quarta-feira, 30 de abril de 2014

CHEIO DE PERSONALIDADE EM SETE CUIDADOS


Olá meninas, saúde e paz para vocês.
Hoje a gente vai mostrar aqui os sete cuidados indispensáveis  para o cabelo curto estilo 'Joãozinho'.
A especialista Manuela Pagan, nossa querida e conhecida do site Minha Vida diz tratar-se de um visual cheio de personalidade exigindo produtos específicos e visitas frequentes ao salão.
Vamos apreciar com cariinho.
Responda sem pestanejar: você nunca pensou em fazer uma mudança radical, abandonando as madeixas longas e adotar o cabelo curto ao melhor estilo "Joãzinho"? Não precisa mais ter medo de responder que sim! O corte curtíssimo é a última moda dos salões do mundo todo. Especialista em visagismo, o cabelereiro Rodrigo Cintra, do Studio W, de São Paulo, explica que o cabelo curtíssimo é ideal para mulheres que querem passar a ideia de força, modernidade e independência. O corte funciona muito bem para quem tem rosto oval ou triangular, e quem tem o rosto arredondado deve evitar, pois ele deixa o rosto inteiro à mostra. Você se encaixa nas recomendações? Então vá fundo, sem arrependimentos. Mas saiba que este visual moderno, além de muita personalidade, pede cuidados mais que especiais. Quer saber quais são? Confira logo abaixo.
Corte a cada mês
O cabelo curtíssimo precisa de manutenção mais frequente que o cabelo longo. O cabeleireiro Rodrigo Cintra, do salão Studio W, conta o motivo: "O cabelo Joãozinho perde o corte com muito mais facilidade, os fios vão crescendo e ficam mais volumosos na parte de trás da cabeça". Visitar o salão mensalmente, ou, no máximo, dando o intervalo de um mês e meio, é fundamental para que os fios não fiquem desestruturados e com cara de desleixo.
Retoque a coloração com a mesma frequência
Aqui você vai perceber facilmente uma vantagem em relação ao cabelo comprido: segundo Rodrigo Cintra, é mais fácil disfarçar uma raiz crescida com o corte curto do que com as madeixas longas. "Este corte costuma ser mais maleável, você pode jogar a franja para qualquer lado que fica bonito, e ainda cobre a parte em que a raiz está mais aparente".
A coloração deve acompanhar o ritmo do corte, caso contrário o cabelo vai ficar bicolor rapidinho. Uma dica do especialista é investir em luzes, que pedem retoques menos frequentes. Mas ele faz uma ressalva: "luzes não servem para cobrir cabelos brancos, apenas fazem uma espécie de ilusão de ótica que esconde os grisalhos, mas insistir nessa técnica por muito tempo vai deixar o cabelo com um tom de loiro esbranquiçado nada bonito".
Prepare-se para lidar com a oleosidade
Se você tem fios oleosos ou mistos, prepare-se para lidar com o problema com mais frequência se o seu corte for curto. O tricologista Luciano Barsanti, diretor do Instituto do Cabelo de São Paulo, conta que o cabelo curto tende a parecer mais oleoso que os compridos em função do trabalho das glândulas sebáceas do couro cabeludo. "O óleo é expelido por essas glândulas e escorre pelos fios, como nesse caso o fio é mais curto, o escoamento é mais fácil e a oleosidade pode ser maior". Para evitar o problema, Luciano Barsanti recomenda que o cabelo seja lavado, no máximo, em dias alternados, e com xampu específico. Vale também investir na água com temperatura de morna para fria, que reduz a oleosidade. Outros cuidados são evitar a fricção muito intensa da massagem, assim como a escovação muito forte, que aumentam o trabalho das glândulas sebáceas.
Diga não a tratamentos químicos
Escova progressiva, definitiva e todos os procedimentos químicos estão contraindicados pelo tricologista Luciano Barsanti para quem tem cabelos curtíssimos. "O produto químico pode tocar o couro cabeludo e queimá-lo, gerando descamação". Já Rodrigo Cintra dá outro motivo para evitar as escovas progressiva e definitiva: "Esses procedimentos costumam deixar as pontas dos cabelos arrepiadas, o que muda completamente o corte e o visual". A recomendação dele é assumir o visual cacheado ou ondulado, que também fica lindo no corte curtíssimo.
Dispense o condicionador
Sim, você pode e deve dispensar o condicionador. O tricologista Luciano Barsanti explica que, para quem tem cabelo oleoso, passar o produto no comprimento do cabelo curto é quase como aplicar no couro cabeludo. O resultado é aumento da oleosidade. Mas se os fios estiverem muito embaraçados, use uma quantidade bem pequena, do tamanho de uma moeda de um real, e certifique-se de passar só nas pontinhas.
Invista em finalizadores
Já que você abriu mão do condicionador, é indispensável usar um finalizador. A vantagem desses produtos é que existem opções que não vão deixar a raiz tão oleosa. Rodrigo Cintra recomenda o uso de uma pomada de finalização seca para os cabelos lisos e um mousse ou loção ativadora de cachos para cabelos encaracolados e crespos.
Não dispense a hidratação
Não tem escapatória, todo cabelo precisa de uma boa hidratação de, pelo menos, 15 em 15 dias. Até os curtinhos precisam de cuidados para evitar o ressecamento. "Mas neste caso o melhor é evitar produtos hidratantes que contenham silicone, que vai aumentar a oleosidade dos fios", recomenda o tricologista Luciano Barsanti.
Um beijão no coração de todas as amigas, meu muito obrigada pela atenção e até amanhã com muito amor.

Lady Chic
Por
Beth Vasconcelos

terça-feira, 29 de abril de 2014

É PERIGOSA E SE DIVIDE EM DOIS TIPOS!!


Oi pessoal, mês acabando e a vida continua.
Hoje nosso encontro é com o Dr. Roberto Navarro nutrólogo e especialista do Site Minha Vida, que vem nos falar sobre evitar os jejuns prolongados para previnir a hipoglicemia. Ele diz que que a doença se divide em dois tipos e nos ensina como tratar e evitar cada um deles.
Vamos ver com atenção pessoal.
Dr. Roberto Navarro nutrólogo
De um momento para outro começam a surgir sintomas como tontura, suor frio, sensação de desmaio, náuseas. Uma sensação terrível de mal estar, muitas vezes confundidos com a queda da pressão arterial, mas que na realidade é uma crise de hipoglicemia.
Esses sintomas costumam surgir depois de longas horas em jejum, em alguns casos logo após a ingestão de doces ou carboidratos de alto índice e carga glicêmica, uso de alguns medicamentos específicos, atividade física intensa, em indivíduos que se submeteram a cirurgia bariátrica ou que estão em fase de desenvolvimento de resistência à insulina. 
A crise de hipoglicemia se dá quando o nível de insulina circulante no sangue aumenta de maneira abrupta. Outra possibilidade é quando ocorre a diminuição de outros hormônios que fazem a contra regulação ou também com a queda gradativa dos níveis de glicose no sangue após muitas horas sem se alimentar.
Tipos e causas da hipoglicemia
Existem dois tipos principais de hipoglicemia, a hipoglicemia de jejum, que surge após muitas horas sem se alimentar, e a aquela pós-prandial ou "reativa", que ocorre depois de minutos até 3 horas após a ingestão de alimentos ricos em açúcar.
Os sintomas podem ser acionados por diversos fatores, como produção exagerada da insulina com queda dos níveis de glicose ou secundária ao uso de medicação que diminui a taxa de açúcar no sangue. Por exemplo: insulina e hipoglicemiantes em cápsulas, ambos usados no tratamento do diabetes. É preciso entender em qual tipo de hipoglicemia o paciente se encaixa. Essa detecção é feita após criteriosa avaliação médica (clínica e exames laboratoriais).
Tratamento
Para prevenir novas crises de hipoglicemia a investigação da causa é fundamental na hora da escolha da melhor estratégia. Algumas das possibilidades são: um novo esquema nos horários da alimentação, melhor escolha do tipo de carboidrato que irá comer ou uma mudança na medicação que se toma. Essas opções deverão ser discutidas com seu médico. 
Principais cuidados na alimentação
Quando a hipoglicemia é desencadeada por muitas horas sem se alimentar, a hipoglicemia em jejum, você deverá ingerir, mesmo com sensação de náuseas, alimentos que aumentem sua glicose, como um copo de suco ou um pedaço de chocolate ou mesmo um copo de água com açúcar. Para quem tem tendência à hipoglicemia em jejum o correto é não deixar de se alimentar de 3 em 3 horas. 
Quando se sentir melhor, consuma alimentos de absorção lenta (baixo índice glicêmico) como um lanche de pão integral, uma fruta ou mesmo fazer uma refeição completa adequada.
No caso da hipoglicemia "reativa", que só acontece por uma liberação excessiva de insulina desencadeada pelo próprio alimento com alta carga glicêmica, como açúcares e doces, farinha branca refinada como pão branco, massas, bolos, entre outros, o tratamento envolve apenas retirar do cardápio estes alimentos. Troque-os por carboidratos de baixa carga glicêmica e ricos em fibras, que diminuem a velocidade de liberação da insulina, como legumes e verduras, cereais integrais, leguminosas (feijões, ervilha, soja, lentilha). 
Na hipoglicemia "reativa" é contra indicado dar sucos, açúcares e doces no momento da hipoglicemia, pois uma nova crise virá em seguida com a elevação súbita e excessiva dos níveis de insulina, tornando um círculo vicioso. 
Cuidados gerais:
Evitar jejuns prolongados
Fracionar as refeições, comer com qualidade a cada 3 horas
Alimentar-se adequadamente antes de fazer atividade físicas
Utilizar a medicação de acordo com a prescrição do seu médico -Evitar alimentos açucarados ou refinados nos casos de hipoglicemia reativa.
Desde já nós agradecemos ao site Minha Vida e ao ilustre Dr. Roberto Navarro pelas excelentes explicações e dicas.
Valeu meninas, obrigada pela atenção e até amanhã.

Lady Chic
Por
Beth Vasconcelos

ELAS SÃO TOP!!




Ser Lady chic é saber ser TOP!!!
Quando uma mulher resolve mudar por fora, há tempo já mudou por dentro. Parabéns as mulheres incríveis dessa cidade.

Obrigada Michelle Bruna e Fran Martins por nos preferir.

domingo, 27 de abril de 2014

CUIDANDO DA MICOSE DE UNHA!!



Oi pessoal, bom domingo para vocês.
Nosso encontro hoje vem expor sobre a micose de unha, tirando as dúvidas sobre o tratamento e explicando que alguns fatores podem fazer com que essa dermatite demore mais tempo para ser curada.
O crédito e da especialista Tatiana Gabbi – Dermatologia do site Minha Vida.
Vejamos os detalhes.
A Dra Tatiana explica que a micose de unha é uma dermatose incômoda e antiestética que afeta os pés, principalmente, mas que pode também estar presentenas mãos. Trata-se de uma infecção por fungos que se alimentam da queratina, presente na pele e unhas. Em geral, o paciente primeiro adquire a micose na planta dos pés e, após um período variável de tempo, devido às condições favoráveis para o desenvolvimento desses fungos (sapatos fechados tornam o ambiente quente e úmido), eles acabam por atingir também as unhas.
O problema em relação a essa doença é que o tratamento é longo (média de 12 meses para os pés e quatro meses para as mãos) e os resultados demoram a serem percebidos, levando muitas pessoas a desistirem de se tratar. Além disso, alguns pacientes apresentam condições que dificultam o seu tratamento, o que prolonga ainda mais este período. Elaboramos este post com dicas do que fazer para evitar a reinfecção e sinais de que a sua micose de unha é de tratamento mais complicado.
Como reconhecer o problema?
A micose de unha geralmente se manifesta com manchas brancas na superfície ou embaixo da unha, espessamento da pele sob a unha e da lâmina ungueal em grau variável. Além disso, alterações da coloração podem acompanhar os achados anteriores, variando do branco-amarelado ao acastanhado e até preto. Sempre que observar esse tipo de alteração nas unhas é aconselhável procurar o dermatologista para iniciar rapidamente o tratamento, uma vez que a doença mais avançada tende ser mais difícil de tratar. O melhor tratamento vai ser indicado pelo médico dermatologista e pode consistir de medicações orais, locais ou uma associação de ambas.
Quais os sinais de que o tratamento vai demorar mais?
Os sinais mais importantes que indicam uma maior dificuldade para tratar a onicomicose são: a doença está na lateral da unha e chega até a região da cutícula, intenso descolamento da unha em relação ao leito e quando temos unhas muito espessadas.
Além disso, pacientes que apresentem um crescimento mais lento das unhas - devido a problemas como: hipotireoidismo, doença vascular periférica, diabetes ou simplesmente idade avançada - têm uma maior suscetibilidade para o surgimento da infecção e, uma vez presente, uma maior dificuldade no seu tratamento.
Pacientes do sexo masculino, imunossuprimidos e com doenças associadas que impedem o tratamento oral, também terão uma maior dificuldade de tratamento. Os fungos dermatófitos são mais facilmente eliminados que as leveduras e estas, por sua vez, do que os bolores. Portanto, o tipo de fungo que está envolvido também ajuda a estimar o tempo de tratamento e o que esperar dele.
O que fazer para evitar a reinfecção?
Após fazer o tratamento da micose, é importante tomar alguns cuidados: secar bem os pés antes de calçar os sapatos, limpá-los muito bem e deixá-los no sol, usar talcos antifúngicos para evitar a contaminação e ficar atento a qualquer sinal de retorno da doença.
Beijão no coração, muito obrigada pela atenção e até amanhã.

Lady Chic
Por
Beth Vasconcelos

sexta-feira, 25 de abril de 2014

UM AMOR QUE SERVE PARA TUDO?




Olá pessoal, sexta feira linda para vocês.
Nosso encontro hoje vem celebrar a matéria do site Minha Vida por Nathalie Ayres, onde se publicou que os animais também podem ser terapeutas e ajudar no tratamento de doenças e que a chamada "pet terapia" pode ajudar a tratar depressão, doenças cardíacas e estresse.
Vamos ver os detalhes.
Na alegria ou na tristeza, na saúde ou na doença. O juramento dos matrimônios se encaixa muito bem na fidelidade dos animais de estimação. Inclusive, hoje a última parte pode ser levada ao pé da letra: está se tornando cada vez mais comum que os pets colaborem para a recuperação de pacientes dos mais variados casos clínicos. "A Terapia Assistida por Animais (TAA) consiste em tratamentos na área da saúde, onde um animal é co-terapeuta e auxilia o paciente a atingir os objetivos propostos para o tratamento", ensina Laís Milani, psicóloga e membro da diretoria da área de Terapia Assistida por Animais do Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas por Animais (Inataa).
No Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, a entrada de bichos de estimação é liberada desde o ano de 2009, desde que autorizado pelo médico responsável de cada paciente. "Na verdade sempre existiu essa solicitação, que partia de pacientes e familiares. Como existia demanda e isso até encurta a permanência das pessoas no hospital, de acordo com diversos estudos, criamos esse fluxo e o transformamos em uma rotina, com procedimentos claramente definidos e institucionalizados", explica Rita Grotto, gerente de atendimento ao cliente do hospital.
Muitas instituições e ONGs também trabalham levando esses animais até escolas, hospitais e centros de recuperações, como no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas e Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia em São Paulo, e na APAE de Nova Iguaçu e na Casa Abrigo Betel, ambas no Rio de Janeiro. E em muitos casos o animal terapeuta não precisa ser disponibilizado por uma organização não governamental, pode ser o próprio bichinho do paciente.
Qual o animal certo para a pet terapia?
Nem todo animal nasceu para ser um terapeuta, por assim dizer. "Ele precisa ser tranquilo, ter uma personalidade que as pessoas possam abraçar, beijar e apertar, sem que ele reaja", explica o adestrador José Luis Doroci, fundador do Projeto Novo Guia. Os animais mais comuns são os cães e os cavalos, que no geral tem um temperamento mais dócil. Mas gatos, jabutis, peixes, coelhos e aves também podem e são usados nesse tipo de projeto. Até mesmo botos, cobras e aranhas, animais bem mais exóticos, são terapeutas. Quando o pet pertence ao dono, um profissional especializado em TAA pode ajudá-lo a fazer a terapia em casa com o bicho de estimação.
Animais que curam
O benefício terapêutico dos bichos já vem sendo observado há algum tempo. "Em 1955, no Brasil, a psiquiatra Nise da Silveira relatou os benefícios desta interação no convívio de seus pacientes esquizofrênicos com cães e gatos adotados pela instituição aonde trabalhava", relembra Cristiane Blanco, também psicóloga do Inataa.
Não há uma recomendação específica de quem pode ser ajudado pela pet terapia. "Qualquer paciente pode ser beneficiado, desde que não haja alguma contraindicação, como por exemplo, medo de animais, alergia ou problemas de respiração, entre outros", observa a psicóloga Fabiana Oliveira, do Instituto para Atividades, Terapias e Educação Assistida por Animais de Campinas (Ateac). Porém, alguns tipos de pacientes e alguns quadros clínicos têm um resultado já atestado. Confira quais são eles.
Estimula crianças
Diversos problemas infantis podem ser melhorados com o convívio com animais. Um exemplo é a melhora do quadro de portadores de autismo. "Elas têm muita dificuldade no contato social e a simples presença de um animal treinado associada a atividades adequadas para eles auxiliam nesse desenvolvimento", relata Paula Lopes, neuropsicóloga da Associação Brasileira de Hippoterapia e Pet Terapia (Abrahipe) e do Centro de Reabilitação Gessy Evaristo de Souza. Estudos mostram que as crianças autistas apresentam diminuição nos comportamentos negativos, como agressividade, alienação, isolamento, entre outros com a presença de cães nas seções, por exemplo.
Hiperativos também encontram benefícios com essa terapia. "O bicho pode deixar a criança mais calma, eu mesmo trabalho com uma que até diminuiu a dose do remédio", conta José Luis Dorici, professor de educação física, adestrador de cães e fundador e coordenador do Projeto Novo Guia, que trabalha com TAA há 13 anos.
Obrigada meninas pela atenção e até amanhã.

Lady Chic
Por
Beth Vasconcelos

quinta-feira, 24 de abril de 2014

TERAPIA ANTI ESTRESSE




Queridas Lady's!
Não deixem de experimentar a massagem com pedras vulcânicas, que proporciona relaxamento muscular, vasodilatação, nutrição, alivia cólicas e stress.
Essa terapia anti-stress pode ser realizada de 2 a 3 vezes por semana e não tem efeito colateral.
Venha fazer a manutenção do seu equilíbrio físico e emocional!

PARA NÃO CAIR NA ARMADILHA

 

Oi pessoal, saúde e paz.
Hoje eu trouxe do site Minha Vida essa representação demonstração as armadilhas que nossa casa pode apresentar para falicitar a entrada da dengue em nossas vidas.
Segundo o site e isso já é conhecido por todo mundo, é importante mater os sacos de lixo fechados e os ralos do banheiro sempre muito limpos.
O mosquito Aedes aegypti é o transmissor do vírus e suas larvas nascem e se criam em água parada. Por isso, evitar esses focos em casa é a melhor forma de prevenir a dengue! Veja como eliminar o risco:
Beijão pessoal, vamos nos cuidar.

Lady Chic
Por
Beth Vasconcelos

terça-feira, 22 de abril de 2014

PARA DIMINUIR O ENVELHECIMENTO?


Olá queridas amigas nesta terça feira eu desejo a todas saúde e prosperidade.
No nosso encontro de hoje eu trouxe dos especialistas do site Minha Vida os oito tratamentos que suavizam as rugas da testa. O texto afirma que do peeling aos cremes, cada tipo tem uma contribuição contra o envelhecimento da pele
Vejamos os detalhes.
As rugas são sinais naturais da pele, que inevitavelmente aparecem conforme os anos passam. Por motivos de estética, a busca por procedimentos que atenuam a presença delas é cada vez maior. Tão eficiente quanto o tratamento, porém, é a prevenção. Por isso, o ideal é usar protetor solar diariamente e manter uma alimentação balanceada.
"Alimentos ricos em carotenoides, como laranja, mamão, cenoura, damasco e vegetais escuros, retardam o envelhecimento celular, assim como os ricos em flavonoides, como chá verde, frutas vermelhas, beterraba e berinjela. O zinco, presente nos frutos do mar, o licopeno do tomate e as vitaminas C e E também retardam o envelhecimento celular. Já os alimentos ricos em isoflavonas (soja), selênio (castanhas) e silício (aveia) atuam no combate à flacidez cutânea", indica Vanessa Metz, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
Quanto aos tratamentos, estes devem ser indicados pelo dermatologista. Conheça os mais recomendados.
Cremes antirrugas
Existem três tipos de cremes contra as rugas: os cosméticos, os cosmecêuticos e os medicamentos. Enquanto os cosméticos apenas hidratam a pele, sem alterar a sua estrutura, os cosmecêuticos prometem penetrar mais na pele, sem os efeitos adversos que podem acontecer no uso de medicamentos. Eles são utilizados em pacientes com a pele sensível e têm como principais compostos o retinol, os chamados alfa-hidroxiacidos (glicólico e lático) e as vitaminas C e E. Entre os medicamentos, o mais famoso e indicado é o ácido retinoico.
A dermatologista Vanessa Metz explica que o modo de ação destes três tipos é parecido. Os ácidos presentes neles removem a camada morta da pele, o que permite que o produto penetre. A ação das substâncias promove um estímulo para produção de novas células. "Com isso, aumenta a concentração de colágeno e elastina, proporcionando maior firmeza e elasticidade da pele, o que, por sua vez, atenua as rugas existentes e previne o aparecimento de novas", conta a profissional.
As vitaminas C e E agem como antioxidantes na pele, assim como o chá verde, a idebenona e o café verde, substâncias que costumam aparecer nos cremes. Todas atuam contra os efeitos dos radicais livres, causados por exposição solar, tabaco e poluição.
Há outros compostos que clareiam a pele e dão luminosidade porque diminuem a produção de melanina. "Produtos com tecnologia lipossomal ou de nanopartículas penetram mais profundamente e possuem liberação prolongada do composto, evitando irritações e outros efeitos indesejáveis", afirma Vanessa.
A aplicação, em geral, vária de acordo com o creme utilizado. No caso do ácido retinoico, que é mais forte e tem sensibilidade ao sol, o uso é recomendado à noite, todos os dias para peles normais e em noites alternadas para peles mais sensíveis. Já outros compostos mais fracos, como vitamina C e ácido glicólico, podem ser aplicados pela manhã.
Para aplicar o creme da forma correta, Vanessa aconselha sempre fazer movimentos que "levantem" a pele, sempre acompanhando a musculatura natural da pele. A movimentação correta levará ao efeito de lifting.
Acupuntura
Essa técnica milenar já vem sido usada há muito tempo para o combate a rugas. Segundo a dermatologista Vanessa Metz, a acupuntura se baseia no princípio da medicina oriental de que o envelhecimento está ligado ao desequilíbrio no organismo.
"A acupuntura facial harmoniza a energia do corpo e provoca reações fisiológicas diretamente na pele, como aumento da circulação sanguínea local. Por consequência, há maior oxigenação da pele e estímulo da produção de colágeno e elastina", conta. Para suavizar as linhas de expressão da testa, geralmente, as agulhas são aplicadas na própria testa, entre as sobrancelhas, em uma região chamada de glabela.
O tratamento pode ser realizado uma vez por semana, com duração de uma hora. O número de sessões vai depender da avaliação do acupunturista e varia de acordo com idade, sexo e estilo de vida do paciente. O tratamento também é recomendado como um procedimento preventivo para linhas de expressão da testa. 
Ginástica facial
A ginástica facial vai além de fazer caretas em frente ao espelho. Segundo a especialista em ginástica facial Bartira Bravo, os exercícios não fazem milagres na pele, mas, certamente, atenuam as marcas mais profundas.
O trabalho feito visa a tonificar a musculatura da face, que está abaixo das camadas de pele desta região. "Ao fazer o exercício adequado, as fibras musculares ficam mais vascularizadas e o sangue leva oxigênio. Isso tonifica o músculo e o deixa encorpado", explica Bartira. Com a tonificação muscular e a oxigenação, a pele ficará com aspecto mais jovial.
Bartira lembra que os exercícios não devem ser focados apenas em uma região do rosto, já que, trabalhando apenas uma área, é possível que outra seja prejudicada. Por isso, a especialista indica três exercícios que devem ser feitos todos os dias - um para a região da testa, outro para os olhos e o último para a boca, respectivamente:
1) Espremer bem os olhos e segurar, contando até 10. Voltar devagar, contando até seis. Fazer o exercício cinco vezes.
2) Dar um largo sorriso, forçando bem a contração para os lados, e segurar, contando até 10. Voltar devagar, contando até seis. Fazer o exercício cinco vezes.
3) Fazer uma boca de peixe aberta e contar até 12. Voltar devagar, contando até seis. Fazer o exercício cinco vezes.
Toxina botulínica
As aplicações de toxina botulínica são tão polêmicas quanto populares. Ela, conta a dermatologista Vanessa Metz, atenua as rugas dinâmicas (as marcas de expressão) por causa do efeito relaxante, que paralisa a musculatura onde foi aplicado. No entanto, o efeito é temporário, exigindo reaplicações conforme a necessidade - em média, a cada seis meses.
A dermatologista também conta que, além de ser usado como tratamento, a toxina também serve para evitar que as rugas apareçam, já sendo indicado entre os 25 e 30 anos. A prevenção se deve ao fato de que as rugas são marcas de expressão e, a partir do momento que se paralisa a musculatura, a ruga de expressão não se desenvolverá.
"Lembrando que todos podem fazer, desde que com profissionais capacitados e experientes para evitar efeitos colaterais", alerta Vanessa. A área exata da aplicação deve ser avaliada pelo profissional, mas, contra as rugas da testa, a região é a glabela (entre as sobrancelhas) e na região frontal (testa). 
Patches antirrugas
Imagine colar um patch em sua pele e, quase que imediatamente, ele causar um lifting nela. Parece bom demais, mas os patches antirrugas, na verdade, proporcionam apenas um efeito temporário. "Por isso, são indicados para uso em dias de festa, como o famoso 'efeito cinderela'", diz a dermatologista Vanessa Metz.
Esses patches possuem microbaterias que estimulam as fibras elásticas da pele devido a uma corrente elétrica de baixa intensidade. Por ser maleável, é possível colocá-lo na região onde se deseja rejuvenescer temporariamente. No caso da testa, é aconselhável aplicá-lo na região acima das sobrancelhas ou no meio da testa, onde as rugas costumam aparecer. Vanessa aconselha que eles sejam retirados de 10 a 30 minutos antes de fazer a maquiagem, e o tempo que o efeito dura varia de pessoa para pessoa.
Eles também são utilizados junto ao creme anti-idade. "A corrente elétrica auxilia a penetração de géis e cremes que antes não conseguiriam passar pela camada protetora da pele", detalha a profissional. Porém, o mercado de cremes com capacidade de microestimulação elétrica ainda é restrito. 
Laser
Esse tratamento, em geral, estimula a produção de colágeno, dando aspecto renovado à pele. A dermatologista Vanessa Metz conta que o mais indicado é usar lasers fracionados. Eles realizam micro-perfurações na pele que coagulam o colágeno natural, estimulando o crescimento de um novo colágeno, assim como mais elastina, para amenizar as rugas.
O preço varia de R$500,00 a R$2000 e, quanto mais agressivo, mais caro. "Para ser submetida ao laser, a pele não pode estar bronzeada, sob risco de sofrer marcas e manchas. Pacientes com doenças que pioram com a exposição à luz, como o lúpus eritematoso, também não devem se submeter a nenhum tratamento desse tipo", alerta a dermatologista Annia Cordeiro Lourenço. Para o tratamento das rugas na testa, são necessárias, ao menos, três sessões (quando as rugas são tênues), e o processo é feito em toda a testa. 
Peeling químico
O peeling químico consiste em um processo que remove a pele morta e estimula a renovação celular, aumentando a sua velocidade. Para que isso aconteça, conta a dermatologista Vanessa Metz, compostos de concentrações elevadas de ácido são usados sobre a pele.
O efeito é uma pele mais viçosa e lisa, além de rugas superficiais atenuadas. No entanto, para que o objetivo seja alcançado com êxito, é necessário um número considerável de sessões - a melhora acontece a partir da sexta sessão, e isso também depende da profundidade das rugas.
Preenchimento e terapia celular
Na terapia celular, os fibroblastos (as células da derme, que é a segunda camada da pele), são cultivados em laboratório e, mais tarde, recolocados. O seu intuito é promover maior produção de colágeno. Segundo Vanessa Metz, a terapia celular é mais eficiente do que outros preenchimentos cutâneos utilizados, como é o caso do ácido hialurônico.
"Além do volume, o fibroblasto produz colágeno e elastina. Quando você coloca o fibroblasto de novo, ele produz mais colágeno e gera mais volume", explica Vanessa, que reitera que não é como se a testa ganhasse mais volume do que já teve um dia. Ela diz que, com o tempo, a pele vai ficando mais fina e com menos volume, assim como mais desidratada. Ao retornar os fibroblastos à pele, ela acaba ganhando o seu volume natural, já que a hidratação é recuperada.
Mesmo assim, o preenchimento continua sendo uma opção válida. "O tratamento consiste em dar volume a alguns pontos e áreas da face que perderam esse volume pelo envelhecimento", conta Annia Cordeiro Lourenço. As aplicações são feitas por injeções na glabela e frontal.
Um beijão no coração das minhas amigas, obrigada pela atenção e até amanhã.

Lady Chic
Por
Beth Vasconcelos

segunda-feira, 21 de abril de 2014

SE ESTÁ ATRASADO É BOM SE CUIDAR!!


Olá pessoal, uma segunda feira show para você é meu desejo para todas.
Hoje falaremos sobre o atraso da menstruação que pode ser consequência de maus hábitos.
Nesta excelente matéria a poderosa Carolina Serpejante do site Minha Vida nos afirma que o excesso de atividade física e má alimentação interferem diretamente no ciclo. Será?
Vejamos todos os detalhes.
O ciclo menstrual dura de 25 a 35 dias em média para a maioria das mulheres, e tende a ser mais desregulado nos primeiros dois anos de menstruação, tempo que demora para ele se corrigir completamente. No entanto, muitas mulheres já experimentaram pequenos atrasos ou até mesmo mudanças constantes de ciclo - que nunca devem ser encaradas como normais. "A primeira suspeita para atrasos na menstruação sempre deve ser a gravidez para casos de mulheres férteis e ativas sexualmente", explica o ginecologista Luciano Pompei, da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo. Excluída essa possibilidade, existe uma série de maus hábitos - e até mesmo doenças - que podem levar ao atraso da menstruação. Confira quais são as suspeitas:
Excesso de atividade física
Praticar exercícios pesados em grande frequência pode não só atrasar a menstruação, como fazer com ela pare completamente por um determinado período. "Isso acontece porque o corpo gasta muita energia com as atividades e, assim, não entra no período fértil", diz a ginecologista Paula Marcovici de São Paulo. A prática de atividade moderada estimula o organismo a liberar endorfina - substância relacionada ao bem-estar que reduz o estresse e ajuda a regularizar a menstruação. Um treino pesado favorece o aumento da prolactina - hormônio que prepara a mulher para a amamentação, provocando falhas na menstruação. "O excesso de atividade física pode levar até à falta da menstruação (amenorreia), que ocorre em 2% a 4% da população feminina geral, mas pode acometer de 3% até 66% das atletas", explica o ginecologista Joji Ueno, do Hospital Sírio Libanês e Diretor na Clínica Gera, em São Paulo. 
Dietas muito restritivas
São dois os mecanismos que podem explicar o atraso da menstruação por conta de dietas muito restritivas, afirmam os especialistas. "Se você começa a fazer uma dieta muito restritiva para perder peso, o corpo entende que está havendo alguma dificuldade e corta funções menos vitais para se preservar, como a atividade reprodutiva, buscando os nutrientes que faltam no sangue", explica o ginecologista Luciano Pompei, da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo. Mudanças no ciclo ou mesmo a amenorreia são comuns em mulheres com anorexia nervosa, por exemplo. "As dietas muito restritivas também podem alterar o sistema responsável pelo equilíbrio hormonal reprodutivo, causando diminuição da ovulação e liberação exagerada da progesterona, inibindo a menstruação", afirma o ginecologista Joji. Os hormônios responsáveis pela ovulação são comandados pela hipófise, que por sua vez é orientada pelo hipotálamo - ambas áreas do nosso cérebro. 
Estresse
Se você estiver sob um estresse muito grande, seu corpo irá inibir a sua ovulação, pois ele entende que você não está em condições de perpetuar a espécie. "Uma mulher sujeita a um estresse muito grande não irá ovular, e portanto não irá menstruar", explica o ginecologista Luciano. Alguns episódios que podem levar a falta de ovulação são acidentes de carro, mortes na família ou receber uma notícia ruim. "O simples estresse mais prolongado também pode causar alterações na ovulação, mas é mais difícil de medir e identificar, ao contrário dos eventos mais traumáticos", afirma Luciano. "Se a pessoa estiver com graves problemas emocionais, é importante que ela procure um psicólogo para ajudá-la a manter o nervosismo sob controle", afirma a ginecologista Paula.
Ansiedade
O nervosismo causado pela espera de um evento importante ou acontecimento muito esperado também pode levar ao atraso da menstruação. "Essa ansiedade irá afetar o hipotálamo e a hipófise, que mandará mensagens de alerta para o ovário, impedindo a ovulação", diz a ginecologista e obstetra Lucia Marinaro Colon, do Hospital e Maternidade Rede D?Or São Luiz. "O estresse e a ansiedade podem causar a amenorreia hipolâmica, causada por alterações hormonais inclusive do cortisol", explica o ginecologista Joji. "A eliminação do estresse faz a atividade hormonal retornar ao normal."
Excesso de peso
A obesidade interfere no ciclo menstrual devido a grande quantidade de gordura nos tecidos. "Os hormônios femininos são metabolizados e armazenados no tecido adiposo", diz a ginecologista Lucia. "O excesso de tecido adiposo pode interferir no funcionamento da hipófise, desregulando o ciclo", completa o ginecologista Luciano. Muitas dessas pessoas com obesidade mórbida com a presença ou não de doenças conjuntas acabam corrigindo esse problema com uma cirurgia bariátrica.
Sono insuficiente
Alterações abruptas do sono, como mudanças repetidas de fuso horário ou insônia, podem causar um desequilíbrio hormonal e alterar o ciclo menstrual, principalmente se a falta de sono estiver acompanhada de estresse e ansiedade. "Essa, no entanto, não é uma das causas mais comuns de alteração do ciclo menstrual, devendo ser investigada após a exclusão de outras possibilidades", declara o ginecologista Luciano.
Alerta para doenças
Se você apresenta alterações constantes no ciclo menstrual - pelo menos três ciclos - e seu teste de gravidez deu negativo, o melhor a fazer é procurar um ginecologista. Problemas na tireoide, ovários policísticos, mioma uterino e endometriose são algumas doenças relacionadas à falta de menstruação. Todas as alterações significativas do ciclo menstrual devem ser comunicadas ao ginecologista "Deve-se ter em mente que toda mulher tem que menstruar normalmente, e se isto não estiver ocorrendo, deve-se diagnosticar a causa", alerta Joji Ueno. "É importante lembrar que a menstruação pode apontar alguma doença, quando apresenta sinais de anormalidade, que vão desde o aumento, diminuição ou aparência do fluxo", completa Lucia Marinaro. 
Vamos começar esta semana com muita força de vontade sucesso.
Beijão meninas queridas e até amanhã.

Lady Chic
Por
Beth Vasconcelos