terça-feira, 30 de setembro de 2014

MAIS QUE UM VEGETAL, UM FRUTO DE SAÚDE!!


Bom dia amigos e amigas do meu blog, saúde para vocês.
Nosso encontro hoje apresenta uma matéria do site Minha Vida por BRUNA STUPPIELLO, onde se anuncia que o vegetal Goji berry ajuda a emagrecer e melhora o sistema imunológico.
A autora afirma que o fruto ainda diminui as celulites, tem ação anticancerígena e previne doenças cardiovasculares
Vejamos os detalhes.
O goji berry é o fruto da planta Lycium barbarum, originária das montanhas do Tibet. Ele se destaca por ser rico em vitamina C, nutriente que melhora o sistema imunológico, o humor e evita problemas oftalmológicos e derrames e ajuda a emagrecer . Além disso, a fruta tem ação antioxidante e anti-inflamatória, equilibra os níveis do colesterol e protege o coração e o cérebro.
Ele ainda ajuda a diminuir as celulites e previne o diabetes e o câncer. O alimento é a maior fonte conhecida de carotenoides e por isso contribuir para evitar problemas de visão e pode proporcionar fotoproteção adicional em pessoas mais suscetíveis aos raios ultravioletas.
Nutrientes do goji berry
100 gramas de goji berry contam com 50 vezes mais vitamina C do que uma laranja. Este nutriente é responsável por uma série de benefícios para o organismo. A vitamina C melhora a imunidade, o humor, ajuda a emagrecer, diminui o estresse, evita o envelhecimento da pele, proporciona resistência aos ossos, previne e melhora gripes e resfriados, contribui para a absorção de ferro, previne derrames e tem ação antioxidante.
O alimento ainda é a maior fonte conhecida de carotenoides. Esta substância é importante para a saúde da pele e da visão. Uma pesquisa da Universidade de Sidney sugere que o goji berry pode proporcionar fotoproteção adicional em pessoas mais susceptíveis aos raios ultravioletas.
O fruto também é rico em vitaminas do complexo B, especialmente a B1, B2 e B6. A vitamina B1 ajuda no funcionamento do sistema nervoso, muscular e cardíaco e é responsável por participar do metabolismo da glicose. A deficiência deste nutriente pode causar lesão cerebral potencialmente irreversível.
Pesquisas apontam a importância da vitamina B2 como fator de proteção contra doenças cardiovasculares e processos tumorais. Já a vitamina B6 auxilia na degradação da homocisteína, substância que quando está em excesso na corrente sanguínea pode aumentar os riscos de doenças cardiovasculares. Além disso, ela tem um papel importante no metabolismo das proteínas, carboidratos e lipídeos e sua principal função é a produção de epinefrina, serotonina, que proporciona bem-estar, e outros neurotransmissores.
O goji berry também conta com 19 aminoácidos, incluindo os oito essenciais que o nosso organismo não consegue produzir e precisa adquirir por meio da alimentação. Os aminoácidos apresentam função essencial na manutenção da massa muscular, formação de células, proteínas e tecidos importantes.
O fruto possui 21 minerais, estas substância tem função primordial na manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico do organismo, manutenção da pressão dentro e fora das células e função protetora diminuindo os riscos de doenças. Entre os minerais, o alimento se destaca pela presença do germânio que possui atividade anticancerígena.
O goji berry conta com beta-sisterol, que tem ação anti-inflamatória, cyperone, um fito-nutriente que proporciona benefícios ao coração e pressão sanguínea e fisalina, importante para portadores de hepatite B e C. A betaína também está presente no fruto, ela é usada pelo fígado para produzir colina, substância necessária para a formação de fosfolípides, componentes de todas as membranas celulares. Por fim, o goji berry conta com polissacarídeos, especialmente as beta-glucanas conhecidos como modificadores da resposta imunológica contra processos infecciosos.
Benefícios comprovados do goji berry
Ajuda a emagrecer: Uma pesquisa publicada em 2011 no Journal of the American College of Nutrition mostrou que a ingestão diária de 120 ml de suco de goji berry durante 14 dias foi capaz de reduzir a circunferência da cintura e aumentar as taxas metabólicas em seres humanos em relação ao grupo controle que tomou um suco placebo.
Outro estudo publicado em 2005 no mesmo periódico observou que indivíduos com quantidades adequadas de vitamina C possuem 30% mais eficiência em oxidar gordura durante uma sessão de exercícios moderados do que indivíduos com baixo consumo do nutriente.
A pesquisa também mostra que indivíduos com baixo consumo de vitamina C podem ser mais resistentes à perda de massa gorda. 45 gramas de goji berry contam com 90 gramas de vitamina C, que é exatamente a quantidade diária recomendada do nutriente pelo Recommended Dietary Allowances do Governo dos Estados Unidos. Além disso, o goji berry é pouco calórico, uma colher de sopa do fruto conta com 50 calorias.
Diminui as celulites: O fruto é rico em beta-sisterol, nutriente com ação anti-inflamatória que melhora a celulite, já que ela é caracteriza por uma inflamação. Além disso, o alto teor de fibras da fruta aliado ao beta-sisterol contribui para estabilizar os níveis de colesterol, que em excesso pode aumentar as celulites.
Melhora o sistema imunológico: O goji berry é rico em vitamina C. Este nutriente aumenta a produção de glóbulos brancos, células que fazem parte do sistema imunológico e que tem a função de combater microorganismo e estruturas estranhas ao corpo. A vitamina também aumenta os níveis de anticorpos no organismo. Assim, ela ajuda a fortalecer o sistema imunológico, deixando nosso corpo menos suscetível a doenças.
Melhora a visão: O fruto é a maior fonte conhecida de carotenoides. Este nutriente é responsável por prevenir e auxiliar a saúde da visão. Alguns estudos também apontam que o goji berry possui quantidades significativas de zeaxantinas que melhoram a função da retina.
Protege a pele: Os carotenoides presentes no goji berry também irão proporcionar benefícios para a pele. Uma pesquisa da Universidade de Sidney sugere que o goji berry pode oferecer fotoproteção adicional em pessoas mais susceptíveis aos raios ultravioletas.
Ação anticancerígena: Uma pesquisa realizada em 2012 e publicada no Journal of the American College of Agriculture sugere que os polissacarídeos presentes no goji berry podem inibir a proliferação de células HeLa, tipo de células cancerígenas, por indução de morte celular. Os resultados mostraram que o fruto pode agir principalmente no câncer de colón e de colo de útero.
Previne doenças cardiovasculares: Estudos publicados na Nutrition Research em 2009 indicam que o aumento do consumo de goji berry, por conter vitaminas C, E e A faz com que a ação antioxidante aumente e a oxidação do colesterol ruim, LDL, diminua. Consequentemente, o risco de doenças cardiovasculares diminui.
Goji berry também previne o câncer
Além disso, o beta-sisterol presente no goji berry tem ação anti-inflamatória e também contribui para estabilizar os níveis do colesterol. Já a vitamina B6 auxilia na degradação da homocisteína, substância que quando está em excesso na corrente sanguínea pode aumentar os riscos de doenças cardiovasculares.
Protege o cérebro: O goji berry conta com ácidos graxos essenciais que são necessários para a síntese de hormônios e regulam o funcionamento do cérebro e sistema nervoso. Além disso, as vitaminas do complexo B e a forte ação antioxidante da fruta também contribuem para evitar problemas neurológicos.
Proporciona bem-estar: A vitamina B6 presente no alimento tem como principal função a produção de alguns neurotransmissores, entre eles a serotonina, que proporciona bem-estar.
Ação antioxidante: O goji berry possui forte ação antioxidante, isto porque ele é a maior fonte conhecida de carotenoides, substância que se destaca por esse benefício. Além disso, a vitamina C presente em grandes quantidades no alimento também tem ação antioxidante.
Possíveis benefícios do goji berry
Previne diabetes: Um estudo preliminar publicado no African jornal of tradicional, complementary, and alternative medicine mostrou que por possuir polissacarídeos o goji berry produz um efeito hipoglicemiante significativo quando administrado por via oral nos ratos, melhorando não só a glicemia de jejum como níveis de colesterol total e triglicérides em modelos animais diabéticos. Porém, não existem estudos que comprovem essa ação em seres humanos.
Quantidade recomendada de goji berry
Para alcançar o efeito medicinal, a dosagem diária recomendada de goji berry é entre 15 e 45 gramas ou 120 ml do seu suco.
Como consumir o goji berry
O ideal é consumir o goji berry de manhã, pois ele irá proporcionar energia para o dia que vai começar. O alimento pode ser misturado a outras frutas ou a saladas, sucos e iogurtes. No Brasil é difícil encontrar a versão in natura do goji berry, normalmente ele é consumido desidratado. Caso o alimento seja ingerido na versão desidratada é recomendado ingeri-lo com um líquido para hidratar as fibras e potencializar os efeitos benéficos. Outra opção interessante é consumir o goji berry na forma de suco.
Suplementos e chás de goji berry
Algumas pessoas optam por beber o chá de goji berry, porém ainda não existem indicações ou estudos científicos renomados que comprovem os benefícios desta bebida. Os suplementos do goji berry só podem ser ingeridos após orientação médica e também não existem pesquisas científicas renomadas que mostrem que se eles possuem pontos positivos para a saúde.
Compare o goji berry com outros alimentos
Quando comparado com outros alimentos, o goji berry se destaca pela grande quantidade de nutrientes. 45 gramas de goji berry contam com 22 vezes mais vitamina C do que uma laranja.
O fruto ainda conta com seis vezes mais vitamina c do que o kiwi, outro alimento possui grandes valores deste nutriente. O goji berry ainda conta com mais carotenoides do que qualquer outro alimento conhecido, como a cenoura.
Acredita-se que alguma substância do goji berry interaja com o P450, local no fígado onde muitos medicamentos são metabolizados. Por isso, o consumo do alimento não é indicado para quem faz uso de medicações diárias importantes como para o controle glicêmico e de pressão.
Riscos do consumo em excesso
Alguns estudos realizados nos Estados Unidos apontam que o consumo excessivo de chás de goji berry tem ação inibitória de medicação utilizada para evitar trombose ou anticoagulantes.
Onde comprar
É mais difícil encontrar o goji berry in natura, a versão seca pode ser adquirida em lojas de produtos naturais.
UM beijão no coração de todo mundo e até amanhã com muito amor.

Lady Chic
Por
Beth Vasconcelos

domingo, 28 de setembro de 2014

INSUCESSO, APRENDAMOS COM ELE!!??


Oi pessoal, domingo maravilhoso para vocês.
Nosso encontro hoje apresenta por Susan Sousa – iG São Paulo/Delas, as 14 coisas que o fracasso pode ensinar
A autora explica que quando estamos numa pior a humildade e persistência são duas das mais importantes lições que um insucesso pode trazer. E nos ensina outras coisas, vamos conferir!
Ela garante que quando avaliamos que cometemos um erro, inevitavelmente somos tomados pela pesada sensação de fracasso. No entanto, falhas geradas por atitudes impulsivas ou até mesmo por fatores externos devem ser vistas como lições: elas aperfeiçoam a maturidade e fortalecem a autoconfiança para que se possa "errar menos" no futuro.
"Uma desilusão, uma sociedade dissolvida, um rompimento amoroso, um planejamento que foge do nosso controle são situações que nos colocam à prova diariamente", explica o psiquiatra Douglas Motta Calderoni.
"Muitas habilidades em nossas vidas são desenvolvidas exatamente sobre o aprendizado com os erros", avalia.
Você é mais forte que seus problemas? Faça o teste e descubra!
Não há prazo de validade para a velha máxima "vivendo e aprendendo". No entanto, é importante olhar para próprias falhas com cuidado para não usar a autocrítica em excesso.
"A lição oferecida pelo fracasso é sempre a possibilidade de aprender com os erros para que possamos errar menos no futuro", diz a psicóloga Marisa de Abreu, ressaltando que usa a expressão "errar menos" para que as pessoas não considerem desejável a busca pela perfeição.
"Como sabemos, (a perfeição) não existe e devemos aprender a conviver com o imperfeito, porém real."
Ao perceber que os planos e a realidade não estão em sincronia, o ato de se dar uma nova chance pode resultar em situações melhores e ainda mais surpreendentes.
"Reclamar demasiadamente e se colocar como vítima não acrescentará em nada e não mudará a situação. As coisas podem não sair do jeito esperado, e, às vezes, podem ser até ser melhores. Prepare-se para aprender com os erros e a persistir", aconselha Calderoni.
Vejamos a seguir as principais lições que podemos aprender com o fracasso, segundo os especialistas consultados:
1. Independência: o fim de um relacionamento, por exemplo, pode trazer sofrimento, mas depois nota-se que é possível ser feliz sem depender de uma única pessoa.
2. Ponderação: desenvolver uma análise mais apurada antes de agir por impulso ajuda, por exemplo, a para saber se você está comprando algo mais por carência afetiva do que por necessidade real.
3. Eficiência: quando o desempenho em um processo seletivo é abaixo do esperado, é o fracasso que ensina a parar e analisar se a forma de estudo está correta, para assim recomeçar de outra maneira.
4. Sensatez: o fim de um relacionamento é sempre a chance de reavaliar valores e pensar sobre que tipo de pessoa desejamos para partilhar a vida.
5. Precaução: atitudes que culminam em erros e resultados negativos, servem para nos deixar mais cautos no futuro.
6. Respeito às escolhas pessoais: Fazer algo só porque está na moda pode levar a um fracasso, mas serve para 'que consigamos identificar o que realmente nos diverte e motiva', diz Marisa.
7. Persistência: pessoas de grande destaque já sofreram ou sofrem derrotas todos os dias. A diferença é o que cada um faz com isso: desistir ou se esforçar para atingir o objetivo?
8. Autocuidado: fumar demais, beber demais e ficar doente ensina que sem cuidados essenciais para o corpo é mais difícil viver pelo tempo que desejamos.
9. Criatividade: quando o planejamento traçado não é efetivo, é momento de buscar novos recursos, pensar em novas estratégias e buscar apoio de pessoas diferenciadas.
10. Perdão: fracassos que envolvem atos ruins ou até mesmo ilícitos, podem gerar baixa autoestima. "Ajudar grupos de pessoas necessitadas pode ser a lição ideal para quem precisa se perdoar", diz Marisa.
11. Tolerância: fracassos ensinam que as pessoas não mudam pelos outros. É preciso aceitar o jeito de cada um e buscar e aproveitar as melhores características, relevando o que for ruim sempre que possível.
12. Fortaleza: acreditar que o fim de um namoro, uma demissão ou doença são superáveis é a grande lição de todo fracasso. 'Com isso nos moldamos e aprendemos a viver de forma diferente daquela que achávamos que era a única correta', diz Calderoni.
13. Humildade: o que foi planejado nem sempre sai conforme o desejado e ninguém sabe tudo ou pode controlar absolutamente tudo.
14. Otimismo: todo mundo em algum momento da vida vai fracassar. Entender isso já é metade do caminho para encarar os problemas de forma mais positiva.
Valeu meninas, vamos em frente neste dia lindo.
Obrigada desde já ao site Delas e Susan Sousa, pelas excelentes palavras.

Lady Chic
Por 
Beth Vasconcelos

sábado, 27 de setembro de 2014

SAIBA OS PRÓS E OS CONTRA!!



Oi pessoal, saúde e paz para todo o Mundo.
Hoje quem nos presenteia com uma matéria espetacular sobre tratamento para flacidez é Nathalie Ayres/Site Minha Vida.
Ela nos fala sobre a Corrente aussie esclarecendo os prós e contras desse procedimento.
Ela afirma que essa técnica foi desenvolvida na Austrália e traz melhora do tônus muscular e da circulação sanguínea.
Vejamos os detalhes.
O que é corrente aussie
A corrente aussie é um estímulo elétrico usado para produzir uma contração muscular no local em que ele é aplicado. Com isso, pode haver melhora no tônus muscular e na flacidez da pele, além de estimular a circulação sanguínea e linfática e a oxigenação celular, trazendo bons resultados para a celulite. Mas, inicialmente ela foi utilizada para fins terapêuticos. Esta tecnologia foi desenvolvida por um professor da Austrália, o que justifica seu nome: "aussie?" é um termo coloquial em inglês para australiano.
Outros nomes - Corrente australiana
Indicações da corrente aussie
Por ter efeitos na estimulação neuromuscular, a corrente aussie é indicada para tratamentos de tonificação muscular, combate à flacidez e redução de medidas. Além disso, ela atua estimulando a circulação local (seja sanguínea ou linfática), sendo muito útil para tratamentos contra a celulite.
Os fins terapêuticos da corrente aussie envolvem relaxamento muscular, redução de edemas e do desconforto pós-operatório, recuperação da função muscula e combate à dor.
Como é feita corrente aussie
A corrente deve ser aplicada no local que se pretende trabalhar, que pode ser o abdômen, coxas ou glúteos. Para conduzir a corrente aussie, utilizam-se eletrodos condutores de borracha de silicone onde previamente se colocou um gel neutro para facilitar a condutividade da corrente, que são posicionados nas inserções dos músculos que serão estimulados. Eles são presos com uma cinta elástica para aumentar a fixação.
A corrente aussie é uma corrente alternada, e trabalha excitando os nervos e provocando contrações musculares. Por isso, o profissional que aplica essa corrente sabe que está funcionando quando observa a contração do músculo. A frequência varia de 1 KHz para a estimulação motora e 4 KHz para a estimulação sensorial ou controle da dor, ou seja, a corrente é aplicada em uma intensidade que o paciente aguente.
Sessões
A corrente é aplicada entre 20 e 30 minutos, mais do que isso o paciente não consegue tolerar. Isso faz com que a sessão completa dure até uns 40 minutos. Em geral são aconselhadas de 10 a 15 sessões, que pode ser realizadas até duas ou três vezes na semana. A manutenção pode ocorrer uma vez por mês.
Profissionais que podem fazer
O ideal é realizar esses tratamentos com profissionais capacitados, que podem ser fisioterapeutas, esteticistas ou médicos.
Cuidados antes da corrente aussie
O único cuidado necessário é evitar fazer musculação um dia antes da sessão nas áreas que serão tratadas, para evitar fadiga muscular. O terapeuta, antes de colocar os eletrodos, deverá limpar a área com sabão suave e água, removendo desta maneira a oleosidade e possíveis fragmentos da pele, reduzindo assim resistência a passagem da corrente elétrica.
Cuidados após a corrente aussie
Não há a necessidade de nenhum cuidado especial após o tratamento por parte do paciente.
Contraindicações
Portadores de marca-passo, problemas cardíacos, hipertensão ou hipotensão não controlada, problemas renais e varizes são contraindicados a fazer esse tipo de tratamento.
Grávida pode fazer?
A aplicação da corrente aussie é contraindicada durante a gravidez, pois ainda não está provado através de estudos científicos que o tratamento não oferece risco às gestantes e ao bebê.
Antes e depois da corrente aussie
Ao estimular a contração dos músculos estriados, a corrente aussie melhora o tónus muscular, ajuda a remodelar o corpo, melhora a circulação sanguínea e linfática, melhora a celulite e a redução de medidas.
Compare a corrente aussie com corrente russa
As duas correntes são correntes alternadas e de média frequência. O que diferencia as duas correntes são as frequências usadas por cada uma e a duração do pulso. Pesquisas científicas demonstram que os parâmetros terapêuticos adotados pela corrente aussie reduzem a fadiga muscular e o desconforto gerados pela estimulação, tornando-se numa terapia mais eficaz e confortável para o paciente do que a corrente russa.
Alie a corrente aussie com...
Alimentação balanceada Os resultados desse tratamento são muito maiores se o paciente se alimentar bem, reduzindo fatores que aumentam a concentração de gordura localizada, como frituras, açúcares e gorduras saturadas. Além disso, reduzir a quantidade de sódio, por exemplo, ajuda muito a diminuir a retenção de líquidos. E o sódio não está presente apenas no sal, ele é muito comum os alimentos industrializados, mesmo os doces como biscoitos recheados, sucos em pó e refrigerantes.
Atividade física regular Não adianta, aumentar a quantidade de atividade física sempre será indicado quando o assunto é saúde e um corpo mais bonito. O uso dos músculos facilitará a manutenção dos resultados da corrente aussie, pois o tratamento cria uma força que logo será perdida, se o músculo não for utilizado depois em um exercício.
Drenagem linfática Quando esse tratamento é feito logo após a corrente aussie, além de ajudar o paciente a relaxar, há um melhor resultado na estimulação da circulação, e consequente melhora da celulite.
Fonte: Dermatologista Helena Costa (CRM-RJ 5281778-3), membro da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia /Esteticista Gabriela Lacerda, da clínica Essendi, Rio de Janeiro.
Obrigada desde já ao site Minha Vida e seus especialistas pela excelente matéria.
Muitos tratamentos estéticos que farão a diferença em suas vidas, vocês encontrarão conosco.
Beijão para todas as amigas e até amanhã.

Lady Chic
Por
Beth Vasconcelos

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

TUDO EM CIMA!!


10 SESSÕES POR $ 200,00

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L'Oréal Professionnel apresenta Absolut Repair

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capilar.

terça-feira, 23 de setembro de 2014

PRONTA PARA AMAR?


Olá moças e senhoras do meu coração, bom dia.
Hoje é o dia do amante e para a nossa reflexão eu trouxe de Gionanna Tavares, iG São Paulo/Delas, os 7 sinais de que você não está pronta para amar.
Nessa oportunidade a especialista diz que a intolerância com aspectos pouco importantes do parceiro é um desses sinais e nos mostra ainda mais indícios onde estamos evitando nos envolver.
Vejamos os detalhes.
“O inferno são os outros”, já disse o filósofo francês Jean-Paul Sartre. Quem nunca listou uma série de pontos negativos sobre alguém para fugir de um compromisso mais sério? Vale tudo: reclamar do gosto musical, da ideologia política, do corte de cabelo fora de moda e até da combinação de roupas. A dificuldade para começar um novo relacionamento pode indicar que, na verdade, o inferno é a própria insegurança e o despreparo de quem, inconscientemente, está evitando o amor.
“Quanto maior o amor, maior o risco. As pessoas têm muito medo de estabelecer esse contrato, por conta da possibilidade de perder o ser amado. Uma das formas de se proteger desse sentimento, então, é postergar a relação e dizer para o outro ‘olha, ainda não estou pronto, não gosto do seu esmalte, nem do seu cabelo’, arranjando inúmeras desculpas para não amar”, diz o psicanalista e psiquiatra Jorge Forbes.
Dar o primeiro passo e se comprometer com alguém exige responsabilidade, compreensão e maturidade, já que os sentimentos da outra pessoa também estão jogo quando relação fica mais séria. Vale se questionar se essa é realmente a hora de incluir alguém nos planos que, até então, envolviam apenas um.
“Você só vai saber se está preparado quando abrir espaço para o risco de amar e ser amado. E, claro, você pode sofrer, mas também pode viver a melhor história da sua vida”, afirma Rosa Castro, psicóloga e terapeuta de casal.
Outro erro comum ao começar um relacionamento é idealizar o grande amor, na expectativa de que ele seja perfeito e à prova de erros.
“Não raro, quando duas pessoas ficam juntas, cobranças, frustrações e reclamações começam a fazer parte do relacionamento. Os amantes sustentam a expectativa de que seus pares têm o dever de fazê-los felizes, de preencher suas carências, quando na verdade os nossos parceiros e parceiras contribuem para que possamos evoluir a partir dos nossos próprios obstáculos”, pontua a psicóloga Fátima Orsi.

Veja a seguir os principais sinais de que não é o momento certo para um relacionamento sério:
Intolerância – esse é um dos indícios clássicos de quem, no fundo, não quer apostar tanto assim em um novo amor. Ninguém é perfeito e diferenças existem em todos os relacionamentos, o segredo está em saber dar mais importância para as qualidades positivas do que às negativas. Tolerar os defeitos do outro, sem esquecer os próprios, é fundamental para construir a vida a dois.
Carência – a solidão pode parecer assustadora a princípio, mas é essencial para quem precisa aprender a se bastar e ser feliz sozinho. A carência acaba desenvolvendo uma série de outros problemas que fazem desmoronar qualquer relacionamento saudável, como insegurança e desconfiança. O melhor é aproveitar o período de solteirice para se curtir e se conhecer melhor.
Egoísmo – amar é uma via de mão dupla, por isso é importante estar preparado para saber ceder em determinadas ocasiões. Se as próprias vontades e desejos falam mais alto durante uma discussão e são mais importantes que os planos em conjunto, talvez seja o momento de reconsiderar a relação.
Arranjar desculpas – inventar alguma emergência ou desculpa toda vez que surgir um convite para sair é mais um sinal claro de quem não está afim da empreitada amorosa, pelo medo inconsciente do compromisso. Não existe segredo: só quem se arrisca consegue saber se aquele rolo vai ficar sério ou não.
Insegurança – quem já passou por desilusões amorosas tende a adotar uma postura mais defensiva ao conhecer novas pessoas, o que é normal. O que deve ser evitado são os comportamentos excessivos, como deixar que o medo de se machucar assombre todas as novas relações e adotar o pessimismo como lema de vida, crendo que tudo vai terminar do pior jeito possível.
Passado mal resolvido – se as lembranças de um antigo relacionamento ainda são doloridas e a situação com o ex-namorado não está tão bem resolvida assim, o melhor é deixar um compromisso sério para depois, quando cada sentimento estiver no seu devido lugar, com o coração curado. Ninguém consegue se entregar completamente a um novo amor quando continua sendo assombrado pelo passado.
Ficar na espera – não adianta querer começar um novo amor e esperar ele cair do céu, sem tomar iniciativa alguma. Convidar o parceiro em potencial para sair e tomar a frente em algumas decisões, demonstrando interesse e consideração pelo relacionamento são atitudes que fortalecem os laços do casal.
Beijão amigas e vamos comemorar o dia do amante, amando.
Beijão para todas e até amanhã.

Lady Chic
Por
Beth Vasconcelos

domingo, 21 de setembro de 2014

ABANDONE JÁ E VIVA MELHOR!!

 

Olá Ladys Chics do meu Brasil, saúde para vocês.
Nosso domingo só está começando e a poderosa Carolina Serpejante do site Minha Vida abrilhanta nosso dia nos ensinando a abandonar 10 hábitos que favorecem a má digestão.
Ela garante que comer rápido, fumar e usar cintos apertados são alguns vilões do estômago. Será?
Vejamos na íntegra a matéria da diva.
Azia, gases, sensação de estômago pesado e sonolência são sintomas que já acometeram todos nós pelo menos uma vez. Apesar de serem comuns a pessoas com condições crônicas, como a doença do refluxo gastroesofágico, esses males podem surgir em qualquer um que exagerou no prato ou não tomou os devidos cuidados na refeição - mesmo aqueles que seguem uma dieta equilibrada. Confira os conselhos dos especialistas e fique atento aos deslizes que podem causar má digestão: 
Comer muito rápido
Ao comer rapidamente, cometemos dois erros cruciais - não mastigamos direito e não damos tempo suficiente ao nosso cérebro para perceber que estamos comendo. "Quando começamos a mastigar, nosso organismo libera uma enzima que facilita a quebra do alimento, iniciando o processo de digestão", explica o nutrólogo Fernando Bahdur Chueire, da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran). Desta maneira, é fundamental triturar bem os alimentos antes de engolir, para que a enzima tenha tempo de agir, facilitando o trabalho do estômago e evitando que o órgão fique sobrecarregado - fator que deixaria a digestão mais lenta. Além disso, cada refeição deve ter duração de pelo menos 20 minutos. "Esse é o tempo médio que leva para o intestino liberar o hormônio que ativa o centro de saciedade do cérebro depois que começamos a nos alimentar", explica. Almoçar em menos tempo que isso não irá proporcionar a sensação de saciedade, fazendo que com a ingestão seja exagerada, dificultando a digestão e favorecendo problemas como refluxo. "Comer demais também torna o processo de digestão mais demorado, causando sensação de mal estar", alerta o nutrólogo. De acordo com o profissional, o ideal é comer até sentir-se bem e não até ficar "cheio". 
Manias à mesa
A gastroenterologista Mara Rita Salum, da Unifesp, explica que os órgãos do sistema digestivo se localizam na caixa torácica e, dependendo da forma como nos posicionamos, eles se comprimem, dificultando o processo digestivo, culminando na má digestão. Por isso, atitudes como comer deitado ou em qualquer posição que não seja ereta afeta diretamente a digestão. Outra mania comum é falar enquanto comemos - isso pode aumentar a ingestão de ar durante a refeição, favorecendo problemas relacionados a gases.
Líquidos durante a refeição
"Quando alguém bebe muito líquido enquanto come, o estômago enche mais, podendo causar mal estar devido ao maior tempo de digestão necessário para esvaziar o órgão", aponta a gastroenterologista Mara. Tomar um copo de suco de até 150 ml, no entanto, não interfere de forma significativa na digestão e pode até facilitar o processo de mastigação. Mas a ressalva fica para as bebidas gaseificadas: elas provocam a dilatação do estômago, levando a uma maior ingestão de comida e prejudicando o processo digestivo. "Acompanhar a refeição com qualquer tipo de bebida não é recomendado apenas para quem sofre de doença do refluxo gastroesofágico, pois aumenta o risco de azia."
Jejum prolongado
Para entender porque o jejum prolongado interfere na digestão, é preciso conhecer o mecanismo do corpo que causa a azia. Na ligação do nosso esôfago com o estômago, temos um órgão chamado esfíncter esofágico inferior, uma espécie de anel responsável por permitir a passagem de comida e se manter fechado quando não estamos fazendo uma refeição. "Ele se abre para o alimento passar do esôfago para o estômago e, em seguida, deve se fechar para reter o que foi ingerido e impedir que os sucos gástricos atuantes na digestão subam para o esôfago, causando a azia", explica o gastroenterologista Ricardo Blanc, da Sociedade Brasileira de Gastroenterologia. Quando uma pessoa fica sem comer, o ácido gástrico produzido normalmente pelo estômago se acumula e pode refluir, irritando o final do esôfago e causando a azia. "Comer a cada três horas mantém o sistema digestivo em funcionamento, sem sobrecarga na produção de ácido gástrico", explica o gastroenterologista Luiz Eduardo Rossi Campedelli, do Hospital Albert Einstein.
Boca seca
Ficar com água na boca não indica apenas que você está com fome - a saliva é parte importante do processo de digestão, pois é ela quem inicia esse processo. É pela saliva que são liberada as primeiras enzimas que ajudam na trituração dos alimentos. Além disso, a saliva ajuda na eliminação de bactérias da cavidade bucal, prevenindo contra cáries e outras doenças. Dessa forma, pessoas que tem a boca mais seca podem ter o processo digestivo prejudicado, já que a saliva não será suficiente. Segundo os especialistas, o uso de determinados medicamentos - entre anti-histamínicos, descongestionantes, analgésicos, diuréticos e remédios para pressão alta e depressão -, tabagismo, abuso de álcool, menopausa e doenças que afetam as glândulas salivares, como diabetes, Parkinson e HIV, são causadores de secura na boca. Ela também pode surgir uma vez ou outra, sem qualquer relação com esses problemas, mas se persistir o ideal é procurar um médico. Algumas dicas para evitar a secura na boca são beber bastante água, mascar gomas ou chupar balas sem açúcar e evitar bebidas com cafeína. 
Fumo e álcool
Você deve estar se perguntando por que o cigarro iria interferir na digestão, já que a fumaça se deposita nos pulmões. A resposta é simples: a nicotina, quando entra na corrente sanguínea, também vai para o sistema digestivo, e lá provoca a diminuição da contração do estômago, dificultando a digestão. "O uso contínuo do cigarro também enfraquece o esfíncter esofágico inferior, aumentando o contato do ácido gástrico com a mucosa esofágica e causando azia", diz o gastroenterologista Luiz Eduardo. Além disso, o tabaco altera o paladar e induz a produção de ácido clorídrico pelo estômago, o que facilita a infecção pelas bactérias Helicobacter pylori, causadoras da úlcera gástrica. Segundo o especialista, o cigarro ainda estimula a ida de sais biliares do intestino para o estômago, tornando suco gástrico mais nocivo ao organismo e intensificando o aparecimento de úlceras.
Com o álcool não é diferente. Quando ingerimos alguma bebida alcoólica, a substância logo é absorvida pelo nosso sistema gastrointestinal, irritando as mucosas do esôfago e do estômago e alterando as membranas do intestino, prejudicando a absorção de nutrientes. "Os resultados podem ser esofagite, gastrite e até diarreia", explica o gastroenterologista Ricardo Blanc. Já no fígado, o álcool vai alterar a produção de enzimas, sobrecarregando o órgão. "Ele passa a produzir mais enzimas para metabolizar o etanol, levando a uma inflamação crônica ou hepatite alcoólica, podendo evoluir para cirrose", completa. Outro órgão afetado pelo excesso de bebidas alcoólicas é o pâncreas, responsável pela fabricação de insulina e de enzimas digestivas. O álcool pode causar uma inflamação no pâncreas, e essa inflamação pode evoluir para uma pancreatite.
Sono inadequado
Descansar após as refeições, tirando um cochilo leve, pode ajudar na digestão porque está relacionada, sobretudo, ao repouso. "Dando um tempo das atividades pesadas, o fluxo sanguíneo permanece focado nos órgãos envolvidos na digestão sem qualquer problema", afirma o nutrólogo Fernando. Além disso, o ideal é repousar com a cabeça levemente inclinada para cima, pois isso ajuda na descida dos alimentos. "Ficar completamente deitado pode favorecer o refluxo ou mesmo atrapalhar a digestão", explica o especialista. A soneca, entretanto, deve durar apenas alguns minutos, pois ao entrarmos em sono profundo, o metabolismo fica lento, dificultando o processo de digestão. Caso queira dormir mais profundamente, espere de duas a três horas após a refeição. 
Respirar pela boca ou sorver alimentos
É comum pessoas com alergias respiratórias passarem a maior parte do tempo com as narinas entupidas, precisando respirar pela boca. Nesse cenário, ela acaba respirando pela boca também enquanto come, levando mais ar para o estômago e causando gases. O mesmo acontece quanto usamos canudinho ou sorvemos alimentos, como uma colher cheia de sopa. O ato de sugar a bebida ou o alimento também traz mais ar para dentro do corpo, podendo causar má digestão ou então intensificando um problema que a pessoa já tenha normalmente, como refluxo ou azia. 
Erros ao fazer exercícios
"Logo depois que você se alimenta, o organismo direciona maior fluxo sanguíneo para os órgãos envolvidos na digestão para que, dessa maneira, o processo seja realizado mais rapidamente", aponta o nutrólogo Fernando. Quando fazemos exercícios, por outro lado, quem solicita maior fluxo sanguíneo são os músculos. Assim, é fundamental esperar a digestão completa da refeição - que leva cerca de duas horas - para treinar, pois, do contrário, nenhuma atividade será bem realizada. Segundo o nutrólogo, a diminuição do fluxo sanguíneo ocorre até mesmo no cérebro e, por isso, é normal sentirmos preguiça, cansaço ou dificuldade de concentração logo após comer. O ideal, portanto, é esperar cerca de 15 minutos para voltar a trabalhar, estudar ou realizar outra atividade que exija atenção.
Roupas ou cintos apertados
Usar calças ou saias com elásticos apertados, bem como abusar dos cintos, pode apertar o estômago e obrigar a comida a retroceder para o esôfago. Após as refeições, seu estômago dilata por conta da produção de ácidos gástricos, e a pressão das roupas pode fazer com que esses ácidos retornem para o esôfago, causando azia e refluxo. Esse problema é mais intenso em pessoas que estão acima do peso, pois a obesidade aumenta ainda mais a pressão no estômago. Essa pressão pode empurrar o conteúdo do estômago para dentro do esôfago, causando azia.
Valeu meninas lindas do meu coração.
Vamos agradecer o carinho e a atenção do pessoal do site Minha vida e sair curtindo o domingão como se fosse o último de nossas vidas.

Lady Chic
Por
Beth Vasconcelos