quinta-feira, 30 de junho de 2011

A FELICIDADE DEPENDE SÓ DE VOCÊ


Olá queridas seguidoras do Lady Chic Blog, saúde e paz para todas.

Hoje vamos falar de amor através do artigo de Andreia Mattiuci, do site Dicas de Mulher, onde se apresenta dicas para ser mais amada e entender que a sua felicidade depende mais de você do que qualquer outra pessoa

Acompanhem os detalhes.

“Namoro há 3 anos, é um relacionamento bom, nos damos bem e ele gosta bastante de mim. Porém, nunca estou satisfeita com o amor que ele me dá, sempre quero mais, aliás eu preciso de mais e não sei mais o que fazer para que meu namorado me dê mais amor, carinho e atenção. Gostaria de dicas para ser mais amada.” Leitora, SP.

Imagine a cena, uma mulher arranca seu coração e entrega ao namorado, e a partir desse momento ele é o responsável por bombear o coração e fazê-lo funcionar, conseqüentemente terá que adivinhar suas necessidades sem tréguas e descanso.

A mesma situação acontece quando colocamos nossa felicidade na mão dos outros e necessitamos que o outro nos faça feliz. Não é justo com o outro carregar tanta responsabilidade, além disso, ninguém nesse mundo sabe mais das nossas dores e necessidades do que nos mesmos.

Um exemplo muito simples que vejo constantemente no consultório, são mulheres que criam expectativas “fantasiosas” em relação ao namorado (desejo de presentes surpresas, flores, romantismo). O resultado é uma mulher que fantasia demais e que por isso sempre se frustará.

Temos que admitir que ele não tem bola de cristal para saber qual bolsa dentre as 5.000 que estão na loja você gostaria, imagine então saber qual a melhor forma de cuidar do seu coração. Além disso, ele já tem sua própria vida para cuidar.

A mulher que entrega seu coração para o companheiro cria uma dependência emocional, isto é se ele for embora o coração não será bombeado e ela morrerá. Para que isso não aconteça o medo da perda fica mais constante. As cobranças e o ciúmes entrarão em cena numa medida desesperada em salvar o relacionamento e principalmente “o coração”.

Em resposta ao email da leitora, devo dizer que não existem dicas ou formulas mágicas para que as outras pessoas nos amem e nos dêem mais atenção, até porque como já foi dito, cada um tem sua vida e seus próprios cuidados. É interessante perceber que a necessidade de mais amor lembra um dependente químico que “sempre necessidade de mais” ou uma compulsão alimentar onde a fome é constante.

No caso da dependência emocional o amor nunca é suficiente e a única forma de cura é aumentando o amor próprio e diminuindo a necessidade do amor dos outros. Não é fácil, é um trabalho longo e por vezes dolorido, porém o resultado é a independência, demonstrada em simples gestos.

Vou dar um exemplo: Uma mulher dependente sempre colocará o outro em primeiro lugar e é freqüente a compra de presentes (agradar para não perder). Semana passada, ouvi o relato emocionado de uma paciente que após três anos em um relacionamento difícil, foi pela primeira vez ao shopping e comprou um perfume importado para ela. Parece algo simples, sem nenhuma importância, mas quem hoje sofre com a dependência sabe muito bem do que estou falando.

Alias, recebo muitos emails de leitoras em busca de ajuda. A maioria são mulheres com baixa (ou nem uma) auto-estima, que se submetem a relacionamentos ruins. Entristece-me dizer que muitas dessas mulheres convivem com a violência (verbal / física) e infelizmente não conseguem terminar a relação.

Não adianta termos leis que protejam a mulher que sofre de maus tratos se ela não tiver forças para denunciar o companheiro, principalmente porque para muitas o medo de ficar sozinha e o medo do abandono é maior do que a dor física da violência.

Por isso novamente repito o que venho dizendo em todos os meus textos: precisamos nos amar, e não é pouco amor não, precisa ser pelo menos o suficiente para saber o que nos faz bem ou o que não é legal. Não podemos mendigar amor, aceitando qualquer tipo de demonstração de carinho como sendo o tipo de relacionamento ideal. Se amem!

Abraços para todas

Lady Chic

Por

Beth Vasconcelos

quarta-feira, 29 de junho de 2011

LINDAS E DECORADAS


Olá amigas e seguidoras do Lady Chic Blog sucesso para vocês nesta quarta feira.

Nosso assunto hoje é o incrível mundo das unhas decoradas com Andrea Giusti, iG São Paulo, onde afirma que as unhas 3D ficam em alto relevo.

Elas são incríveis e, muitas vezes, até estranhas. Sucesso no Japão, a chamada Nail Art pega carona na febre dos esmaltes e ganha espaço entre as brasileiras. “Viajo pelo país dando aulas sobre unhas decoradas e as salas estão sempre lotadas”, conta Henrique de Oliveira, técnico do salão Nails Shop.

Proprietária do Empório das Unhas, Suely Munekata confirma a demanda crescente: "Formamos 150 alunos por mês em nosso centro técnico de São Paulo e mais 100 por todo o Brasil”.

Segundo Flávia Mattos, hoje o trabalho é admirado, mas nem sempre foi assim: "Antes as pessoas olhavam com rejeição, achavam exagerado e não entendiam o conceito”, observa a nail designer.

Trabalhadas artesanalmente por meio de diversas técnicas, as unhas ganham cores e formas variadas.

As mais extravagantes são desenvolvidas para concursos ou entre grupos de profissionais. Para o dia a dia, Henrique sugere algo discreto, como apliques em um dedo só. Outra opção é o carimbo, que não requer muita prática, basta pressioná-lo sobre o esmalte para fixar um desenho.

Criar unhas decoradas não é fácil, a preparação chega a durar horas. O preço varia entre R$5 e R$140, cada uma. Produtos como cristais, joias e pedrarias encarecem o valor final – que sobe ainda mais se a arte for feita em unhas postiças de gel ou acrílico.

Para todos os gostos

Há espaço para todos os gostos no incrível mundo da Nail Art. Rubia Olivo, por exemplo, se inspira em temas atuais para criações feitas com tinta.

A estudante, que começou o trabalho por hobby, faz sucesso na internet. “Olho um desenho e reproduzo igual. Completo com adereços”, explica ela. Henrique prefere o acabamento em alto revelo 3D. Com pincel e base em acrílico, o técnico modela o desenho de acordo com o “estilo da cliente”.

No entanto, as criações mais variadas vêm do Japão. No próximo mês, o Ásia Nail Festival, expressivo evento do setor, deve surpreender com novidades malucas.

Por aqui, a feira de beleza Hair Brasil destaca os profissionais mais criativos. Concursos informais em fóruns na internet também são comuns e revelam nomes promissores.

Abraços para todas.

Lady Chic

Por

Beth Vasconcelos

terça-feira, 28 de junho de 2011

CURANDO A FOBIA !!


Olá queridas amigas e seguidoras do Lady Chic Blog eu desejo a vocês muito sucesso nesta terça feira de oportunidades.

Nosso assunto hoje vem da Equipe de Redação do Bolsa de Mulher, tratando do tema Fobia de dirigir.

O artigo afirma que a partir do momento que a pessoa passa a acreditar em si mesmo ela poderá superar o medo da direção.

Acompanhem os detalhes por favor.

Pedais e câmbio são instrumentos de tortura. Do lado de fora, os espelhos parecem refletir a imagem de inúmeros monstros que estão dispostos a apavorar você. O volante guia em uma estrada que parece levar a um fim desastroso… Ok, exageramos. Mas não é raro encontrar homens e mulheres com uma fobia de dirigir tão grande quanto qualquer bicho-papão que a imaginação infantil pode vir a criar. Esse é um problema bastante sério e deve ser tratado. Quais são as razões para esse bloqueio? Por que será que, mesmo após obter a CNH, existem muitos motoristas reféns de seus carros?

Na maioria dos casos, existe um perfil de pessoas com maior potencial de desenvolver este distúrbio. “São pessoas que não gostam de se expor, ouvir uma crítica mais dura ou ser xingada. E essas são coisas corriqueiras no trânsito. Caracterizam-se por serem muito autocríticas e perfeccionistas”, identifica a psicóloga especialista em comportamento do motorista Cecília Bellina. Ainda segundo ela, com o trânsito cada vez mais caótico e agressivo, onde a pressão e a impaciência reinam absolutas, o sentimento de medo entre os motoristas pode se desenvolver mais facilmente.

As mulheres são mais vulneráveis neste caso. Com um perfil mais emocional, elas se sentem atormentadas pela pressão do trânsito. “A pressão é muito maior para elas. Hoje em dia ainda encontramos muitos motoristas que dão fechadas e bradam que lugar de mulher é no tanque”, aponta a chefe do Centro de Psicologia Aplicada da UERJ, Maria Luiza Bustamante. Ela lembra ainda o valor simbólico do carro na nossa sociedade. “Não faz muito tempo que as mulheres não tinham sequer o direito de gerir seus bens. Essa mudança é muito recente e os homens ainda têm preconceito, o qual transmitem a elas. Ter carro é poder dirigir a sua vida, o poder de se deslocar sem dar satisfação a ninguém”, completa.

No entanto, não há nada que gere mais temor aos motoristas do que os acidentes. Segundo Bellina, o tempo de aprendizado nas autoescolas é curto e muitos são aqueles condutores habilitados, mas ainda inseguros. “Aí, a pessoa sai e provoca algum incidente e se traumatiza. Muitas vezes, ela nem chega a se envolver em acidente, mas toma um susto muito grande e decreta a si mesma: ‘Isso não é para mim’”, diz a psicóloga. “O sentimento de culpa também contribui e muito. Se for uma mulher, ela se sente ainda mais frustrada por ter falhado na missão de quebrar o tabu de que as mulheres dirigem mal. E o resultado: perde a confiança em si mesma como motorista”, completa Bustamante.

Como superar o medo?

“Para perder o medo, tem que dirigir”, assegura Bellina. Vivenciar o objeto da fobia e acostumar-se a lidar com o sentimento são essenciais para superar o medo. Mas tudo deve ser feito em doses homeopáticas. “Primeiro, temos que revisar o aprendizado da direção, corrigir os erros técnicos para dar segurança à pessoa. Depois, partindo para o lado psicológico, é começar a realizar pequenas tarefas, como dar uma volta no quarteirão”, ensina a psicóloga. “Aos poucos, conforme se ganha confiança, aumentam-se os trajetos”.

Se você tem tido pavor de sentar ao volante, saiba: nem todo medo é sinônimo de fobia. “Existe uma diferença entre o medo patológico e o medo sadio. O medo sadio é aquele instinto de responsabilidade e autoproteção, essencial para não cometermos delírios no trânsito. Quando o medo começar a atrapalhar a sua vida, como deixar de ir a determinado local porque não quer dirigir, aí já é hora de procurar um psicólogo”, diagnostica Cecília.

Veja algumas dicas de Cecília Bellina para solucionar o problema:

- Assuma o sentimento, não sinta vergonha do medo de dirigir, pois este é um problema muito comum e que não é impossível de se resolver.

- Sinta-se motivado a dirigir. Enfrente o problema do medo para tentar resolvê-lo.

- Nunca desista.

- Não veja o carro como algo estranho a você. Com o tratamento adequado e o tempo necessário, você verá seu veículo como um instrumento de conquista da sua liberdade.

Abraçando a todas com muito carinho.

Lady Chic

Por

Beth Vasconcelos

segunda-feira, 27 de junho de 2011

PROIBIDO NO PRIMEIRO MUNDO


Bom dia amigas e seguidoras do Lady Chic Blog, feliz segunda feira para vocês.

Hoje nosso assunto é um artigo de Carolina Garcia do iG São Paulo, onde se explicou que o nosso conhecido Megahair poderá ser proibido na Inglaterra.

É verdade e o principal motivo é o aumento da queda de cabelo relatado pelas mulheres.

Acompanhem os detalhes.

Segundo médicos britânicos, alopecia por tração seria provocada pelo megahair

A Sociedade Britânica de Tricologia pediu a proibição do megahair devido ao dano que ele poderia causar aos cabelos.

Segundo especialistas, o processo provocaria alopecia por tração, que arranca os fios pela raiz gerando falhas no couro cabeludo. O problema seria resultado da força inadequada aplicada com a técnica e também da ação da cola, utilizada para unir o fio natural ao cabelo comprado.

De acordo com Steve O'Brien, do Centro de Tricologia de Londres, houve um aumento de 15% dos pedidos de ajuda nos últimos dois anos.

Para a dermatologista Samar Mohamad El Harati, do Hospital São Luiz, em São Paulo, o problema não é novo. “Só que agora o megahair está mais acessível e na moda. Por isso o problema se tornou mais comum”, analisa.

Ademir Júnior, dermatologista especialista em tricologia, afirma que nem todas as mulheres desenvolvem esse tipo de queda de cabelo. “Se o megahair for usado por pouco tempo e com os devidos cuidados, o risco de perda capilar é muito menor”.

O médico acredita que a principal causa de problemas com os apliques é a falta de orientação de clientes e profissionais. “É um exagero proibir. Deveriam criar um termo informando os riscos e cuidados necessários para realizar tal procedimento”.

Reverter o quadro de queda de cabelo é possível – pelo menos parcialmente. É necessário algum tempo de tratamento e, mesmo assim, a recuperação pode não ser completa. “Ao perceber uma queda de cabelo, a mulher já deve procurar um dermatologista”, alerta Samar.

Flávio Priscott, um dos cabeleireiros mais conceituados em alongamento de cabelos, afirma que o problema não está no megahair, mas no profissional que o aplica.

O cuidado na escolha do material adequado e de qualidade e o domínio da técnica são essenciais para o sucesso do procedimento.

“Se o megahair for corretamente colocado e estruturado, não acontece nada”, diz.

Acostumado a alongar as madeixas de globais estreladas como Isis Valverde, Letícia Sabatella e Alinne Moraes, Priscott ainda completa:

“Alguns profissionais não têm noção e colocam excesso de peso nos fios para ganhar mais dinheiro ou porque não sabem mesmo”, diz o especialista

Aqui no Lady Chic as coisas são feitas com o máximo de cuidado e visando o bem estar de todas as clientes.

Abraços para todas e até amanhã

Lady Chic

Por

Beth Vasconcelos