terça-feira, 30 de abril de 2013

UM NOVO SIGNIFICADO À MATURIDADE



Olá amigas queridas do meu coração, saúde e juventude para todas.
Hoje vamos falar das novas idades da mulher.
O crédito é do site Delas por Alessandra Oggioni, especial para o iG São Paulo.
A autora afirma que dos 30 aos 70, as mulheres rejuvenescem e dão novo significado à maturidade.
Vejamos os detalhes.
O perfil das mulheres brasileiras mudou bastante nos últimos anos, especialmente o daquelas que vivem em grandes centros urbanos, com maior acesso à tecnologia, à educação e ao mercado de trabalho. A imagem da vovó que ficava sentada na cadeira de balanço fazendo tricô, cozinhando para os netos e maldizendo a vizinha desquitada está em extinção. Hoje, a mulher de 60 anos pode até ter habilidades para o artesanato e preparar bolos deliciosos, mas também trabalha, vai à academia, namora – e passa longe da acepção de “idosa” que um dia nossas avós e bisavós encarnaram.
Hoje, ninguém se espanta ao ver uma mulher de 30 anos solteira, uma de 40 sem filhos, outra de 50 de namorado novo ou uma de 60 começando um trabalho. A atual geração feminina parece estar redefinindo as antigas faixas etárias: os 30 parecem os novos 20; os 40, os novos 30 – e assim por diante. “Depois das conquistas em movimentos sociais e feministas, as mulheres adotaram outra forma de conviver na família, na vida cotidiana, na maneira de se comportar”, diz a historiadora e socióloga Rosana Schwartz, líder do Núcleo de Estudos de Gênero, Raça e Etnia da Universidade Mackenzie.
Ter filhos mais tarde, ser independente financeiramente, dedicar-se aos estudos, cuidar do corpo e continuar trabalhando, inclusive na terceira idade, são comportamentos cada vez mais comuns. Um exemplo é o número de mães com idade entre 30 e 34 anos, que subiu de 14,73%, em 2001, para 17,63%, em 2011, segundo estatísticas do Registro Civil 2011. A participação das mulheres no mercado de trabalho também aumentou: passou de 41,5%, em 1999, para 48,8%, em 2009, conforme os dados da Síntese de Indicadores Sociais (SIS) de 2010.
Quem é a mulher de 30, atualmente? E em que ela difere da mulher de 30 dos anos 80? Conheça um pouco mais do perfil das mulheres contemporâneas, em cada década de vida, e as peculiaridades de cada faixa etária.
Mulheres de 30
Hoje a mulher de 30 é representada pela atriz Mariana Ximenes (31): mais independente financeiramente, com a carreira em primeiro plano. Boa parte delas, especialmente as mulheres de classe média, ainda não tem filhos e adia a maternidade para se dedicar à carreira. Ou vive a primeira gravidez nesta faixa. “Estudar e trabalhar já é algo estabelecido para esta geração. O casamento já é colocado como uma etapa tardia da vida”, comenta a antropóloga Mirian Goldenberg, autora do livro “Coroas” (Record, 2008).
Antes, as mulheres de 30, mesmo da geração anterior, já tinham famílias constituídas e se dedicavam ao lar. Se não tivessem se casado, eram vistas como “solteironas”. “Muitas delas eram casadas e tiveram filhos, mas, ao mesmo tempo, se empenharam duramente para ter acesso à educação, mesmo ainda assumindo os papéis tradicionais de mãe e esposa”, explica a historiadora Susane Rodrigues de Oliveira, professora doutora na Universidade de Brasília (UnB) e especialista na área de estudos de gênero e história das mulheres.
Mulheres de 40
Hoje a mulher de 40 é como a atriz Cláudia Abreu: tem filhos de idades bem distintas (em 2001 nasceu a primogênita, em 2007 a segunda e em 2011, o caçula), uma carreira consolidada, investe nos estudos – mesmo que de maneira mais tardia – e continua dando importância à profissão. Com o avanço da medicina, a mulher também pode pensar em ser mãe mais para frente. É o caso da atriz Halle Berry, que está esperando o segundo filho aos 46 anos. “É a mulher da jornada tripla, aquela que teve suas conquistas profissionais, mas continua cuidando da família”, diz a historiadora e socióloga Rosana Schwartz.
Antes, uma mulher de 40 já era mãe de adolescentes e dificilmente voltaria a estudar. Quando trabalhava, dividia as tarefas do lar com a profissão, que geralmente era ligada ao “universo feminino”, como magistério ou enfermagem. Também não era bem vista pela sociedade caso fosse divorciada. “Era uma mulher que não tinha uma preocupação tão grande com a aparência e com o corpo. Usar maquiagem e se produzir eram coisas para fazer apenas quando se tinha um evento muito importante, um casamento e olhe lá”, ilustra a antropóloga Mirian Goldenberg, que também coordena uma pesquisa denominada “Corpo, Envelhecimento e Felicidade”.
Mulheres de 50
Hoje a mulher de 50 é como a ex-modelo Luiza Brunet (50): aparência jovial, carreira já consolidada e disposição para começar um novo romance. Recentemente, Luiza afirmou estar se sentindo em seu melhor momento. “É uma mulher experiente, mas ainda jovem e ativa na vida social. Muitas são ‘mães de família’, mas atuam também em várias carreiras profissionais”, afirma a historiadora Susane Rodrigues. É o caso da atriz Christiane Torloni, que acaba de ser escolhida como nova rainha de bateria da escola de samba Acadêmicos do Grande Rio, aos 56 anos.
Antes, uma mulher de 50 anos provavelmente já era avó e dificilmente começaria um novo relacionamento, caso se separasse ou ficasse viúva. “Antes, com a chegada do climatério, a mulher se considerava velha. Era mais presa ao seu mundo privado, dentro do lar”, comenta Rosana Schwartz.
Mulheres de 60
Hoje a mulher de 60 é como a atriz britânica Helen Mirren (67): corpo saudável, aparência natural, ainda ativas profissional, social e, muitas delas, até sexualmente. “É um prolongamento não só da expectativa de vida, mas da carreira também. Antes a mulher de 60 era uma senhora. Hoje, uma delas é presidente da República”, exemplifica a socióloga Rosana Schwartz.
Antes, uma mulher de 60 se enxergava com limitações, como se tivesse um selo de validade prestes a vencer. Sem tantas alternativas médicas e tecnológicas hoje disponíveis, ela não se cuidava muito. No campo profissional, as que estavam no mercado de trabalho estavam vislumbrando a aposentadoria.
Mulheres de 70
Hoje a mulher de 70 é como Jane Fonda: saudável, bonita e com vigor para atuar no mercado de trabalho e em novos projetos – a atriz norte-americana de 75 anos esteve recentemente no Brasil para promover o seu livro “O Melhor Momento: Aproveitando ao Máximo Toda a Sua Vida”. “As mulheres de 70 hoje são ativas, bem informadas, viajam com as amigas”, afirma Mirian Goldenberg. Com a maior longevidade da população brasileira, que em 2009 teve expectativa de vida de 73,1 anos, segundo dados da SIS, boa parte das mulheres nesta faixa etária está mais preocupada com a saúde e a aparência, pratica exercícios moderados e tem uma alimentação balanceada.
Antes, uma mulher de 70 era a avó que fazia tricô, bordados e bolos deliciosos. Dedicava-se única e exclusivamente à família e dificilmente realizaria um trabalho fora de casa de forma mais ativa. “Agora, aquela vovó caseira, quieta e de cabelos brancos tende a ficar somente nos contos e na poesia”, brinca Rosana Schwartz.
Parabéns para todas as mulheres. Nós mulheres somos iguais as estrelas, não temos idade e vivemos uma eterna juventude.
Beijão para todas e até amanhã.

Lady Chic
Por
Beth Vasconcelos



segunda-feira, 29 de abril de 2013

É SAUDÁVEL, NÃO MACHUCA E APROXIMA!!



Olá garotas lindas do meu coração, linda segunda feira para vocês.
Nosso encontro hoje celebra o texto de Cáren Nakashima , especial para o iG São Paulo, onde se nos apresentam as 10 respostas sobre sexo na gravidez. A autora explica que sexo na gravidez é saudável, não machuca o bebê e aproxima o casal.
Vamos ver os detalhes?
É só o casal ficar sabendo que está esperando um bebê para que aquele pequeno ser vire o centro das atenções. Tudo é feito pensando no bem-estar do bebê e, por isso, surge a dúvida: podemos continuar com nossa vida sexual normalmente ou é melhor ir mais devagar? Dois especialistas respondem as principais dúvidas sobre sexo na gravidez, para você e seu companheiro não terem que ficar a ver navios durante longos nove meses.
1 - O bebê sente quando a mãe está transando?
Pra início de conversa, o pênis não encosta no bebê, pois o colo do útero e o canal vaginal têm posições diferentes. Dito isso, o bebê maior, a partir do terceiro trimestre, sente quando a barriga da mãe está sendo acariciada e palavras de carinho estão sendo ditas. “O sexo durante a gravidez faz bem para o casal e para o bebê, diz o ginecologista e obstetra Alberto Guimarães, especialista em parto humanizado de São Paulo. Mas vale tomar alguns cuidados, como o uso de preservativo para evitar doenças sexualmente transmissíveis, já que o sistema imunológico da gestante fica mais frágil.
2 - E ele sente quando a mãe está tendo um orgasmo?
Os cientistas não têm certeza, pois é difícil estudar o bebê durante a gestação, mas acredita-se que ele sinta algo, sim. “O orgasmo é uma emoção boa, então é bem provável que o feto sinta que a mãe está feliz naquele momento”, diz a ginecologista e obstetra Bárbara Murayama, diretora clínica da Gergin, em São Paulo. Mas a contração do útero durante o clímax não é suficiente para provocar um parto prematuro ou causar dor no bebê.
3 - A partir de certo mês fica desconfortável para a mãe fazer sexo?
Isso varia muito de gestante para gestante. No primeiro trimestre, a mulher grávida pode perder um pouco do apetite sexual por se sentir cansada e com enjoos. Depois, já no segundo trimestre, a maioria das mulheres retomam sua vontade de ter relações sexuais. Já não tem mais sintomas desagradáveis e costumam se sentir lindas com o aparecimento da barriga. Costuma ser o período mais propício para o namoro entre o casal”, conta Bárbara. Já no final, com a barriga muito grande, podem surgir dores lombares, cólicas, desconforto nas pernas e cansaço.
4 - Quais são as melhores posições sexuais para a mulher grávida?
No início da gestação não muda nada. Quando a barriga fica grande, cabe ao casal encontrar as suas preferidas. “O papai e mamãe não fica mais confortável. É mais fácil de lado, de quatro ou mesmo a mulher por cima, assim ela controla o nível de penetração”, recomenda Alberto. O segredo é esse: o que interessa é se a mãe está confortável, pois mãe confortável é bebê confortável.
5 - As mulheres têm mais vontade de fazer sexo quando estão grávidas?
Essa percepção é muito individual. Uma mulher que desejou muito a gravidez e não tem medos, se sentirá linda e com a autoestima lá em cima. E a libido feminina está diretamente ligada com a autoestima. “A progesterona que está em níveis mais altos influencia pouco. Mais importante é a forma como a mulher e seu parceiro lidam com a gestação. Vontade sexual depende de estímulo, por isso é importante criar o clima de carinho entre o casal”, explica o médico. E nada mais importante para um casal que está prestes a criar um filho junto do que cumplicidade e intimidade que são facilitadas por uma vida sexual saudável.
6 - Os homens perdem o tesão pela mulher depois que ela engravida?
A maioria dos homens quer proteger a mulher e o filho, por isso no início podem ter medo de machucá-los. Por isso o diálogo é tão importante entre o casal e também com o médico do pré-natal. Daí a importância de o homem acompanhar as consultas para entender exatamente o que acontece no corpo da mulher e tirar suas dúvidas. “Costumo recomendar para os futuros pais aproveitarem essa fase para namorar muito, pois não existe a chance de engravidar”, brinca Alberto.
7 – Fazer sexo quando o bebê está para nascer facilita o parto normal?
Facilita na medida em que a mulher pode ficar mais relaxada e feliz, diminuindo o estresse que muitas vezes dificulta o tão desejado parto normal. “Mas o sexo por si só não vai dilatar mais o colo do útero se ele não estiver pronto para o parto”, promete o obstetra. “Entretanto, se já houver indícios que o trabalho de parto irá começar, o sexo deve ser evitado para que não haja nenhuma infecção se a bolsa estourar”, alerta Bárbara.
8 - Existem problemas com a gravidez que exigem que se interrompa a vida sexual do casal?
Quando a mulher tem histórico de aborto e está com sangramentos nas 12 primeiras semanas, o repouso é recomendado. Nestes casos, o ideal é consultar o médico, que irá recomendar a interrupção momentânea da vida sexual ou apenas a diminuição na frequência. “Se existirem alterações no colo do útero, onde já existe uma dilatação anormal, também é melhor evitar”, diz Alberto. “Algumas infecções genitais também impedem as relações sexuais até que sejam tratadas”, completa a médica.
9 – Com gravidez múltipla existe alguma restrição maior?
A diferença é que nesses casos tudo é mais precoce: se o normal é estar no final da gravidez entre as 39 e 40 semanas, no caso de gravidez múltipla se considera que os bebês podem nascer com 35 ou 36 semanas. “Se estiver tudo bem com a gestação, a grávida de gêmeos não precisa ficar em abstinência”, garante o médico.
10 - Qual é a importância da quarentena depois que o bebê nasce?
É importante para que o corpo da mulher tenha tempo para se recuperar e voltar à forma original. Independente do tipo do parto, todos os órgãos do organismo, de alguma maneira, foram envolvidos no processo de gestação e parto e agora precisam voltar ao funcionamento de antes. Como se não bastasse, ela precisa amamentar, que demanda energia, e aprender a cuidar daquele novo ser que depende tanto dela. O foco principal nesses primeiros dias deve ser o bebê. O sexo fica em segundo plano. O pai precisa ter paciência, ser companheiro e se ocupar com os afazeres do bebê, que são muitos”, diz Bárbara. Se o pai for um verdadeiro companheiro nessa fase, será recompensado por uma relação fortalecida e, consequentemente, feliz sexualmente.
Um beijão no coração de todas e até amanhã com muito amor.

Lady Chic
Por
Beth Vasconcelos

domingo, 28 de abril de 2013

EXPLODIR OU GUARDAR?



Olá Ladys Chics do meu coração, bom domingo para vocês.
Hoje falaremos sobre Raiva: explodir ou guardar?
O crédito é do site Minha Vida por Miriam Barros – Psicologia.
A autora afirma que interpretar esse sentimento ajuda a manter os relacionamentos e lidar com as tristezas.
Vamos ver os detalhes.
DRA. MIRIAM BARROS
A raiva é um dos sentimentos mais comuns e também um dos mais negados e difíceis de lidar. Normalmente, as pessoas ficam entre dois extremos: extravasar a raiva ou contê-la. Mas nenhuma dessas duas alternativas deve ser seguida ao extremo, pois podem prejudicar a própria pessoa e abalar o relacionamento com outros. Entenda por que e saiba a melhor forma de lidar com essa situação.
Sem controle
Extravasar a raiva sempre que ela surgir, como alguns aconselham, não é adequado e nem sábio. Isso pode até gerar um alívio momentâneo, mas, e depois? Grandes estragos são feitos nos relacionamentos em nome desse "extravaso". Uma palavra falada num tom agressivo, mesmo que num momento de raiva, pode estragar amizades e criar muitas barreiras.
Existem alguns distúrbios psiquiátricos nos quais as pessoas não conseguem conter seus impulsos agressivos, é o caso do distúrbio explosivo intermitente, por exemplo. A pessoa não consegue controlar seus impulsos agressivos e tem momentos de explosões raivosas, destruindo objetos ou agredindo pessoas. Nesses casos, é preciso fazer tratamento psicoterápico e até medicamentoso para conseguir conviver em família e sociedade sem causar danos a si ou a terceiros.
Infelizmente o que vemos é que grande parte das pessoas que agridem verbal ou fisicamente filhos, cônjuges, pais, amigos e conhecidos não possuem tal distúrbio. São pessoas que não aprenderam desde pequenos a lidar com as frustrações que fazem parte da vida e do convívio social.
Sentimento sufocado
"Se você fizer uma análise honesta sobre o que o deixou com raiva, encontrará uma tristeza por alguma perda, uma expectativa que não se concretizou, uma rejeição, uma mágoa e muitas outras coisas que nos entristecem."
No outro extremo, estão pessoas que não conseguem expressar um mínimo de descontentamento ou raiva diante daquilo que as prejudica ou fere. Essas pessoas sofrem porque não querem ver o outro sofrer. Elas acreditam que dizer "não" e manifestar indignação ou raiva são atitudes que farão delas uma pessoa "má". Normalmente, essas pessoas buscam a psicoterapia porque se sentem sufocadas e têm dificuldade de reagir.
Equilíbrio de forças
O difícil, mas não impossível, é encontrar um equilíbrio entre esses dois extremos. A raiva é um sentimento que tem sua função no psiquismo. Ela sinaliza que fomos injustiçados, traídos, rejeitados, caluniados... E por aí vai. Além disso, todo sentimento de raiva esconde uma tristeza por trás dele. É só você parar e pensar na última vez que sentiu raiva. Se você fizer uma análise honesta sobre o que o deixou com raiva, encontrará uma tristeza por alguma perda, uma expectativa que não se concretizou, uma rejeição, uma mágoa e muitas outras coisas que nos entristecem.
É muito mais fácil reconhecer que estamos com raiva do que tristes. A raiva nos dá a sensação de sermos fortes e poderosos. Muitas pessoas acreditam que, se disserem que estão tristes, parecerão frágeis e vulneráveis perante os outros. No entanto, é preciso questionar essa crença. A nossa força não está na raiva, mas sim na coragem de tomar consciência dos próprios sentimentos e daquilo que nos faz sofrer e, se possível, encontrar um jeito de lidar com isso.
É claro que existem muitas situações que são de extrema violência ou abuso contra nós ou contra outros que merecem a nossa explosão. A maioria das questões que vivemos no cotidiano, porém, poderia ser resolvida de forma mais construtiva, ouvindo a tristeza que está por trás da nossa raiva.
Embora seja difícil, esse exercício favorece os relacionamentos. Se conseguirmos falar para o outro o que nos deixou triste e que não queremos mais que aquilo aconteça, em vez de explodir e colocar para fora toda a nossa raiva, evitaríamos muitos rompimentos, mal entendidos e distanciamentos nos relacionamentos.
Nosso carinho e muito obrigado à Dra Miriam Barros pela brilhante elucidação.
Então está explicado meninas. Boa Sorte para todas

Lady Chic
Por
Beth Vasconcelos

sábado, 27 de abril de 2013

LINDA E SAUDÁVEL EM DEZ MINUTOS



Olá meninas, feliz sábado para vocês.
Quem nos ilustra hoje com um texto importantíssimo é CLAUDIA BORGES, do Blog Mulheres de Atitude, apresentando-nos as 10 formas de ser mais saudável com alguns minutos por dia.
Confira algumas atitudes e exercícios rápidos, mas de bons resultados se feitos diariamente
Muitas pessoas reclamam que a falta de tempo faz com que elas não consigam seguir uma rotina de exercícios ou uma alimentação balanceada para serem mais saudáveis. Realmente, a correria e compromissos do dia a dia acabam ocupando boa parte das nossas horas. No entanto, sempre há um jeitinho de tirar alguns momentos para cuidar de si, não é verdade?
Um novo estudo publicado no HealthyDay News descobriu que muitas pessoas estão sacrificando uma atividade saudável em troca de outras. "Se assumirmos, por exemplo, que os adultos têm 45 minutos de tempo livre para dedicar a saúde, talvez a gente precise olhar para isso de forma holística e determinar a melhor maneira de usar esse tempo", disse Rachel Tumin, autora do estudo.
Se temos cerca de 45 minutos a uma hora por dia totalmente livres, que tal aproveitá-los para deixar o corpo mais saudável com pequenas atitudes ou exercícios? O site do The Huffington Post listou 10 formas de fazer isso gastando apenas alguns minutinhos, que podem fazer grande diferença na sua vida. Confira abaixo.
Em um minuto: rir bastante
60 segundos de risadas é tudo o que você precisa para liberar endorfina, substância que reduz o stress e relaxa os músculos. E se você fizer disso uma prática regular, ela ainda traz mais benefícios como melhorar a circulação e até mesmo ter uma vida mais longa.
Em dois minutos: agradecer
Dizer “obrigado” não dói nada e pode fazer muita diferença na sua saúde. Além de ser boa para quem recebe o agradecimento, a gratidão também pode melhorar a sua saúde. Segundo um estudo feito em 1995, esse sentimento pode proteger o coração, fortalecer o sistema imunológico e melhorar o sono.
Em três minutos: preparar um ovo
Sim, apesar da má fama de antigamente de que eles elevavam o colesterol, uma nova pesquisadesmitificou esse fato, provando que a gema não eleva as taxas e ainda tem uma substância que melhorar o humor, a colina. Além disso, outra pesquisa feita pela Universidade de St. Louis (EUA) revelou que comer ovos no café da manhã pode ajudar na perda de peso. Vale o ovo cozido, mexido ou outras opções que não levem óleo no preparo.
Em quatro minutos: respirar fundo
Respirar profundamente pode acalmar e reduzir o stress. Onde quer que você esteja, pode dedicar alguns minutos para respirar pelo nariz em uma contagem de três, fazer uma breve pausa, depois expirar lentamente. Nessa hora, concentre-se apenas nisso.
Em cinco minutos: fazer um minicircuito
Se você não conseguiu tempo para uma caminhada ou uma aula de spinning, que tal apostar em uma série rápida de exercícios que podem ser feitos em casa mesmo? A sequência é do especialista em fitness triátlon Ben Greenfield, sendo composta por 25 polichinelos, 20 flexões, 15 agachamentos lentos, 10 flexões lentas e controladas e 10 agachamentos com salto. Fácil, não é mesmo?
Em seis minutos: subir escadas
Chegou alguns minutos antes no trabalho? Então, que tal pegar as escadas? Com apenas alguns minutinhos você aproveita esse movimento e ajuda a combater os efeitos de ficar sentada por muito tempo.
Em sete minutos: ler os rótulos
Ler os rótulos das embalagens faz muito bem, pois você evita alimentos com substâncias que são prejudiciais ao seu organismo ou muito calóricas. Analise o teor de gordura, de gordura trans, açúcar, fibras e porções antes de colocar no seu carrinho do supermercado.
Em oito minutos: Agendar uma consulta médica
Por mais ocupada que você seja durante o dia, agendar aquela consulta com o médico não vai fazer você gastar muito tempo. Cuide de sua saúde antes de tudo e não espere acontecer algo com ela.
Em nove minutos: embalar um almoço
No seu trabalho é permitido levar o almoço? Se a resposta for positiva, aproveite essa oportunidade para levar comida de casa mais saudável com menos sódio e gordura. Embale a refeição antes de sair ou até na noite anterior. Dessa forma, você fica longe das tentações dos restaurantes e lanchonetes. Além disso, economiza dinheiro.
Em 10 minutos: tirar um cochilo
Bateu um sono? Se estiver em casa durante o dia, aproveite. Se não, arranje um lugar tranquilo e feche os olhos por um tempo para relaxar. Uma pesquisa mostrou que a soneca pode ajudar a melhorar a memória, a criatividade e a produtividade. Mas o ideal são 10 minutos, pois, mais do que isso, pode deixar você mais lenta.
Fonte: HTTP://TODAELA.UOL.COM.BR/NUTRICAO-E-SAUDE/10-FORMAS-DE-SER-MAIS-SAUDAVEL-COM-ALGUNS-MI
Um beijão no coração de todas com votos de um dia formidável

Lady Chic
Por
Beth Vasconcelos

sexta-feira, 26 de abril de 2013

MILAGROSAS AMPOLAS?



Olá meninas boa sexta feira para vocês.
Hoje a reportagem de Shâmia Salem e Aline Dini - Edição: MdeMulher – conteúdo VIVA!MAIS, nos fala das ampolas que deixam o cabelo lindo a jato.
As autoras afirmam que referidos produtos são fáceis de encontrar e tratam os cabelos rapidinho.
VAMOS VER OS DETALHES.
Na dose!Poderosas e com fórmulas concentradas, as ampolas são ideais para quem não tem tempo nem dinheiro para ir ao salão toda semana e faz questão de manter o cabelo lindo. Com ação rápida, elas são produzidas em versões especiais para dar brilho ao cabelo grosso, condicionar os fios cacheados, encorpar os mais finos e prolongar o efeito liso depois da escova progressiva, por exemplo. "Isso porque as fórmulas misturam agentes condicionantes e ativos que vão garantir o diferencial, como ácido hialurônico, pró-vitamina B5...", afirma o cosmetólogo Maurício Pupo. Apesar de virem em embalagens minúsculas, o expert explica que o tratamento é concentrado e por isso a ampola vem em dose única.
A forma certa de aplicar
Para aproveitar cada gotinha, siga as dicas da cabeleireira Beatriz Vital, do Salão Werner Coiffeur, no Rio de Janeiro:
Lave os fos com xampu e só passe o condicionador se essa recomendação estiver escrita no rótulo da ampola.
Enxágue bem e retire o excesso de água com uma toalha.
Divida o cabelo ao meio.
Coloque um tiquinho da ampola na palma da mão e espalhe em uma mecha fna. Repita o processo em todo o cabelo.
Deixe agir pelo tempo indicado no rótulo (normalmente de um a três minutos), enxágue, seque e fnalize como de costume.
1. Efeito liso: a ampola Pós-Escova Progressiva é rica em queratina, da Vizcaya.
2. Antiquebra: a Beauty For Up dá força e elasticidade aos fios, da Versale.
3. Loiro radiante: a Unidose Matizadora evita o amarelamento dos fios, da Unik.
4. Com silicone: O Split Remedy sela as pontas duplas, da TRESemmé.
5. Pós-químca: a Mega Relax restaura a porosidade dos fios alisados, da Sachê.
6. Reparação: a ampola 3 Minutos tem ativos condicionantes intensos, da Pantene.
7. Maciez com argan: o Fluído Capilar sela a cutícula dos fios, da Alpha Line.
8. No tom: cor Duradoura é especial para quem tinge, pois traz fltro solar, da Dove.
E como sempre digo, se vocês meninas não tiverem tempo para aplicar todos esses produtos em casa, nós do Lady Chic temos resoluções excelentes para todos os tipos de cabelo.
Saúde para todas com votos de um excelente final de semana.

Lady Chic
Por
Beth Vasconcelos

quinta-feira, 25 de abril de 2013

QUEM JÁ FINGIU??



Olá meninas amigas e seguidoras do Lady Chic Blog, uma quinta feira fabulosa para vocês, independente de se chuvosa ou não.
Hoje o assunto é quente, trata-se da reportagem de Ivonete Lucirio e Kristen Dold - Edição: MdeMulher com Conteúdo WOMEN'S HEALTH, abordando o tema: Por que tantas mulheres fingem o orgasmo?
Os autores dizem: Se você está prestes a ganhar um Oscar de interpretação na cama, aqui estão algumas dicas para fugir do tapete vermelho e chegar ao orgasmo de verdade.
Afirmam ainda que muitas mulheres acreditam que fingir pode ser um caminho para manter o cara ao alcance dos braços. Será?
Vamos aos detalhes.
Toda mulher já fingiu um orgasmo pelo menos uma vez na vida. Acredite, você não está sozinha. Há estudos mostrando que 60% das mulheres ao redor do mundo mereciam receber um prêmio pela performance entre os lençóis. A gente consegue enganar direitinho, segundo uma pesquisa realizada pela Universidade de Indiana, nos EUA, e publicada no Journal of Sexual Medicine. Foram ouvidos 6 mil participantes, e os números mostram o seguinte: 85% dos homens garantiram que sua parceira chegou lá nas últimas relações. Mas apenas 64% das mulheres realmente atingiram o clímax.
São muitos os motivos que levam o sexo feminino a simular pequenos suspiros, gemidos e até dizer palavras que não repetiria na frente da tia para convencer o parceiro. Uma pesquisa da Universidade de Temple, na Filadélfia, nos EUA, revelou alguns deles: o medo de ficar vulnerável, insegurança sobre a própria performance e até usar o fingimento para aumentar a excitação. "É impressionante que nos dias de hoje, com tanto esclarecimento, ainda haja mulheres que simulem o orgasmo", espanta-se o sexólogo Amaury Mendes Jr." Mas sempre que há um homem e uma mulher na cama muita coisa entra em jogo", completa ele. Caso você ainda não saiba, descubra agora quais são os principais fatores que podem levá-la a blefar na alcova.
Medo da vulnerabilidade
Se uma mulher não está emocionalmente pronta para se abrir com o parceiro, fingir pode ser um caminho para manter o cara ao alcance dos braços. "Há uma vulnerabilidade e um risco emocional que vêm junto com o clímax na frente de alguém", diz Yvonne K. Fullbright, autora de Sultry Sex Talk to Seduce Any Lover (inédito no Brasil). Um orgasmo autêntico exige "uma verdadeira entrega à experiência e nunca se preocupar em ser julgada", ela diz. As causas dessa pouca coragem em se entregar podem ser muitas: falta de confiança no parceiro, medo de rejeição, de perder a própria personalidade, experiências anteriores com parceiros que se tornam pegajosos demais. Mas, se você resistir a se entregar, é praticamente impossível ter um prazer autêntico.
Falta de consciência sobre o corpo
"Algumas mulheres não sabem exatamente quanto tempo levam para chegar ao clímax ou o que na verdade é preciso para levá-las até lá", diz Vivienne Cass, autora de The Elusive Orgasm (inédito no Brasil). "Elas veem essas mulheres altamente orgásticas nos filmes e acham que isso é a regra", ela diz. Enquanto isso, os homens que assistem a filmes pornôs - ou seja, quase todos eles - estão acostumados a assistirem a mulheres chegarem lá em segundos, o que aumenta ainda mais a pressão.
Medo de ficar rotulada
Desde que a pílula anticoncepcional surgiu e liberou a mulher para sentir prazer, atingir o orgasmo passou a ser praticamente uma obrigação. Se não tem que se preocupar em engravidar, o que a impede de chegar junto, certo? "Recebo meninas de 16 anos em meu consultório preocupadas por não atingir o clímax", conta Mendes Jr. A mídia, ao mostrar mulheres indo e voltando do céu junto com o parceiro como quem pega o metrô, acentua ainda mais a ideia de que é muito simples, de que qualquer um consegue a qualquer momento. E, se não conseguir, é porque é frígida. Ninguém quer esse rótulo.
Rotina
Quando o casal transa sempre às sextas-feiras depois da pizza, é quase inevitável aquela sensação de "Vamos acabar logo com isso que eu tenho cabeleireiro amanhã logo cedo". E o caminho mais rápido, no geral, é fingir. O sexo, para funcionar como um caminho de mão dupla, precisa de certo empenho. "Não basta chegar, fazer e achar que o orgasmo está garantido", diz Mendes Jr. Se você não estiver disposta a dispender energia, será apenas um ato mecânico.
Achar que está sendo traída
Um estudo da Universidade de Columbia, nos EUA, divulgado em novembro, mostrou que mulheres que não estão muito certas da fidelidade do parceiro apresentam uma tendência maior a fingir o orgasmo. Faz parte de um pacote de comportamentos para tentar "segurar o homem" e evitar que a relação acabe. Cinquenta e quatro por cento das entrevistadas revelaram que fingiam o orgasmo, exatamente o grupo menos seguro da fidelidade do parceiro.
Aumento da libido
Suspiros, sussurros, respiração arfante podem funcionar como um interruptor que liga algumas mulheres, de acordo com uma pesquisa de Erin B. Cooper, estudante de doutorado em psicologia da Universidade de Temple. No estudo, as mulheres contaram que aumentar os sinais de que estariam chegando ao orgasmo melhora também seu nível de excitação e as deixa mais disposta para o sexo. Faz sentido: se você parecer estar à beira do êxtase, o rapaz ficará mais propenso a entrar em alta rotação, aumentado as chances de um autêntico grand finale.
De vez em quando pode?
Um blefe ocasional não é tão danoso assim. Há dias em que tudo deu errado e você quer resolver logo a questão para poder dormir. Alguns especialistas acham que, se isso acontecer uma vez a cada eclipse lunar total, não há problema. "Tem homem que até merece. Sabe aquele tipinho que fica perguntando se você já gozou, se vai gozar?", brinca o sexólogo Amaury Mendes Jr. "Uma mentirinha de vez em quando pode acalmar o sujeito." Mas isso deve ser exceção, não regra.
1. Comece gemendo devagar e baixo, mantenha os olhos meio abertos e a expressão neutra. Entre os gemidos, fale algumas palavras de encorajamento, como "como isto é gostoso".
2. Gradualmente, comece a gemer mais alto, fique com a respiração mais rápida e pesada. Mas tem que ser gradual. Se você mudar o ritmo de uma hora para outra e começar a gritar, vai parecer falso.
3. Faça mais caras e bocas. Morda o lábio inferior, abra ligeiramente a boca, pressione os dentes, aperte os olhos.
4. Use o corpo todo. De forma "involuntária", estremeça as pernas de forma que os corpos se massageiem, mas sem que pareça que você está tendo um ataque epiléptico.
5. Acelere ainda mais o ritmo da respiração, morda os lábios e diga: "estou quase lá".
6. Abrace-o com força, finja que está perdendo o controle. Grite, vire a cabeça para os lados, morda os lábios, diminua o intervalo entre as respirações, faça o que normalmente faz quando está tenho um orgasmo de verdade.
7. Enquanto tem o orgasmo, com todas as caras e bocas, diga que quer que ele goze também.
8. Imediatamente, elogie a performance dele, com a voz ainda cheia de manha e gemidos. Diga que foi incrível enquanto se esfrega no corpo meio com preguiça. Você está cansada, lembra?
Um grande abraço para todas e até amanhã, sem mentiras nem fingimentos.

Lady Chic
Por
Beth Vasconcelos

quarta-feira, 24 de abril de 2013

PODE SER CONSEQUÊNCIA DE MAUS HÁBITOS!!



Oi meninas, boa quarta feira para vocês.
Vamos refletir sob o tema de CAROLINA GONÇALVES, site Minha Vida, onde se diz que o atraso da menstruação pode ser consequência de maus hábitos. A autora garante que o excesso de atividade física e má alimentação interferem diretamente no ciclo.
Vamos apreciar
O ciclo menstrual dura de 25 a 35 dias em média para a maioria das mulheres, e tende a ser mais desregulado nos primeiros dois anos de menstruação, tempo que demora para ele se corrigir completamente. No entanto, muitas mulheres já experimentaram pequenos atrasos ou até mesmo mudanças constantes de ciclo - que nunca devem ser encaradas como normais. "A primeira suspeita para atrasos na menstruação sempre deve ser a gravidez para casos de mulheres férteis e ativas sexualmente", explica o ginecologista Luciano Pompei, da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo. Excluída essa possibilidade, existe uma série de maus hábitos - e até mesmo doenças - que podem levar ao atraso da menstruação. Confira quais são as suspeitas:
Excesso de atividade física
Praticar exercícios pesados em grande frequência pode não só atrasar a menstruação, como fazer com ela pare completamente por um determinado período. "Isso acontece porque o corpo gasta muita energia com as atividades e, assim, não entra no período fértil", diz a ginecologista Paula Marcovici de São Paulo. A prática de atividade moderada estimula o organismo a liberar endorfina - substância relacionada ao bem-estar que reduz o estresse e ajuda a regularizar a menstruação. Um treino pesado favorece o aumento da prolactina - hormônio que prepara a mulher para a amamentação, provocando falhas na menstruação. "O excesso de atividade física pode levar até à falta da menstruação (amenorreia), que ocorre em 2% a 4% da população feminina geral, mas pode acometer de 3% até 66% das atletas", explica o ginecologista Joji Ueno, do Hospital Sírio Libanês e Diretor na Clínica Gera, em São Paulo. 
Dietas muito restritivas
São dois os mecanismos que podem explicar o atraso da menstruação por conta de dietas muito restritivas, afirmam os especialistas. "Se você começa a fazer uma dieta muito restritiva para perder peso, o corpo entende que está havendo alguma dificuldade e corta funções menos vitais para se preservar, como a atividade reprodutiva, buscando os nutrientes que faltam no sangue", explica o ginecologista Luciano Pompei, da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo. Mudanças no ciclo ou mesmo a amenorreia são comuns em mulheres com anorexia nervosa, por exemplo. "As dietas muito restritivas também podem alterar o sistema responsável pelo equilíbrio hormonal reprodutivo, causando diminuição da ovulação e liberação exagerada da progesterona, inibindo a menstruação", afirma o ginecologista Joji. Os hormônios responsáveis pela ovulação são comandados pela hipófise, que por sua vez é orientada pelo hipotálamo - ambas áreas do nosso cérebro. 
Estresse
Se você estiver sob um estresse muito grande, seu corpo irá inibir a sua ovulação, pois ele entende que você não está em condições de perpetuar a espécie. "Uma mulher sujeita a um estresse muito grande não irá ovular, e portanto não irá menstruar", explica o ginecologista Luciano. Alguns episódios que podem levar a falta de ovulação são acidentes de carro, mortes na família ou receber uma notícia ruim. "O simples estresse mais prolongado também pode causar alterações na ovulação, mas é mais difícil de medir e identificar, ao contrário dos eventos mais traumáticos", afirma Luciano. "Se a pessoa estiver com graves problemas emocionais, é importante que ela procure um psicólogo para ajudá-la a manter o nervosismo sob controle", afirma a ginecologista Paula.
Ansiedade
O nervosismo causado pela espera de um evento importante ou acontecimento muito esperado também pode levar ao atraso da menstruação. "Essa ansiedade irá afetar o hipotálamo e a hipófise, que mandará mensagens de alerta para o ovário, impedindo a ovulação", diz a ginecologista e obstetra Lucia Marinaro Colon, do Hospital e Maternidade Rede D?Or São Luiz. "O estresse e a ansiedade podem causar a amenorreia hipolâmica, causada por alterações hormonais inclusive do cortisol", explica o ginecologista Joji. "A eliminação do estresse faz a atividade hormonal retornar ao normal."
Excesso de peso

A obesidade interfere no ciclo menstrual devido a grande quantidade de gordura nos tecidos. "Os hormônios femininos são metabolizados e armazenados no tecido adiposo", diz a ginecologista Lucia. "O excesso de tecido adiposo pode interferir no funcionamento da hipófise, desregulando o ciclo", completa o ginecologista Luciano. Muitas dessas pessoas com obesidade mórbida com a presença ou não de doenças conjuntas acabam corrigindo esse problema com uma cirurgia bariátrica.
Sono insuficiente
Alterações abruptas do sono, como mudanças repetidas de fuso horário ou insônia, podem causar um desequilíbrio hormonal e alterar o ciclo menstrual, principalmente se a falta de sono estiver acompanhada de estresse e ansiedade. "Essa, no entanto, não é uma das causas mais comuns de alteração do ciclo menstrual, devendo ser investigada após a exclusão de outras possibilidades", declara o ginecologista Luciano.
Alerta para doenças
Se você apresenta alterações constantes no ciclo menstrual - pelo menos três ciclos - e seu teste de gravidez deu negativo, o melhor a fazer é procurar um ginecologista. Problemas na tireoide, ovários policísticos, mioma uterino e endometriose são algumas doenças relacionadas à falta de menstruação. Todas as alterações significativas do ciclo menstrual devem ser comunicadas ao ginecologista "Deve-se ter em mente que toda mulher tem que menstruar normalmente, e se isto não estiver ocorrendo, deve-se diagnosticar a causa", alerta Joji Ueno. "É importante lembrar que a menstruação pode apontar alguma doença, quando apresenta sinais de anormalidade, que vão desde o aumento, diminuição ou aparência do fluxo", completa Lucia Marinaro. 
Um beijão no coração de todas e até amanhã.

Lady Chic
Por
Beth Vasconcelos