas psicológicos.

"Por isso é importante que os pais estejam psicologicamente preparados, pois o processo de adoção, dependendo do perfil da criança que desejam adotar, é muito demorado e pode se estender por anos.

E quando a criança chegar, talvez o momento não apresente mais as condições que tinham quando decidiram adotá-la. É uma espera que não tem prazo para terminar e isso pode gerar muita angústia", explica Cynthia.

"Mas cada caso é um caso. Na verdade, tudo depende de como está a constituição psíquica do casal adotante. Disso decorrem situações que afligem aqueles que estão há muito tempo na fila de espera, afinal, eles não sabem quando haverá uma resposta efetiva e se vão mesmo conseguir adotar uma criança.

Como o processo envolve diversas instâncias, principalmente o judiciário, a expectativa é sempre maior. Mas, deve-se considerar a segurança do processo para o bem da criança e dos adotantes", esclarece Mariano.

Enquanto aguardam todos os trâmites legais, os adotantes podem participar de grupos de apoio à adoção para ter um acompanhamento psicológico.

"Os grupos têm a função de ser um espaço de reflexões. Muitos frequentadores já passaram ou estão passando por adoção e, com isso, o adotante se sente acolhido, compreendido e pertencendo a um grupo de interesse igual. É a oportunidade para entender os detalhes legais da adoção e conhecer o desenvolvimento psicoafetivo de uma criança ou adolescente, no caso de adoção tardia", afirma Soraya.

"A participação em grupos de apoio funciona como uma forma de trocar conhecimentos e experiências, considerando as variáveis do contexto originário da criança ou adolescente e dos adotantes. Isso tudo pode influir ou até determinar o processo de adoção, pois baixa o nível de ansiedade e abre novas possibilidades", defende Mariano.

Outra possibilidade é ter atendimento com uma psicóloga. "O processo terapêutico pode ser muito eficaz, pois o adotante entrará em contato com várias questões que poderão não só tranquilizá-lo nessa fase, como também contribuir para que entre em contato com vários aspectos seus envolvidos nesse processo de adoção", comenta Cynthia.

Um grande abraço para todos e até amanhã.

Lady Chic

Por

Beth Vasconcelos

sexta-feira, 27 de abril de 2012

PALMAS PARA ELES QUE ELES MERECEM


Olá amigas e amigos do Lady Chic Blog, saúde e prosperidadepara todos.

Hoje nosso assunto é uma singela homenagem para os empregados domésticos de todo o Mundo.

O crédito e argumento são de Francisco Antonio Feijó - Ele é presidente da Confederação Nacional das Profissões Liberais (CNPL) - presidencia@cnpl.org.br

No dia 27 de abril, o mundo inteiro comemora o Dia dos Empregados Domésticos. A data é dedicada a Santa Rita, a padroeira das domésticas. Filha de camponeses, Rita nasceu na Itália e exerceu a profissão de empregada doméstica por 48 anos, sendo sempre com muita dedicação e apreço. Em 1696 foi canonizada pela Igreja Católica e proclamada padroeira das empregadas domésticas pelo Papa Pio XII.

Neste ano, o mundo tem um bom motivo para comemorar a data, uma vez que a Organização Internacional do Trabalho (OIT) adotou, em junho do ano passado, durante a 100ª Conferência Internacional do Trabalho, em Genebra, na Suíça, uma Convenção que conferiu aos domésticos os mesmos direitos que usufruem os profissionais de outros segmentos. Já foram definidos, na OIT, os parâmetros para a segurança social e para a concessão de direitos trabalhistas básicos desses trabalhadores. Nada mais justo!

Vale lembrar que são os domésticos que resolvem os problemas cotidianos da residência onde trabalham, permitindo que seus moradores tenham mais tempo para os afazeres pessoais. São eles que mantêm os ambientes em bons estados, as roupas prontas para serem usadas e as refeições preparadas.

É um trabalho difícil, não obstante indispensável ao convívio familiar. Para desempenhar suas funções adequadamente, é imprescindível que os domésticos reconheçam a importância de seu trabalho. Só assim eles se sentirão valorizados. Esses profissionais precisam ter motivos para trabalhar e se dedicar às atividades que exercem, com orgulho.

De acordo com informações da OIT, com base em pesquisas realizadas em 117 países, há pelo menos 52,6 milhões de trabalhadores domésticos no mundo. São eles os faxineiros, cozinheiros, jardineiros, caseiros e babás. O número representa um percentual de 4% e 10% da força laboral nos países em desenvolvimento e até 2,5% nos países industrializados.

O texto introdutório da nova Convenção diz que “o trabalho doméstico continua sendo desvalorizado e invisível, feito principalmente por mulheres e meninas, muitas das quais são migrantes ou pertencem a comunidades desfavorecidas e são particularmente vulneráveis à discriminação relativa ao emprego e trabalho, bem como de outras violações dos direitos humanos”.

Você já parou para pensar quantos empregados domésticos estão sendo, hoje, submetidos a cargas horárias excessivas, sem direito a alimentação adequada e descanso semanal? É importante lembrar que não são poucos os que devem permanecer no local de trabalho durante suas férias. Sem contar a discriminação, ofensas pessoais, assédio moral.

É possível afirmar que a realidade de muitos empregados domésticos se assemelha ao do trabalho escravo, uma vez que eles vêm sendo vítimas frequentes de violação dos direitos humanos e dos direitos fundamentais do trabalho.

Essa Convenção surgiu justamente para reverter esse quadro, priorizando o respeito e a dignidade humana, e contribuindo para a diminuição da informalidade desse mercado. Não há motivos para o empregado doméstico ter menos direitos quando comparado ao trabalhador ‘comum’.

Já passou da hora desses profissionais terem os mesmos direitos de outros trabalhadores, incluindo jornada de trabalho, descanso semanal de pelo menos 24 horas consecutivas, piso salarial, informações claras sobre termos e condições de emprego, bem como o respeito pelos princípios e direitos fundamentais do trabalho, incluindo a liberdade de associação e negociação coletiva.

Os empregados domésticos não só devem ter direitos, mas sim deveres, por parte dos empregadores e governo, que devem ser lembrados e cumpridos.

Carteira de trabalho, carnê de pagamento do INSS e FGTS são só alguns exemplos do que todo profissional deve ter.

A redução da pobreza só é possível com o crescimento econômico, que deve acontecer por meio do trabalho decente.

Motivar é dar motivos. Nada mais justo do que proporcionar a esses profissionais um clima favorável para que eles se automotivem.

Nosso carinho para todos os empregados domésticos do Brasil e do Mundo.

Abraços e até amanhã.

Lady Chic

Por

Beth Vasconcelos

quinta-feira, 26 de abril de 2012

UMA EXPERIÊNCIA GRATIFICANTE


Olá amigas e seguidoras do Lady Chic Blo Blog, prosperidade para vocês hoje e sempre.

Quem nos fala hoje sobre ser mãe pela primeira vez é o Novo Portal Zun, texto de Mayara.

Para pretende de primeira viagem na maternidade, a autora afirma que existem diversos cuidados que garantem a saúde, tanto da mãe quanto do bebê, durante essa fase.

Vejamos os detalhes.

A possibilidade de ser mãe e poder gerar um ser em seu organismo realmente não tem preço algum, nem sequer comparação. Após nove meses de gestação, tornar-se mãe é o que muitas mulheres realizam.

Ser mãe, especialmente pela primeira vez, pode trazer muitos ensinamentos maravilhosos que somente sentirão aquelas mulheres que optarem pela inexplicável experiência de ser mãe.

Ser mãe pela primeira vez, ao contrário do que muitas mulheres pensam, não retirará a beleza nem algumas noites de sono, e descansos. Essas noites sem dormir, certamente serão compensadas por grandes sorrisos no rosto do bebê.

A primeira vez

Ser mãe pela primeira vez é ir conhecendo aos poucos cada detalhe e cada desenvolvimento do bebê, e se importar com cada novo desenvolvimento que o bebê vai realizando, além de se alegrar com míseros detalhes, pois estes “simples” detalhes fazem sim toda diferença na vida das mães, especialmente nas mamães de “primeira viagem”.

Ser mãe pela primeira vez é ir compreendendo cada passo da educação e da criação do bebê, além de verificar que o mais importante está no ser que foi gerado pelo seu próprio organismo.

Por isso, todas as mães possuem grandes ligações com seus filhos. Não que os pais não possuam estas ligações, mas as mulheres por gerarem os filhos são mais ligadas a eles.

Experiência

Mãe trocando fralda de bebêSer mãe pela primeira vez é, com toda certeza, uma experiência grandiosa e uma grande aprendizagem que será levada para todos os dias da vida da mulher, e que ficará marcada para sempre em sua memória, como todas as experiências inigualáveis.

Trocar fralda, amamentar, alimentar, dar banho nos momentos adequados e outras atividades são sempre realizadas pelas mães, o que não é diferente com as mães inexperientes, pois essas aprendem todas as atividades citadas de acordo com a prática, e assim educam extraordinariamente os seus filhos.

Ser mãe pela primeira vez é uma atividade incomparável e que obviamente só saberão as mulheres que tiverem seus filhos, passando assim por esta experiência gratificante.

Uma linda quinta feira harmoniosa para todas.

Lady Chic

Por

Beth Vasconcelos